Prezados associados, neste ano o Encontro da Socine teve 572 trabalhos aprovados e pagos, número recorde dos últimos anos. A data anterior de divulgação da programação era 13/09, nas devido a esse aumento significativo na quantidade de apresentações, precisaremos postergar para o dia 24/09. Com essa alteração, o site do evento e a inscrição de ouvintes também iniciarão no dia 24/09. Para mais atualizações, continuem a acompanhar nosso site e nossas redes sociais.
Eleições SOCINE para o Biênio 2021/2023
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE CINEMA E AUDIOVISUAL/SOCINE
ELEIÇÃO PARA DIRETORIA – 2021/2023
PARA CONSELHO DELIBERATIVO – 2021/2023
PARA CONSELHO FISCAL – 2021/2023
Pelo presente EDITAL, a Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual/SOCINE, através de sua COMISSÃO ELEITORAL, em acordo com o Estatuto da Associação e com o que vem sendo praticado e ratificado pelas Assembleias da entidade, convoca todos os associados, com direito a voto e em dia com a anuidade da SOCINE, para eleição: da Diretoria – constando dos cargos de presidência e vice-presidência, os cargos da secretaria e tesouraria, todos associados da categoria Profissional com título mínimo de doutorado; do Conselho Deliberativo – constando de 15 membros, todos associados da categoria Profissional e/ou Honorário: professores, pesquisadores, realizadores e outros (dos quais, pela classificação, são escolhidos também 02 suplentes), bem como de 05 membros associados da categoria Estudante: mestrandos ou doutorandos; do Conselho Fiscal – constando de 03 membros da categoria Profissional, todos com título mínimo de doutorado.
A cada associado é permitida apenas uma reeleição sucessiva para o mesmo cargo. O associado profissional que há quatro anos consecutivos ocupa um lugar no Conselho Deliberativo pode candidatar-se a cargos da Diretoria ou do Conselho Fiscal (e vice-versa). Cada integrante da Diretoria pode candidatar-se a apenas uma reeleição para o mesmo cargo e não poderá integrar a Diretoria por mais de três mandatos consecutivos, independentemente do cargo que ocupar.
Em caso de empate no número de votos atribuídos para alguma das vagas a serem preenchidas ou entre chapas, no caso da eleição da diretoria, serão critérios de desempate os seguintes, em ordem:
- – Diversidade regional: a região geográfica do Brasil menos representada dentre as vagas preenchidas, desconsiderando o(s) caso(s) em que tenha(m) ocorrido o(s) empate(s), terá prioridade. Será considerada a região de cada candidatura aquela que represente a instituição de vínculo principal da pessoa candidata ou da maior parte das pessoas, no caso de chapa. Caso a pessoa candidata não possua vínculo institucional, será considerado o endereço de residência;
- – Em caso de empate levando em conta o primeiro critério de desempate, será considerado o tempo de filiação à SOCINE dentre as candidaturas empatadas, sendo que a que tiver maior tempo contínuo de filiação terá prioridade.
O associado que estiver apto e quiser se candidatar para qualquer um dos cargos acima deverá enviar sua solicitação de candidatura até 20 de setembro de 2021, por e-mail concomitantemente dirigido aos três titulares da Comissão Eleitoral, a saber:
Adriana Fresquet – adrianafresquet@gmail.com (Presidente)
Ana Caroline Almeida – caroline.almeida@gmail.com
Eduardo Baggio – baggioeduardo@gmail.com
Na solicitação, deverá constar no assunto do e-mail CANDIDATURA SOCINE 2021/2023, e no corpo do e-mail o informará: Nome completo; Titulação; Cargo ao qual se candidata; Instituição de vínculo ou endereço de residência; Mini-currículo (até 05 linhas); Link para o currículo Lattes.
Candidaturas enviadas fora do prazo e/ou das normas descritas acima serão desconsideradas.
A Comissão Eleitoral divulgará a relação dos candidatos através do site da SOCINE a partir do dia 04 de outubro de 2021.
A eleição será realizada pelo sistema da SOCINE, a partir da 00h00 do dia 27 de outubro de 2021 até às 23h59 do dia 28 de outubro de 2021. Todos os associados com anuidade em dia poderão votar acessando o Painel do Associado e clicando no link Eleições, que estará disponível no Menu à esquerda da tela, logo abaixo do link Publicações.
O resultado será divulgado pela Comissão durante a Assembleia Geral do dia 29 de outubro de 2021.
Os cargos eletivos da SOCINE, vale lembrar, envolvem importantes comprometimentos, que merecem ser avaliados desde o momento da candidatura. Tais atribuições estão detalhadas, de modo sugerido, no anexo deste edital. Entre as principais, comuns a todos os cargos estão: a) a participação nas reuniões do Conselho Deliberativo, e b) a emissão de pareceres relativos aos encontros.
Comissão Eleitoral SOCINE/2021:
Adriana Fresquet – presidente (UFRJ)
Ana Caroline Almeida (pesquisadora independente)
Eduardo Baggio (Unespar)
ANEXO – Atribuições sugeridas dos cargos de Diretoria e dos Conselhos da SOCINE, conforme estatuto em vigor:
Diretoria:
“a) cumprir e fazer cumprir as deliberações da Assembleia Geral;
- b) gerir as contas e o patrimônio da Sociedade;
- c) elaborar o relatório anual e a prestação de contas e submetê-los à Assembleia Geral;
- d) apreciar a admissão de novos associados, cuja candidatura será feita em formulário específico, dirigido à Secretaria da SOCINE;
- e) divulgar o calendário de suas reuniões, para as quais deverá convocar, de acordo com o estabelecido neste Estatuto, o Conselho Deliberativo, o Comitê Científico, o Conselho Fiscal e as demais comissões assessoras;
- f) convocar a Assembleia Geral, por circular, a todos os associados, enviada pelo menos trinta dias antes, em caso de reunião ordinária, e com quinze dias de antecedência, em caso de reunião extraordinária;
- g) estimular e apoiar a publicação de livros, revistas e outros meios de divulgação das pesquisas relativas ao cinema e ao audiovisual e áreas afins;
- h) tomar quaisquer outras providências para o funcionamento administrativo da Sociedade, de acordo com os objetivos fixados por este Estatuto;”
– Participar das Reuniões do Conselho Deliberativo (usualmente ocorrem em janeiro, em maio/junho e durante o Encontro).
Presidência:
“a) Representar a Associação ativa e passivamente, perante os órgãos públicos, judiciais e extrajudiciais, inclusive em juízo ou fora dele, podendo delegar poderes e Constituir procuradores e advogados para o fim que julgar necessário;
- b) Convocar e presidir as reuniões da Diretoria com os Conselhos Deliberativo e Fiscal e Comitê Científico;
- c) Convocar e presidir as Assembleias Ordinárias e Extraordinárias;
- d) Contratar funcionários ou auxiliares especializados, fixando seus vencimentos, podendo licenciá-los, suspendê-los ou demiti-los;”
– Participar das Reuniões do Conselho Deliberativo (usualmente ocorrem em janeiro, em maio/junho e durante o Encontro).
Vice-presidência:
“Compete ao Vice – Presidente, substituir legalmente o Presidente, em suas faltas e impedimentos, assumindo o cargo em caso de vacância.”
– Auxiliar a presidência em todas as suas atividades.
– Participar das Reuniões do Conselho Deliberativo (usualmente ocorrem em janeiro, em maio/junho e durante o Encontro).
Secretaria Acadêmica:
- a) Redigir e manter, em dia, transcrição das atas das Assembleias Gerais e das
reuniões da Diretoria e Conselhos;
- b) Redigir a correspondência da Associação;
- c) Manter e ter sob sua guarda o arquivo da Associação;
- d) Dirigir e supervisionar todo o trabalho da Secretaria.
- e) Juntamente com o tesoureiro, abrir e manter contas bancárias, assinar cheques e documentos bancários e contábeis;
- f) Organizar academicamente as apresentações do Encontro da Sociedade.
– Participar das Reuniões do Conselho Deliberativo (usualmente ocorrem em janeiro, em maio/junho e durante o Encontro).
Tesouraria:
“a) Manter, em estabelecimentos bancários, juntamente com o Secretário, os valores
da Associação, podendo aplicá-los.
- b) Assinar, em conjunto com o Secretário, os cheques e demais documentos bancários e contábeis;
- c) Efetuar os pagamentos autorizados e recebimentos devidos à Associação;
- d) Supervisionar o trabalho da tesouraria e da contabilidade;
- e) Apresentar ao Conselho Fiscal, o balanço anual;
- f) Organizar relatório contendo o balanço do exercício financeiro e os principais eventos do ano anterior, apresentando-o à Assembleia Geral Ordinária;”
– Participar das Reuniões do Conselho Deliberativo (usualmente ocorrem em janeiro, em maio/junho e durante o Encontro).
Conselho Deliberativo:
“a) Apoiar a Diretoria e demais comissões competentes na organização dos
encontros científicos da associação;
- b) Discutir as propostas advindas do Comitê Científico;
- c) Discutir e encaminhar para a Assembleia Geral assuntos de mudança estatutária;
- d) Assessorar a Diretoria em assuntos administrativos e financeiros;
- e) Referendar a formação, a composição e os trabalhos das comissões competentes.
- f) Assumir a gestão da associação em caso de vacância da Diretoria.”
– Participar das Reuniões do Conselho Deliberativo (usualmente ocorrem em janeiro, em maio/junho e durante o Encontro).
Representantes discentes do Conselho Deliberativo:
– As mesmas atribuições de membros do Conselho deliberativo com foco na atuação discente;
– Comprometer-se com a organização do Fórum Discente e da Hospedagem Solidária para o evento;
– Participar das Reuniões do Conselho Deliberativo (usualmente ocorrem em janeiro, em maio/junho e durante o Encontro).
Conselho Fiscal:
– Fiscalizar a administração da Socine;
– Participar das Reuniões do Conselho Deliberativo (usualmente ocorrem em janeiro, em maio/junho e durante o Encontro).
Última semana do Primeiro Prazo de pagamento da inscrição do XXIV Encontro
O primeiro prazo para o pagamento das inscrições do XXIV Encontro se encerra no dia 25 de julho. Até esta data profissionais pagam R$196,00 e estudantes e profissionais sem vínculo pagam R$98,00. A partir do dia 26/07 se inicia o segundo prazo com acréscimo nos valores.
Confira o calendário com todos os prazos de pagamento e valores:
– Primeiro prazo – Prazo: 05 de julho a 25 de julho – R$196,00 (profissionais) / R$98,00 (estudantes/profissionais sem vínculo). Sócios estrangeiros: $60 profissionais / $30 estudantes/profissionais sem vínculo;
– Segundo prazo – 26 de julho a 01 de agosto – R$226,00 (profissionais) / R$113,00 (estudantes/profissionais sem vínculo). Sócios estrangeiros: $70 profissionais / $35 estudantes/profissionais sem vínculo;
– Prazo final – 02 de agosto a 08 de agosto – R$266,00 (profissionais) / R$133,00 (estudantes/profissionais sem vínculo). Sócios estrangeiros: $80 profissionais / $40 estudantes/profissionais sem vínculo;
A lista dos trabalhos aprovados pode ser acessada aqui. Os associados também podem checar a avaliação final de seus trabalhos pela sua área de associado. O XXIV Encontro SOCINE será promovido de forma remota pela ESPM entre os dias 25 a 29 de outubro de 2021.
Todos os aprovados precisam realizar o pagamento da inscrição dentro do prazo para que sua participação seja confirmada. Importante ressaltar que esse é um pagamento diferente do feito anteriormente, relacionado à anuidade. Dessa forma, são dois pagamentos: anuidade (já pago) e inscrição do Encontro (a pagar). O pagamento da inscrição deverá ser feito pela área do associado, via Paypal.
Tendo qualquer dúvida ou dificuldade, favor contatar a secretaria no e-mail socine@socine.org.br.
Trabalhos aprovados para o XXIV Encontro Socine – ESPM – 2021
O XXIV Encontro SOCINE será promovido de forma remota pela ESPM entre os dias 25 a 29 de outubro de 2021.
A lista dos trabalhos aprovados pode ser acessada aqui. Os associados também podem checar a avaliação final de seus trabalhos pela sua área de associado.
Todos os aprovados precisam realizar o pagamento da inscrição dentro do prazo para que sua participação seja confirmada. Importante ressaltar que esse é um pagamento diferente do feito anteriormente, relacionado à anuidade. Dessa forma, são dois pagamentos: anuidade (já pago) e inscrição do Encontro (a pagar). Os valores, após o primeiro prazo, terão acréscimos. O pagamento da inscrição deverá ser feito pela área do associado, via Paypal.
– Primeiro prazo – Prazo: 05 de julho a 25 de julho – R$196,00 (profissionais) / R$98,00 (estudantes/profissionais sem vínculo). Sócios estrangeiros: $60 profissionais / $30 estudantes/profissionais sem vínculo;
– Segundo prazo – 26 de julho a 01 de agosto – R$226,00 (profissionais) / R$113,00 (estudantes/profissionais sem vínculo). Sócios estrangeiros: $70 profissionais / $35 estudantes/profissionais sem vínculo;
– Prazo final – 02 de agosto a 08 de agosto – R$266,00 (profissionais) / R$133,00 (estudantes/profissionais sem vínculo). Sócios estrangeiros: $80 profissionais / $40 estudantes/profissionais sem vínculo;
Tendo qualquer dúvida ou dificuldade, favor contatar a secretaria no e-mail socine@socine.org.br.
Trabalhos Aprovados 2021
“A Cilada com Cinco Morenos”: Pérola Negra do Cinema Matogrossense
“Amor de Mãe” e a pandemia: remediações narrativas e estilísticas
“Eu, um negro” e “Acossado”: uma análise comparativa
“Fiel e verdadeira”? Adaptação literária num filme de Margarida Gil
“IT’S ALL TRUE” REVISITADO – ANÁLISE DO MEMORANDO DE MAIO DE 1942
“Ribeirinho”: ator, diretor, argumentista, dialoguista e revisteiro
(Des)identificação e diferença em Martírio (Vincent Carelli, 2016)
(In) Fidelidade em adaptações fílmicas de Grande sertão: veredas
(Outros) fundamentos de Aline Motta
1975, o ano do lobisomem no Cone Sul
A “ironia inclusiva” e “antiphrasis” – Tropos de Peter Tscherkassky
A aparição do gesto no filme Era o Hotel Cambridge.
A ARTE E O POPULAR: POTÊNCIAS DO CINEMA COMO ATO POLÍTICO
A atenção poética no hiper-realismo de Chantal Akerman
A audiodescrição como parte inerente ao processo de produção no cinema
A canção na estrada do Cinema Nacional
A casa no cinema de mulheres: o trabalho doméstico
A CÂMERA ANALÍTICA NO CINEMA DE ARQUIVO DE RICCI LUCCHI E GIANIKIAN
A câmera com estabilização triaxial e as imagens-antídoto dos Krenak
A câmera embarcada e os cinemas amazônicos: simetrias, assimetrias
A Câmera-corpo e a Edição Coreográfica nas Videodanças de CI
A cena da tradução em Uma vez entrei num jardim, Kurdish Lover, Stolat
A cena é outra: rasuras e afetos para pensar um cinema com mulheres.
A cidade e o corpo: considerações sobre Rebels of the Neon God (1992)
A cinematografia brasileira híbrida: metodologias e constelações
A cinematografia de Vittorio Storaro em filmes de Woody Allen
A composição em profundidade de campo em “Roma”
A construção de Brasília no cinema de Vladimir Carvalho
A crise ambiental e as estratégias de uma militância que não se verga
A disputa pelo Cinema Novo nas páginas da imprensa carioca
A escrita audiovisual entre jogo teatral, jogo eletrônico e filme-jogo
A escrita inútil: excesso no roteiro cinematográfico
A experiência do vídeo na produção audiovisual rondoniense
A experimentação sonora de Alejandro Iñárritu em 1’09’’01-September11
A ênfase poética no cinema experimental do Irã: Pluralidade estética
A figura da ruína no cinema brasileiro contemporâneo.
A filosofia de Ntu na websérie “Cartas de Maio” (2018)
A força dos arranjos produtivos regionais a partir da criação do Tecna
A formação do som no cinema documentário
A frescura de Oscarito em Aviso aos Navegantes (Watson Macedo, 1951)
A geo-história na trilogia de Patricio Guzmán
A grade como problema cinematográfico
A gravidade e a graça: a produção cinematográfica de Chris Kraus
A Hidra do Iguaçu: poesia, etnografia e cinema experimental
A história dos filmes espantados: o documentário, o ensaio, o silêncio
A imagem entre os corpos: do outro filmado ao corpo do espectador
A imagética decolonial de corpos negros LGBT+ no cinema negro
A imersão na escuta e a deformação do real em Lucrecia Martel
A Inscrição do Iauaretê _ Tecnoestéticas, Cosmotécnicas
A luz de Nora
A memória póstuma e o uso de arquivos: “José Louzeiro: depois da luta”
A mise-en-scène perspectica: de Bazin a Tarkovski
A mixtape como procedimento pedagógico na obra de Goran Olsson
A montagem de stories em Sickhouse
A montagem espiralar em Abjetas 288
A montagem guiada pelo acaso: dois vídeos de Brígida Baltar
A morte branca do Feiticeiro Negro: imagem-arquivo como re-existência
A MORTE NÃO É O FIM, AGNÈS VARDA CINESCREVE SEU TESTAMENTO ARTÍSTICO
A mulher prostituta no documentário “Mulheres da Boca” (1982)
A música e a estética barroca: uma análise de Lady Vingança (2005)
A noite do informante: cinematografia em cenas noturnas
A Nostalgia como guia narrativo e estético do filme O Menino e o Mundo
A outra face do arquivo, tocar a história
A paisagem é um mapa: André Novais Oliveira e as operações do olhar
A paisagem nos documentários de Jia Zhangke como dialética da imagem
A passagem do grupo do Instituto de Cinematografia pelo Brasil
A película como recurso narrativo em “Era Uma Vez Em… Hollywood”
A performance aleatória nos cinemas experimentais
A poética do sagrado no cinema de Walter Hugo Khouri
A política dos corpos em narrativas cinematográficas transmidiáticas
A potência estética das mulheres-imagens em Nhemongueta Kunhã Mbaraete
A práxis da cinematografia nos filmes ‘Mulher do Pai’ e ‘Pasajeras’
A PRESENÇA FEMININA NAS TRILHAS MUSICAIS DO CINEMA BRASILEIRO
A produção audiovisual do MST como sujeito coletivo do fazer fílmico.
A PRODUÇÃO DE INCONFIDÊNCIA MINEIRA NOS PERIÓDICOS BRASILEIROS.
A projeção na tela grande e a percepção do erro de continuidade
A Representação da identidade na filmografia de Abigial Child
A representação de Augusto Pinochet no Noticiero ICAIC Latinoamericano
A República dos Espectros
A restauração de “O dragão da maldade” e os desafios do Tropicolor
A sobrevivência dos vaga-lumes na cidade: uma análise de Tokyo-ga
A somatização da subjetividade no cinema clássico e contemporâneo
A TAXONOMIA DELEUZEANA PARA A IMAGEM-MOVIMENTO EM “RELATOS DO MUNDO”
A terra e os transes: subjetividades políticas no cinema de Glauber
A trajetória da Orient Cinemas no mercado exibidor brasileiro
A transformação histórica da malandragem em “Os Farofeiros” (2018)
A Unesco e as contradições de um projeto universal no Documentário
A voz em VT Preparado AC/JC (1986), P. Vieira e W. Silveira.
A “caixa” do cinema e a sociedade na abordagem jornalística de Bacurau
Aborto e direitos reprodutivos em Grey’s Anatomy
Abraço do mundo: experiência e fazer da experiência na direção de arte
Acelera! Cinema, uma questão de velocidade
Afinal, o que é o cinema artesanal?
Afro-fabulação e bixaria negra no documentário de Marlon Riggs
Afroflix: Instauração de porta-existências como midiativismo
Agenda da Secretaria do Audiovisual, de 2003 a 2014
Além dos excessos: poéticas da transgressão e o cinema de arte
Algoritmo, vigilância e horror em documentários de crime da Netflix
Almas errantes e fibra óptica: terra, tecnologia e imagens escavadas
AMOR DE MÃE E A REPRESENTATIVIDADE DA MATERNIDADE NEGRA
Análise da Imagem-Tempo em Rashômon
Análise fílmica e intermidialidade: considerações sobre Bróder (2011)
Animismo: uma via estético-ecológica do cinema de vanguarda
Antigone (Sophie Deraspe, 2019): tragédia moderna ou drama social?
Apontamentos sobre riscos e ubiquidade
Aportes para novas miradas: O cinema de César González
Aproximações entre Masumura e Reichenbach – Sangue e Morte
Arábia: uma análise de sua distribuição e exibição
Arqueologia das imagens no documentário histórico de Raoul Peck
Arquivo, Memória e Inscrição Cinematográfica em Different Trains
Arquivos inacabados: danças populares na filmografia latinoamericana
As construções e apagamentos do olhar em O nascimento de uma nação
As crianças e a restauração da humanidade em República di mininus.
As curvas da estrada: a metamorfose em filmes de recomeços narrativos
As doenças da mídia: contágio infodêmico no cinema de horror
As encenações das atrizes em Limite (Mario Peixoto, 1931)
As escolas sonoras americana e francesa: origem, tradição e hibridismo
As hipertextualidades políticas de Glauber Rocha e Jean-Luc Godard
As imagens nunca morrem: cinema Kaiowá e cosmopolítica no MS
As mulheres operárias no cinema de Chris Marker e Carole Roussopoulos
As paisagens culturais de No Coração do Mundo (2019)
As políticas da diversidade: o coletivo no audiovisual brasileiro
As Reflexividades do documentário Interior. Leather Bar.
AS SOMBRAS, O CORPO FEMININO E O VOYEUR EM JULIO BRESSANE
As temporalidades narrativas em Palace II e Cidade de Deus
As visualidades do conceito de Sense of Place na série Them (2021-)
As vozes autorais e os gestos de criação na nova trilogia de Star Wars
ASPECTOS FISIOLÓGICOS DA COR NA FOTOGRAFIA CINEMATOGRÁFICA
Assombrações (de)coloniais: as ruínas de Fordlândia.
Audiovisual on trajective
Autenticidade e intimidade: categorias feministas no pornô Bed Party
AUTOFICÇÃO, HIV E AIDS: UM CAMINHO POSSÍVEL PARA A REDUÇÃO DE ESTIGMAS
Balas perdidas, escolas violadas: as imagens da linha de tiro
Black Tie–Pau Brasil. Cinema Novo, Oficina e Arena noutras imbricações
Brakhage, Kant e o “olho não-tutelado”: interpelações recíprocas
Brasil e Brasília no cinema documentário de Joaquim Pedro de Andrade
Brasil, México e a representação de novos regimes de controle
Buñuel e Torre Nilsson na contramão do “Neorrealismo latino-americano”
Caboclo de lança sônico: Processos de criação do som em Azougue Nazaré
Cabronas e Badasses: as três vidas de Teresa Mendoza
Caetano/Godard: a canção-câmera
Camadas da direção de arte em A vida invisível (2019)
Cantar para curar a terra
Caos regulatório e a guerra do streming no Brasil: uma análise crítica
Cartografia do fascismo no cinema brasileiro pré-Bolsonaro
Cartografias de um devir feminino da realização de um doc
Casa da Memória Negra de Salto – um documentário social de exposição
Cidade Invisível: novos rumos em busca de representatividade indígena
Cine Globo de Três Passos: dos rolos de 35 mm aos HDs do 3D
Cine Passeio: a volta do cinema às ruas de Curitiba.
Cineclube: a experiência brasileira
Cinedemografia: gênero, cor/raça e temáticas de longas brasileiros
Cinema de Alagoas: panorama da última década
Cinema de grupo e o ver junto no modo online
Cinema de grupo e o ver junto no modo online
Cinema de grupo e o ver junto no modo online
CINEMA DE HORROR BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO: PERSPECTIVAS E FRONTEIRAS
Cinema de Invenção: sintonias e relações processuais
Cinema e ancestralidade: as esferas de criação dos cinemas negros
Cinema e Arte-Educação: Basquiat – traços de uma vida
Cinema e Cidade Armário: a representação da experiência queer.
CINEMA E EDUCAÇÃO: ELABORAÇÃO DE MEMÓRIA E LUTA DA FAVELA DO VIDIGAL
Cinema e segregação racial nos Estados Unidos no período silencioso
Cinema fronteiriço: primeiros passos rumo a um subgênero mexicano
Cinema incômodo: Cafarnaum, realismo intensificado e emoções críveis
CINEMA OLYMPIA: UMA ETNOGRAFIA DOS DISCURSOS EM REDES SOCIAIS
Cinema Online: rearranjos da distribuição audiovisual nas plataformas
Cinema ou propaganda? Uma leitura de dois filmes sobre o impeachment
Cinema pernambucano de ficção científica: uma análise de Carro Rei
Cinema transdisciplinar nas escolas: desafiar a singularidade
Cinema, acustemologia, cosmoaudição: atravessamentos possíveis
Cinema, clausura e educação: desafios pandêmicos e trocas feministas
Cinema, educação e universidade
Cinemas indígenas e pandemia no alto Xingu
Cinemas racializados: que lutas, que estratégias no século XXI
CINEMATOGRAFAR COM JOVENS PARA ALÉM DO SATURADO: VOZES-EM-CONTÁGIO
Circulação internacional de filmes brasileiros
Coletivo Audiovisual Munduruku nas redes de resistência e autonomia
Comentários introdutórios sobre a abolição da arte de Alain Jouffroy
Comentários sobre o cinema brasileiro no Facebook
Como Analisar o efeito sonoro fílmico: Uma proposta metodológica
Comparando “La Jetée” e derivados, “Interestelar” e “Organismo”
Comparando conteúdos de disciplinas de Direção
Competição ou Reinvenção? Tensionamentos entre o cinema e o streaming
Complexidade dos processos de produção cinematográfica
Comunidades em negativo: caminhos da coralidade no cinema
Conjugar intermitências: entre o dito e o indizível
Conselhos de cinema no Brasil: aproximações entre setor e Estado
Constelação e motivo visual: a piscina vazia no cinema brasileiro
CORPOS ENTRE OBJETOS: CORES FORMAS E TEXTURAS
Corpos permeáveis e aparatos de imersão virtual no cinema Sci-fi.
Corpos que ameaçam: as mulheres no filme O jardim das espumas (1970)
Correspondência Fílmica : sobrevivência das imagens por alteridades
Criação de dispositivos em filmes para e com bebês
Criação de trilhas por Inteligência Artificial e bibliotecas digitais
Criatividade na direção de audiovisual
Cubas e Casmurro-a adaptação da narrativa autoconsciente não-confiável
Culinária e gastronomia, afeto e distinção: discursos negociados na TV
Cultura dos dados e estética do fragmento em narrativas interativas
Cultura sound-system e obras audiovisuais: teorias em diálogo
Da Arqueologia das Mídias à Arqueologia dos Filmes
Da colonização do sono aos sonhos do corpo: “A febre”, de Maya Da-Rin
Da ética do olhar à política da imagem nos filmes de Safira Moreira
Da ideia de conversação nos filmes de Júlio Bressane
Da literatura ao cinema: por uma teoria da influência cinematográfica
Da paisagem à imagem-mundo: natureza em “Luz nos trópicos”
Da reativação da escuta na formação audiovisual
Da Sinfonia ao Réquiem: atualizações das imagens de um gênero urbano
Dario Argento e Bong Joon-ho: uma leitura existencialista
Dark: vozes de narradores, “som sujo”, a escuta do ambiente fantástico
Das poéticas que irrompem: notas para pensar a educação
De catálogo a canal: os 10 anos de Netflix no Brasil
Decolonialidade e resistência no cinema indígena da Amazônia
Desafios da descrição na análise de LIMITE (1931), de Mário Peixoto.
Desejo e desilusão – melodramas romanescos na Hollywood dos anos 50
DESEJOS COLONIAIS: articulações do erótico no cinema brasileiro
DESVIOS NA IMAGEM: A INSCRIÇÃO GRÁFICA NO FILME A PAIXÃO DE JL (2015)
Dez anos da Rosza Filmes no Recôncavo da Bahia, cinema e território
Diagrama e fantasmagoria em Eclipse de Antônio Moreno
Diante daqueles que estão à beira: os filmes de A. Sissako
DIASPORÁTICAS – Desenvolvimento de uma experiência imersiva
Diálogos trágicos em Dias de Nietzsche em Turim (2001)
Dimensões do visível em Filme Para Poeta Cego
Direção de arte e cenografia virtual na TV Cultura
Direção de fotografia como estratégia no cinema “Beyond Nollywood”
Dispositivo, atmosfera e nostalgia na retomada de filmagens de arquivo
Diversidade no filme Tatuagem: experimentações criativas
Do experimental ao filme-ensaio: passagens
Do Menino Maluquinho a um novo modelo narrativo no Cinema Infantil
Do ponto de vista ao ponto de ver: camerar o cinema para sair de si
Do Sistema ao Mecanismo: a política segundo Padilha em dois tempos
Doce Amianto: Disjunções entre o corpo e a fala
DOCUMENT[AÇÃO] PARATEXTUAL: TEORIA DE CINEASTAS E CRÍTICA GENÉTICA
Edgard Navarro, cineasta em queda livre
Elaborações da história alemã em Harun Farocki e Straub-Huillet
Em busca do filme perdido: Les Antillais (1967) de Norma Bahia Pontes
Em busca do pai: duas construções visuais por Walter Carvalho
Em busca dos espaços outros
Em meio à profusão: inscrição de si pelas filmagens domésticas
Emergência Audiovisual: A Casa, a Tela e a Virtualização da Vida
Emergências fílmicas das mulheres sem-terra como sujeitas políticas
Empregadas domésticas na comédia latino-americana: Desideria & Dercy
ENCARNAÇÃO DO DEMÔNIO e tendências do horror brasileiro nos anos 2000
Encenando e cantando a tragédia já conhecida
Enquadramentos e encenações do espaço: tecnologias do cenário
Ensino remoto emergencial: uma experiência promissora no IFB
Entre autor e obra: Cronenberg do feminino ao masculino monstruoso
Entre gêneros cinematográficos: uma análise dos musicais africanos
Entre o jogo e a experimentação: o lúdico na fotografia contemporânea
Entre os ruídos e a música – a fronteira indefinida no cinema japonês
Entrevista: Festivais audiovisuais e/como políticas públicas
Entrevista: Festivais audiovisuais e/como políticas públicas
Entrevista: Festivais audiovisuais e/como políticas públicas
Escada pro palhaço: direção de arte e comédia física na cidade moderna
Escravidão, terror branco: casas assombradas em O Nó do Diabo e Açúcar
Escrevivência fílmica em “Sementes: Mulheres Pretas no Poder”
Espetáculos Noturnos: do Fantástico como Ambiência Cinematográfica
Estilo e fusão sonora de Christopher Nolan
Estratégias para o ensino de direção presencial e remoto
Exibições ambulantes de 1897 a 1905 em Campos dos Goytacazes (RJ)
Experiências de ensino e práticas audiovisuais em âmbito virtual
Experimentalismo: diálogo entre o cinema marginal e as artes visuais
Experimentando cinema na escola a partir de paisagens em desaparição
États généraux: uma dinâmica econômica para o documentário
Êxodo Hollywoodiano
Fabulação e Memória no Filme Ensaio – Análise de Coração de Cachorro
Fazeres das imagens, saberes das lutas
Festivais e a história do cinema: I Festival de Cinema da Bahia (1962)
Figurações e fulgurações lésbicas no cinema
Figurações e fulgurações lésbicas no cinema
Figurações e fulgurações lésbicas no cinema
Filmar a mãe: exercícios-fílmicos no confinamento do ensino remoto
Filmar os quilombos, ontem e hoje: rememoração em Aruanda e Nove Águas
Filme Demência, cidade, subjetividade e alegoria.
Filmes para quedas: a incerteza como dispositivo no documentário
FLUXO EXPANDIDO NAS AUDIOVISUALIDADES CONTEMPORÂNEAS
Fora de ordem, fora da ordem: fuga do real e desejo de transcendência
Formar diretores ou autores?
Frontalidade e absorção: dois paradigmas representacionais
Fronteiras da alteridade na representação de refugiados no audiovisual
Fundo de quintal S/A: estratégias do audiovisual no RN, na PB e em PE
Garota de Ipanema, o mercado e a modernização da comédia musical
Geografias Flexíveis do Cinema em Pernambuco
Geografias Flexíveis do Cinema em Pernambuco
Geografias Flexíveis do Cinema em Pernambuco
GERAÇÃO CINEMATECA EM FESTIVAIS BRASILEIROS ENTRE 1975 E 1985
Gestos de resistência no documentário autobiográfico de mulheres
Gestos ensaísticos no cinema de realizadoras do Sul global
Golden Shower no Carnaval: formas de olhar para um escândalo digital.
Governo, governamentalidade e imagens em movimento
Grimórios em Movimento: A Arte de Méliès à Luz de Outros Fantasmas
Guitar Days e Time Will Burn: uma análise sobre os documentários sobre
Heil Darling: uma Hollywood que esqueceu de acontecer
Helena Ignez e o gesto arqueológico
Helena Ignez: guerreira nômade hipersensível
Heranças acústicas e pós-memória no cinema
Hierofonia: O Som do Sagrado e a Voz de Deus
Historicidade sincrônica na poética audiovisual de Valêncio Xavier
Historicizar a estética: um método diante do documentário brasileiro
História do cinema & sociedade: as ideias de Jean-Claude Bernardet
Histórias cinematográficas nacionais: Eisner, Kracauer e Wollenberg
Hopper e Wenders: temporalidade das imagens em “Duas ou três coisas”
Identidade atomizada em Cabra e Peões: o passado ilumina o presente
Ilustrações historiográficas: “90 anos de cinema”, a série e o livro
Imagem e nostalgia no filme De longe, ninguém vê o Presidente
Imagens críticas do Estado Novo. Propaganda Oficial em Conflito
Imagens de segunda mão: vídeo-ensaio como novo território crítico
Imagens em disputa no documentário brasileiro contemporâneo
IMAGINAÇÕES E PAISAGENS URBANAS NO CINEMA: UTOPIAS E DISTOPIAS
Imágenes de la homosexualidad en el cine argentino y brasileño
Impacto das políticas públicas na cadeia produtiva: Portugal e Brasil
Inês: cinema, arquivo e resistência
Intermidialidade na videodança: a singularidade inicial
Inventar mundos: uma análise crítica do Programa Imagens em Movimento
Investigando quadros de dor: uma pedagogia para a imagem da catástrofe
Joaquim e as dimensões do político no cinema brasileiro recente
John Akomfrah, artista como arquivista
Juntar o visível e o invisível em A paz com os mortos, de Rithy Panh
Karim Aïnouz e o(a) pesquisador(a) na T. de C.: outras aproximações
L’image écrite e os múltiplos tempos de Aurélia Steiner
La grammaire de la grandmère: oralidade como poética cinematográfica
La sed y la imagen, sequía en el cine latinoamericano de la modernidad
Laços que unem? – escrita de si (e das outras) em “Finding Christa”
Leitura documentarizante no SciFi – testando um tensionamento
Leituras bachelardianas em Me Chame Pelo Seu Nome
Leon Cakoff no MASP e o início da Mostra Internacional de Cinema
Leonor Teles: O autorretrato de uma jovem cineasta portuguesa
Lésbicas racializadas e o “final feliz” em filmes de amadurecimento
Limite (1931) de Mário Peixoto e um Modernismo melancólico
Live-streaming, saved footage e montagem em Present.perfect.
Lotman e a articulação das narrativas fílmicas
Luta e sonho yanomami. Davi Kopenawa em 6 documentários brasileiros
Manifestações da Não-Trama na estrutura dramatúrgica de “A Febre”
Maranhão: perspectivas e contradições de um mercado invisibilizado
Matando em série: os assassinatos em Memórias de um Estrangulador de L
Matar os pais: por uma arquivologia emancipatória
Melancolia e nostalgia em Twin Peaks – O Retorno (2017)
Memória e barbárie: dispositivos confessionais no cinema documentário
Metalinguagem: proposta para uma abordagem na educação audiovisual.
Metamorfoses de uma cidade
Mito e cinema em “Antígona – a resistência está no sangue” (2019)
Mítico, Maravilhoso, Fantástico? Fraturas em um Documentário Amazônico
Modo e gênero melodramático em “Mad Men”: serialidade e alusão
Modulações do tempo
Montadores brasileiros entre as décadas de 1910 e 1940
Montagem 360º: os desafios da edição em experiências de cinematic VR
Montagem e som no cinema Artesanal: o caso de Estrada Para Ythaca
Montagem sobreposta: de Movie-Drome (1965) a 3x3D (2013) e 3X3D (2015)
MONTAGENS GESTÁLTICAS E ESPECTADORES-INTERLOCUTORES
Mossane e o Mulherismo Africana
Mostra Clássicos & Raros: um modelo para salvaguarda e valorização?
Mudança de paradigma do roteiro: dos manuais ao processo criativo.
Mujeres en el cine del Perú: (in)existencias entre 1910 y 1960
Mulher Trans* Tornada: o documentário como narrador do corpo desviante
Música e imagem, da ascensão à queda: Sarabande em Barry Lyndon
Música “nacional” em adaptações de livros brasileiros no Cinema Novo
Narrativas de si mediadas pelo cinema
Negro Léo, o último anjo da história
Nice: formação, criação audiovisual e cineclubismo em Sergipe
Norma Bengell, o colocar-se na História e a construção de si
Nostalgia e Ruínas: a UNB em 3 filmes nacionais.
Notas sobre monstro e multidão em Béla Tarr e Vladimir Herzog
Notas sobre um Apocalipse: Pasolini, Salò e os Escritos corsários
Novos procedimentos: roteiro e encenação em Moscou
O ambiente sonoro em Luz nos Trópicos
O anacronismo no Barroco de Paul Leduc
O ANJO EXTERMINADOR NO MUNDO DE 2020: DE UM FILME A OUTRO
O ANJO EXTERMINADOR NO MUNDO DE 2020: DE UM FILME A OUTRO
O ANJO EXTERMINADOR NO MUNDO DE 2020: DE UM FILME A OUTRO
O Brasil em Cannes (1966-1969): políticas do INC e o apoio da França
O brega e o artifício na direção de arte de filmes pernambucanos
O cineasta e sua gestalt. Contribuições metodológicas para a teoria.
O cinema de baixo orçamento no Brasil como urgência do tempo
O cinema de invenção brasileiro contemporâneo no Zero4 Cineclube
O cinema e as outras artes em Salvador nos anos 1950
O cinema imóvel: espaços e subjetividades
O cinema indígena Kayapó e o corpo-câmera
O cinema negro LGBT e queer no Brasil
O cinema no ensino de artes remoto na Educação Básica
O cinema no processo de criação dos roteiros de Giancarlo Berardi
O cinema paulista independente dos anos 1950 na imprensa
O cinema sobre cinema nos filmes de Manuel Mozos
O cinema submerso: visualidades hidrográficas da Amazônia
O circuito de Darwin pelos cineteatros do Rio de Janeiro (1914-1932)
O coletivo mexicano Cine Mujer e a sua importância socio-política
O conceito de realidade criativa nas obras da cineasta Maya Deren
O Corpo Nordestino: O Nordestern, Bacurau e o Cinema Háptico.
O COSMOPOLITA NACIONAL: OS CINEMAS DE ARTE E O FILME BRASILEIRO
O diálogo paródico na produção criativa de Woody Allen.
O Díptico no Cinema Contemporâneo
O documentário de Agnès Varda: um percurso entre o filmar e o brincar
O ECLIPSE DA EXCEÇÃO (Cinema e ditadura na 2a metade dos anos 1980)
O ENCONTRO INTERMIDIÁTICO NO VIDEOCLIPE DE RAP “BLUESMAN”
O ensino de Direção de Arte no curso de Cinema e Audiovisual da UFRB
O espectador de cinema e o Jornal Nacional
O espectador e o processo criativo: concepções a partir de cineastas
O Estereótipo da cigana femme fatale no cinema brasileiro (1908-1989)
O fantasma palpável no cinema de Kiyoshi Kurosawa
O fantástico no longa-metragem “Vida de Menina” de Helena Solberg
O fazer-se: Lygia Clark e o cinema como produtor de gestos
O filme Biutiful e a imagem-cristal
O fim do corte? O filme-plano, o plano-filme e o corpo zumbi do cinema
O FUNDO SETORIAL DO AUDIOVISUAL E O ESTADO DA BAHIA: ESTUDO DE CASO
O Galo cantou em Recife: uma história do Cinema Pathé (1909-1919)
O Gigante da América e a direção de arte das contravisualidades
O giro colonial no Cinema e no Audiovisual rumo à Educação
O háptico no Tríptico elementar da Espanha de José Val de Omar
O homem com a câmera (1929) como um filme-diário
O horror da bomba atômica como origem do mal em Twin Peaks: The Return
O imaginário e Direção de Arte em “Os Pássaros” de Alfred Hitchcock.
O intemporal nas músicas experimentais de Pátio, de Glauber Rocha
O Lugar da Cenografia no Espaço Cênico Televisivo.
O melodrama no cinema brasileiro e o paradigma do popular
O Palácio dos Anjos: Mercado financeiro e meretrício de luxo
O papel da caracterização na representação de personagens realistas
O pensamento da cor na direção de arte audiovisual
O processo intermidiático no roteiro de BabyDoll de Tennessee Williams
O QUE PODEMOS APRENDER COM OS PINTORES?
O relato de um operário contemporâneo em “Arábia”
O repertório musical pós-golpe em “Bethânia bem de perto: A Propósito
O RISO, O CINEMA E A CIDADE: GRANDES CLOWNS DO CINEMA DA AMÉRICA LATIN
O roteiro audiovisual e as implicações da cena imersiva
O roteiro no cinema pós-industrial: “Antônio um dois três”
O roteiro nos primórdios do cinema brasileiro (1913-1931)
O sentido do precário na montagem
O ser como invenção – Das dramaturgias da memória às simulações de si
O silêncio audível sobre Alice Guy
O som ao redor de Bacurau: conflitos e estranhamentos sonoros
O tempo vaza: a mancha em Inverno de sangue em Veneza
O território artístico nas obras de Freitas, Parente e Andrade
O trabalho no cinema brasileiro contemporâneo: prismas conceituais
O utópico e disruptivo nas imagens de Branco Sai, Preto Fica
O VÍDEO-ENSAIO COMO INSTRUMENTO ACADÊMICO
O zumbi e o negro em D. W. Griffith e George A. Romero
O “filme estrutural” e o “problema dos três corpos”
OBJETIFICAÇÃO DO CORPO FEMININO NO FILME “MÃE!”
Oficina Os óculos do vovô: aprendendo com infância, velhice e cinema
Olhares (Im)Possíveis: cartografia de Contra-monumentos em Ouro Preto
Orgasmos musicais e revolução cultural em América do Sexo
Os critérios de Aumont
Os filmes didáticos de Éric Rohmer: rascunhos do porvir
OUTROS VIDEODANÇARES: EXPERIMENTAÇÕES ENTRE O FÍLMICO E O COREOGRÁFICO
Paisagens familiares. Deriva, arquivos, rastros e espaços íntimos
Panóptico Invertido: democratizar o audiovisual pela narrativa de rede
Para ler o filme: roteiro, literatura e mercado editorial no Brasil
Paradigmas da ferramenta de edição não-linear de video digital
Paradoxos da visibilidade: a melancolia da imagem no databending
Passagem para a cidade
Passagem para o corpo
Passagem para o transe
Patrocínio e marketing no financiamento da produção contemporânea
Paz e Amor (1910): reexaminando os filmes cantantes e a “Bela época”
Pensar o cinema a partir dos diários íntimos dos cineastas
Perfil e narrativas das protagonistas de filmes comerciais brasileiros
Personagem-câmera: a lucidografia de Resident Evil 7: Biohazard
Personagens roteiristas e suas poéticas de roteiro
Pioneiras e Rebeldes: as Mulheres Cineastas do Cinema Francês
Plano a plano: poética das transições na montagem de “Acossado”
Pluralidade na ficção científica em The Future was Desert (2016)
Pode a subalterna cantar? A empregada doméstica nas chanchadas
Políticas de presença e autoria trans negra no documentário brasileiro
Políticas do Olhar, diálogos sobre curadoria e descolonização.
Políticas públicas para o Cinema em Portugal (1971-2021)
Políticas públicas para o Cinema: Comparabilidades
Ponto de vista distorcido em histórias desconfortáveis: Fábulas Ruins
Por uma tríade praiana: modos de existir-resistir no espaço e tempo
POSSIBILIDADES FÍLMICAS DO CORPO COM DEFICIÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR
Potencialidades de um Suburbanismo Fantástico Brasileiro
Povos indígenas isolados e sua imagem no documentário nacional.
PRÁTICAS CULTURAIS DE PÚBLICOS EM FESTIVAIS DE CINEMA
PretEspaço: descorporificação e desaparição no cinema negro
Primavera de um festival: o MIS-SP e o Festival de Curtas (1990-1994)
Processo criativo na escrita da série original Netflix “Boca a Boca”
Processos de criação com cinemas que inventam comunidades
Processos e formas coletivas de cine em Marta Rodríguez e Jorge Silva
Projeto CinEdu: práticas sobre cinema e educação por meio da extensão
Promessas, promessas: “Paramount e a filmagem brasileira” em Cinearte
Prometeu 21: CARA-O-QUÊ? webTVs na gravidade sob controle remoto
Prometeu 21: CARA-O-QUÊ? webTVs na gravidade sob controle remoto
Prometeu 21: CARA-O-QUÊ? webTVs na gravidade sob controle remoto
QUANDO NÃO ESTÃO AS CRIANÇAS O QUE ESTÁ VIVO EM FILMES DO LUGAR-ESCOLA
Quando o cinema na escola emerge como mafuá
Quando teatro e literatura vão ao cinema
Quando você olha para mim para quem eu olho? DA e as dimensões do ver
QUEBRANDO AS REGRAS DO JOGO – Leitura semiótica da vinheta de abertura
Quem gritar “ação”: a direção cinematografia no Rio Grande do Sul
Questões de classe, racismo e religiosidade no filme Jubiabá
Questões de estilo no cinema ficcional de som direto brasileiro
Questões estéticas sobre a modalidade da produção audiovisual.
Questões públicas no documentário autobiográfico estadunidense recente
QuilomboCinema : Ficções e encruzilhadas no Cinema Negro Brasileiro C
Rastros de ódio: o horror como representação dos traumas da ditadura
Realismo Fantasmagórico em Longa Jornada Noite Adentro, de Bi Gan
Reality Show: Narrativas de Survivor e Big Brother Brasil
REALIZADORAS CAPIXABAS: 3 GERAÇÕES EM 30 ANOS DE AUDIOVISUAL NO ES
REBELDIA E EXPERIMENTAÇÃO: ANA ROMPENDO FRONTEIRAS LATINOAMERICANAS
Recepção do New American Cinema e do cinema underground no Brasil
Recursos do horror: o gênero sob o olhar da descontinuidade
REDES DE CRIAÇÃO E CONVERGÊNCIAS NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DE AGNÈS VARDA
REFLETINDO SOBRE A PRÁTICA ARTÍSTICA EM DISCIPLINAS DE DIREÇÃO
Reflexões sobre a patrimonialização do filme experimental
Reflexões sobre cinema e pintura em Retrato de uma moça em chamas
Reichenbach fotografa Garrett: intercâmbios na Boca do Lixo
Rememorando imagens do passado – Um Casamento (2016), de Mônica Simões
Remontando uma narrativa: o documentário A libertação da Guiné-Bissau
Repetição no cinema: no palácio de Moebius ou retornados da história?
Resistência cultural em documentários musicais da América Latina
Resistir, apesar de tudo
Ressignificando fotografias de idas ao cinema: dois exemplos
Retratos e esquemas em filmes brasileiros com vários protagonistas
Revisitando a chanchada na historiografia recente do cinema brasileiro
Romper a superfície da imagem: Brecht e o cinema
Ruttman e Eggeling: análise de dois exemplos de música visual
Sala de roteiristas: aspectos teóricos da escrita colaborativa
SALAS DE CINEMA NO VALE DO ITAJAÍ (SC): CULTURA E DESENVOLVIMENTO
São Paulo dos diretores de fotografia: do neon às luzes dos faróis.
Se essa rua fosse nossa: o olhar do cinema sobre a mulher na cidade
Se não me vejo, não assisto: um estudo sobre consumo audiovisual negro
Seria Ôrí um filme do domínio do ensaio?
Sete Anos em Maio: fabular o irrepresentável
Sérgio Muniz, uma obra entre o Documento e o Filme Ensaio.
Silvio Tendler e a criação artística em contexto pandêmico
Síncresis y escucha atenta en “Brouwer: el origen de la sombra”
Sobre a Estética da Aproximação
Sobre lugares morais, fronteiras e afetos
Sobre poder e papeis de gênero
Sois belle et tais-to: Manifesto da atuação feminina autoral
SOLO: A REALIZAÇÃO DE CINEMA FICCIONAL NARRATIVO POR UMA SÓ PESSOA.
SONÁRIO – imaginário, patrimônio e territorialidade do acervo sonoro
Sons do demônio em Possuídos
Stranger Things e a nostalgia dos anos 1980
Tata Amaral: feminilidades e subjetividades políticas em dramas urbano
TATUAGEM, OUTRAS IMAGENS E FANTASMAS
Taxonomia lúdica das imagens e políticas de uma pedagogia do cinema
Táticas projetuais de Lina Bo Bardi na cenografia de A Compadecida
Tecer uma teresa em roda: “Tremor Iê” e o fazer entre mulheres
TECNOLOGIAS DA VIOLÊNCIA NO CINEMA DE STANLEY KUBRICK.
Tecnologias Impossíveis
Tecnostalgia e sala de cinema: apostas discursivas em meio à pandemia
Telenovela brasileira e estudos de roteiro: um estado da questão
Telenovela infantojuvenil: à procura de um conceito
Tempo, narrativa e Boyhood
Temporalidades: imagens em Tempo de Ruínas e Refúgios do Captoloceno
Temporalidades: imagens em Tempo de Ruínas e Refúgios do Captoloceno
Teoria do cinema e métodos para pesquisa de vídeo nas redes sociais
TIPOLOGIA PRELIMINAR DOS MODOS AUDIOVISUAIS
Toque e Afetos: dança, corpo e sexualidade em “E então nós dançamos”
Três personagens trágicos da II Guerra Mundial tombam na paisagem
Triste trópico e a peste de Antonin Artaud
Tropa de Elite e Elite da Tropa: descrições esquemáticas
Tutoria de “Documentários contemporâneos’: imagens em liberdade
Um Rasgo na Imagem: A constelação Macunaíma
UM SET DE FILMAGEM DENTRO DA PANDEMIA
Um “pé” quebrado e uma vitrine estilhaçada: a pandemia na exibição
UMA ANÁLISE ESTILÍSTICA DA MORTE EM A BALADA DE BUSTER SCRUGGS
Uma análise transnacional da crítica cinematográfica na América Latina
Uma breve história local entre as imagens fixas e em movimento
Uma cena sem paredes: refletindo Todorov e o fantástico no cinema
Uma Cinemateca de grandes novidades: festivais e ineditismo no MAM/RJ.
Uma ilha rodeada de terras: o ostracismo paraguaio e “El pueblo”
Uma leitura bissexual do filme Les Rendez-Vous D’Anna
VANGUARDA REALISTA: PRIMEIRAS DIVERGÊNCIAS DA CAHIERS DU CINÈMA
Ver o tempo: Atmosfera em Sophia de Mello e “Me chame pelo seu nome’’
Violeta Parra: diálogos da sua filha Carmen Luisa com Ignacio Agüero
Violência, o Corpo e os Sentidos no filme “A Divisão”
Viver nas ruínas
Viver nas ruínas
Viver nas ruínas
Viver nas ruínas
Viver nas ruínas
Viver nas ruínas
Vídeo Cartas: imagens e sons que viajam entre o Brasil e o Uruguai
Web documentários: formas audiovisuais adaptadas à pandemia
Whose Streets: de quem são as ruas e de quem são as imagens das ruas?
Zumbis, pixels e pandemia: o derretimento do corpo em Guli Silberstein
“Cuidado com ele”: o galã Anselmo Duarte
“Dina do cavalo branco”, de Paulo Emílio Salles Gomes (1962)
“Je vous salue, Sarajevo” (Godard, 1993) e a fotografia de Bijeljina
“Mãe dos netos” Afeto, memória e identidade no cinema
“Montagens de um casamento”
“That doesn´t look very scary”: quando a imagem adquire carne.
Seminários Temáticos para o biênio 2011-2013
CINEMA COMO ARTE, E VICE-VERSA
CINEMA NO BRASIL: DOS PRIMEIROS TEMPOS À DÉCADA DE 1950
CINEMA, ESTÉTICA E POLÍTICA: ENGAJAMENTOS NO PRESENTE
CINEMA, TELEVISÃO E HISTÓRIA
ESTUDOS DO SOM
GÊNEROS CINEMATOGRÁFICOS: HISTÓRIA, TEORIA E ANÁLISE DE FILMES
IMAGENS E AFETOS
RECEPÇÃO CINEMATOGRÁFICA E AUDIOVISUAL: ABORDAGENS EMPÍRICAS E TEÓRICAS
SUBJETIVIDADE, ENSAIO, APROPRIAÇÃO, ENCENAÇÃO: TENDÊNCIAS DO DOCUMENTÁRIO
TELEVISÃO – FORMAS AUDIOVISUAIS DE FICÇÃO E DE DOCUMENTÁRIO
Seminários Temáticos para o biênio 2013-2015
CINEMA COMO ARTE, E VICE-VERSA
CINEMA E AMÉRICA LATINA: debates culturais e estético-historiográficos
CINEMA E CIÊNCIAS SOCIAIS: diálogos e aportes metodológicos
CINEMA no Brasil: História e Historiografia
CINEMAS EM PORTUGUÊS: aproximações – relações
Afrânio Mendes Catani
Maria Guiomar Pessoa de Almeida Ramos
GÊNEROS CINEMATOGRÁFICOS: História, Teoria e Análise de Filmes
RECEPÇÃO CINEMATOGRÁFICA E AUDIOVISUALl: Abordagem Empírica e Teórica
SUBJETIVIDADE, ENSAIO, APROPRIAÇÃO, ENCENAÇÃO
TELEVISÃO: formas audiovisuais de ficção e de documentário
TEORIA E ESTÉTICA DO SOM NO AUDIOVISUAL
CARTA ABERTA EM DEFESA DO CENTRO TÉCNICO AUDIOVISUAL E DA CINEMATECA BRASILEIRA
No dia 07 de agosto de 2020, a Secretaria do Audiovisual (SAv), vinculada ao Ministério do Turismo, recebeu as chaves da Cinemateca Brasileira. Desde então, mesmo após encontros com associações do setor e promessas de resolução do impasse administrativo, os rumos da instituição permanecem incertos e o acervo segue desprotegido. No dia 16 de setembro, Edianne Paulo de Abreu foi nomeada para a Coordenação Geral do Centro Técnico Audiovisual (CTAv), entidade federal também vinculada à SAv. As duas entidades pertencentes ao Ministério do Turismo, responsáveis pela preservação do patrimônio audiovisual brasileiro estão com as suas estruturas de gestão fragilizadas. De um lado, um órgão público sem comando especializado, nem recursos para gerir o maior acervo audiovisual do país; de outro, uma instituição que passa a ser comandada por uma profissional sem conhecimento e preparo técnicos específicos para gerir um órgão com tamanha complexidade e importância.
O CTAv foi criado em 1985, a partir de um acordo de cooperação técnica entre a Embrafilme e o National Film Board do Canadá, com a missão de apoiar, capacitar, difundir e preservar o audiovisual brasileiro. Desde então, o CTAv apoia a produção de filmes e séries com cessão de equipamentos de filmagem e finalização, além de alguns serviços, em parcerias estabelecidas através de editais. Seu valioso acervo audiovisual inclui materiais que remontam aos anos 1930 e é constituído por cerca de 6 mil títulos e 30 mil rolos de filmes, além de 20 mil negativos fotográficos e quase 2 mil cartazes. Entre as obras, a maior parte da filmografia do pioneiro Humberto Mauro e clássicos da animação brasileira. A nova reserva técnica, lançada em 2013, possui os parâmetros climáticos ideais para a conservação de filmes e tem capacidade para 100 mil rolos. Sua existência é fundamental para a comunidade audiovisual e, devido às suas competências específicas, a instituição precisa ser comandada por profissional com experiência no setor.
As associações aqui subscritas vêm manifestar enorme preocupação com os rumos tomados pela Secretaria do Audiovisual em relação aos órgãos responsáveis pela preservação do patrimônio audiovisual brasileiro e pelo apoio à produção independente. Produtores, cineastas, artistas, curadores, pesquisadores e programadores de salas e mostras de cinema dependem do acesso a esses acervos e instituições para a continuidade de seus trabalhos. Não é somente a preservação audiovisual que se fragiliza neste momento, mas toda a cadeia da produção audiovisual brasileira se vê em risco. A ausência de ações concretas para a resolução do vácuo administrativo da Cinemateca Brasileira e a nomeação de uma coordenadora sem experiência para a gestão do CTAv fragilizam o audiovisual brasileiro.
Em um Estado democrático de direito, as políticas públicas devem ser formuladas com o setor produtivo e a sociedade civil – e jamais estar a reboque de interesses eleitorais. Defendemos, portanto, a importância de um princípio fundamental da gestão pública: a necessidade de nomeações de caráter técnico para órgãos públicos, com o reconhecimento das características técnicas, administrativas e culturais das instituições vinculadas ao audiovisual brasileiro e do mérito dos profissionais especializados da área.
São Paulo, 21 de setembro de 2020.
ABPA – Associação Brasileira de Preservação Audiovisual
ABRACI – Associação Brasileira de Cineastas
APAN – Associação dxs Profissionais do Audiovisual Negro
ABRACCINE – Associação Brasileira de Críticos de Cinema
SOCINE – Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema
ABCA – Associação Brasileira de Cinema de Animação
ANDAI – Associação Nacional Distribuidores Independentes
API – Associação das Produtoras Independentes do Audiovisual Brasileiro
ABD-SP – Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-Metragistas de São Paulo
ABD-DF- Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-Metragistas do Distrito Federal
ABD-GOIÁS – Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-Metragistas de Goiás
APTC-RS – Associação Profissional de Técnicos Cinematográficos do RS
SOS Cinemateca-APACI – Associação Paulista de Cineastas
Movimento Cinemateca Acesa
ABCV – Associação Brasiliense de Cinema e Vídeo
STIC – Sindicato Interestadual dos Trabalhadores na Cinematográfica e do Audiovisual – RJ
SINDCINE – Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Cinematográfica e do Audiovisual dos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins e Distrito Federal
SIAESP – Sindicato da Indústria Audiovisual do Estado de São Paulo
Programação completa SOCINE EM CASA
Segue abaixo a programação completa do SOCINE EM CASA.
Alertamos que podem ocorrer alterações, por isso é importante acompanhar a divulgação realizada pela Sociedade por email, redes sociais e site.
SEMANA 18/08 – 21/08
18/08 – Terça-feira – 19h
FESTIVAIS DE CINEMA COMO OBJETO DE PESQUISA – métodos e práticas
Tetê Mattos / Izabel Melo / Juliana Muylaert
20/08 – Quinta-feira – 19h
Cinema de grupo e práticas de cuidado
Grupo Xilofone com ossos
21/08 – Sexta-feira – 16h
MULHERES NO CINEMA DO PERU
Carla Rabelo / Fernando Llanos / Karla Holanda
SEMANA 25/08 – 28/08
25/08 – Terça-feira – 19h
Trajetórias e desafios do Documentrário Social na América Latina e Argentina
Natacha Muriel López Gallucci / Lucrecia Mastrángelo
27/08 – Quinta-feira – 19h
Diante da imagem em Mad Men: uma análise estilística em três planos
Alexandre Rafael Garcia / Alvaro André Zeini Cruz / Luiz Carlos Oliveira Jr.
28/08 – Sexta-feira – 19h
Novos formatos da crítica de cinema online
Wanderley de Mattos Teixeira Neto / Rafael Oliveira Carvalho / Murilo Nogueira dos Anjos
SEMANA 01/09 – 04/09
01/09 – Terça-feira – 19h
O cinema de Reichenbach em perspectiva
Daniel P. V. Caetano / Bruno Vieira Lottelli / Lorena Duarte Oliveira
03/09 – Quinta-feira – 19h
Ensino Remoto Emergencial nos Estudos de Som no Cinema
Geórgia Cynara Coelho de Souza / Clotilde Borges Guimarães / Joice Scavone Costa
04/09 – Sexta-feira – 19h
Ferreira Gullar e Paulo Emílio Salles Gomes: cultura e política no início dos anos 1960
Victor Santos Vigneron de La Jousselandière / Lorenzo Tozzi Evola
SEMANA 08/09 – 11/09
08/09 – Terça-feira – 19h
Educação no e com o Coletivo: o cinema como saber metodológico para uma educação comunitária
Pedro Esteves de Freitas
09/09 – Quarta-feira – 19h
Super-heróis, grandes franquias e o blockbuster anabolizado: emergência, consolidação e tendências de um gênero hegemônico
Vilson André Moreira Gonçalves
10/09 – Quinta-feira – 19h
O SRN e outras redes de roteiristas
Carolina Amaral / Marcel Vieira / Maria Caú
11/09 – Sexta-feira – 19h
Metodologias de análise do som em cinema e audiovisual
Rodrigo Octavio Azevedo Carreiro / Luiza Beatriz Amorim Melo Alvim / Roberta Ambrósio de Azeredo Coutinho
SEMANA 15/09 – 17/09
15/09 – Terça-feira – 19h
Engajamentos, catarses e corporeidades em narrativas audiovisuais cômicas
Maurício de Bragança / Marina Caminha / Carolina Oliveira do Amaral
16/09 – Quarta-feira – 19h
Intercessões e diálogos: cinema de arte e cinema pop
Erick Felinto / Denise Lopes / Ivana Bentes
17/09 – Quinta-feira – 17h
À Margem do cinema português: cinema negro produzido em Portugal
Michelle Sales / Ana Cristina Pereira / Jusciele Oliveira
SEMANA 22/09 – 25/09
22/09 – Terça-feira – 19h
Por uma curadoria educativa em tempos de distanciamento social: pesquisa, cinema e diversidade
Cíntia Langie / Fernanda Omelczuk / Ana Paula Nunes de Abreu
23/09 – Quarta-feira – 21h
Os Estatutos do Samba em Rio, Zona Norte (1957)
Guilherme Maia / Leonardo Vidigal / Marcos Pierry
24/09 – Quinta-feira – 17h
Cinemas Pós-Coloniais e Periféricos – Uma Conversa com Margarida Cardoso e Diana Andringa
Cid Vasconcelos / Paulo Cunha / Teresa Cristina Furtado Matos
25/09 – Sexta-feira – 19h
Partida do Metrô da estação: caminhos do cinema universitário brasileiro
Wellington Gilmar Sari / Christopher Faust Pereira / Eduardo Novelli Valente
SEMANA 30/09 – 02/10
30/09 – Quarta-feira – 19h
Experiências Estéticas e Narrativas do Insólito no Audiovisual
Tiago Monteiro / Ana Acker / Filipe Falcão
01/10 – Quinta-feira – 19h
Diálogos sobre espectatorialidades femininas no audiovisual
Regina Lucia Gomes Souza e Silva / Letícia Moreira de Oliveira / Enoe Lopes Pontes de Marques Tavares
02/10 – Sexta-feira – 19h
Mulheres à margem no audiovisual
Hanna Henck Dias Esperança / Virgínia Jangrossi / Susana Aparecida dos Santos
SEMANA 06/10 – 09/10
06/10 – Terça-feira – 19h
Homonstros: a (des)construção da homossexualidade negra em produções fílmicas africanas contemporâneas de temática LGBTQIA+
Alex Santana França
07/10 – Quarta-feira – 19h
Pesquisa em audiovisual e afetos: é preciso falar sobre como trabalhamos
Sancler Ebert / Nina Giácomo
08/10 – Quinta-feira – 19h
Abordagens contra-coloniais do audiovisual e da arte
Marcus Vinicius Fainer Bastos / Felipe Merker Castellani / Larissa Macedo
09/10 – Sexta-feira – 19h
Corpos desterritorializados e espaços pós-coloniais – um debate sobre os sujeitos em crise no cinema de Pedro Costa.
Catarina Andrade / Mariana Cunha
SEMANA 13/10 – 16/10
13/10 – Terça-feira – 19h
O Masculino e o Feminino no Noir
Luiza Cristina Lusvarghi / Fernando Mascarello
14/10 – Quarta-feira – 19h
Cinema testemunhal, cineastas sobreviventes e o diferendo
Raquel Valadares de Campos / Andressa Caires
16/10 – Sexta-feira – 19h
Bacurau: a emergência de uma nova política
Vladimir Lacerda Santafé
SEMANA 21/10 – 23/10
21/10 – Quarta-feira – 19h
Educação e Cinema no Brasil
Diogo José Bezerra dos Santos / Ana Karla Tzortzato Almeida
22/10 – Quinta-feira – 19h
Uma leitura reversa sobre The Silver and the Cross, vídeoinstalação de Harun Farocki para a exposição Princípio Potosí (2010)
Ana Daniela de Souza Gillone / Yanet Aguilera Viruez Franklin de Matos
23/10 – Sexta-feira – 19h
A fisionomia da metrópole no cinema de curta-metragem
Richard dos anjos Tavares / Camila Alberti Bellaver
SEMANA 27/10 – 31/10
27/10 – Terça-feira – 19h
Enigmas da direção de arte: Um filme sem diretor de arte possui uma direção de arte?
Elizabeth Motta Jacob
28/10 – Quarta-feira – 19h
Labirintos do Excesso
Mariana Baltar / Erly Vieira Jr / Erica Sarmet
29/10 – Quinta-feira – 19h
Enigmas da direção de arte: Pode a direção de arte gritar?
Iomana Rocha de Araújo Silva
30/10 – Sexta-feira – 19h
Enigmas da direção de arte: Direção de arte é coisa de mulher?
Tainá Xavier / Maíra Mesquita
31/10 – Sábado – 17h
Inventários [queer] para mundos impossíveis
Tenda Cuir
SEMANA 03/11 – 06/11
03/11 – Terça-feira – 19h
Sylvio Lanna – o cinema de invenção preservado ou deteriorado se reinventando no mundo digital
Francisco José Pereira da Costa Júnior
04/11 – Quarta-feira – 19h
De O Cangaceiro a Bacurau: quatro Nordestes e quatro Cangaços
Leandro Afonso
05/11 – Quinta-feira – 19h
Dramaturgias da Memória – Da matéria bruta da experiência às simulações de si em documentários autobiográficos
Márcio Henrique Melo de Andrade
06/11 – Sexta-feira – 19h
Olga Preobrazhenskaya, As mulheres de Ryazan e a censura soviética
Camila Cattai de Moraes
SEMANA 10/11 – 13/11
10/11 – Terça-feira – 19h
História e Memória Em Documentários Feministas: Realismo, Pós-Modernismo e Psicanálise
Mariana Nicotera de Souza
11/11 – Quarta-feira – 19h
Política pública de produção audiovisual para criança e adolescente: o papel da tevê brasileira
Marcus Tadeu de Souza Tavares
12/11 – Quinta-feira – 19h
Cineastas e imagens dos povos – de Cabra Marcado para morrer a Martírio
Leandro Saraiva
13/11 – Sexta-feira – 19h
O Rosto do ator e a máscara teatral – dialogo entre YAMPOLSY e os teóricos do teatro.
Guryva Cordeiro Portela
SEMANA 17/11 – 20/11
17/11 – Terça-feira – 19h
Duplo em Dostoiévski: A questão da identidade nos filmes de Ayoade e Villeneuve
Fabíola Paes De Almeida Tarapanoff
18/11 – Quarta-feira – 19h
Cinema no Mundo em Colapso: formando outros desejos
Kênia Freitas / Tatiana Carvalho Costa
19/11 – Quinta-feira – 19h
Cinema no Mundo em Colapso: horizontes possíveis na cultura fílmica
Janaína Oliveira / Ana Caroline de Almeida
SEMANA 24/11 – 27/11
24/11 – Terça-feira – 19h
Estética da Aproximação aplicada à minissérie Capitu
Isabel Alencar de Castro
25/11 – Quarta-feira – 19h
A alteridade do fantasma: a espectralidade no cinema de Pedro Costa
Bruno Carboni Gödecke
26/11 – Quinta-feira – 19h
Cinema e crise da composição
Hermano Arraes Callou
27/11 – Sexta-feira – 19h
Existe um Film d art brasileiro?
Sheila Schvarzman
Cancelamento XXIV Encontro SOCINE
A Diretoria da SOCINE comunica a decisão de cancelar o Encontro anual de 2020, que seria realizado entre os dias 6 e 9 outubro na Unila, em Foz do Iguaçu. A decisão foi tomada como deliberação coletiva da qual participaram as professoras e professores da Unila integrantes da comissão local de organização do evento e os membros dos conselhos da associação.
A não-realização do encontro anual é um fato inédito na história da SOCINE e resulta da ausência de condições decorrente da pandemia do coronavírus, que se reflete de forma bastante objetiva na ausência de garantias de que será possível realizar eventos com grande número de pessoas reunidas em outubro, e especialmente na dificuldade da comissão local em trabalhar na produção do congresso no momento.
O trabalho da comissão local, que havia sido iniciado ainda em 2019, tem sido fortemente afetado pelas dificuldades que se colocam no presente, a saber:
- Incertezas quanto ao transporte aéreo e terrestre, uma vez que a rodoviária de Foz do Iguaçu está fechada sem previsão de reabertura e os vôos para a cidade foram reduzidos a três por semana, saindo unicamente de Guarulhos. A alteração na malha aérea já teve impactos sobre os valores das passagens e, além disso, não se sabe se os voos regulares estarão restabelecidos integralmente em outubro, nem a que custo. Além de potencialmente restringir a participação dos associados no encontro, esse quadro também inviabiliza o planejamento com os palestrantes convidados.
- Incertezas quanto à hospedagem: embora conte com uma ampla rede hoteleira, existe o prognóstico de que até 1500 leitos turísticos de Foz do Iguaçu sejam utilizados pela prefeitura do município como locais de isolamento e eventualmente de tratamento de pessoas infectadas pelo coronavírus.
- Dificuldade de contato com fornecedores locais para orçamento de itens indispensáveis à realização do encontro, como aluguel de equipamentos audiovisuais, gráfica, coffee break, entre outros. Além de dificultar o dimensionamento dos custos, a paralisação desses serviços na cidade também significa insegurança quanto ao seu fornecimento em outubro.
- Dificuldades de planejamento das universidades brasileiras: no momento não se sabe com clareza como ficarão os calendários acadêmicos e, no caso da Unila, diante da necessária reorganização do calendário quando for viável retomar as aulas presenciais, não é possível oferecer garantia de estrutura física e financeira para realização do encontro, uma vez que os esforços estarão voltados à retomada das atividades regulares e ao atendimento aos alunos. Como este é um cenário que se apresenta em muitas instituições, provavelmente afetará professores e estudantes de pós-graduação também de outras universidades, não apenas da Unila.
- Incertezas quanto ao repasse de recursos para realização do encontro pelas agências de fomento nacionais e estadual.
- Questões relativas ao controle de fronteiras na região: apesar de o evento ser realizado no lado brasileiro, a cidade de Foz do Iguaçu funciona como região de constante trânsito entre os três países. As fronteiras estão fechadas sem previsão de reabertura e é possível que este fato limite a produção e realização do encontro.
A todas essas questões, soma-se outra não menos importante: as dificuldades em prever também quais serão as consequências econômicas e psíquicas da atual crise num futuro próximo e a que será necessário dedicar energia, tempo e recursos financeiros prioritariamente.
Com essa decisão, o encontro da Socine na Unila fica transferido para outubro de 2021; o da ESPM-Rio para 2022; o da UFMS para 2023 e o da UFPA para 2024, respeitando o planejamento das universidades-sede que já estava feito a partir das candidaturas apresentadas.
Sabemos que muitos sócios efetuaram o pagamento da anuidade e submeteram seus trabalhos. Quanto a essas questões, os encaminhamentos serão os seguintes: os resumos expandidos já submetidos poderão ser utilizados em 2021, caso o sócio assim deseje. Se preferir, poderá submeter outra proposta.
Em relação aos pagamentos, aproveitamos para relembrar que a anuidade é independente da taxa de participação no evento. Ou seja, a taxa que é cobrada regularmente entre os meses de fevereiro e abril é a anuidade, que garante a filiação à SOCINE, mesmo que o associado eventualmente não participe do encontro em determinado ano.
Entretanto, como política de flexibilização e incentivo à manutenção da filiação à SOCINE de pessoas que eventualmente não podem frequentar todos os encontros ou que estão em situação de dificuldade financeira momentânea, foi oferecida desde 2019 a possibilidade de pagamento de meia anuidade aos sócios que não pretendessem submeter propostas ao encontro, ou seja, que já soubessem de antemão que não iriam ao congresso.
Como esse ano não haverá congresso, os associados terão algumas opções:
- Para quem já efetuou o pagamento da anuidade no valor integral:
- Manter o pagamento da anuidade de 2020
- Requerer o direito ao pagamento da meia anuidade em decorrência da não-realização do congresso. Nesse caso, o valor pago a mais não será devolvido, mas ficará vinculado ao cadastro do associado como crédito a ser utilizado em 2021.
- Para quem ainda não pagou a anuidade:
- Pagar integralmente a anuidade
- Pagar meia anuidade já que não haverá encontro
Em relação às possibilidades oferecidas, gostaríamos de relembrar, conforme exposto em comunicado anterior, que todas as despesas fixas e eventuais da SOCINE ao longo do ano, sem exceção, são custeadas com valores pagos pelos sócios na forma da anuidade e da taxa de inscrição no encontro.
Assim, oferecendo essas opções de escolha que ficam a critério das possibilidades de cada um no momento, temos a certeza de estarmos agindo de modo transparente e protetivo com os sócios, porém sem descuidar das necessidades de sobrevivência da SOCINE enquanto entidade.
Por fim, gostaríamos de enfatizar que o cancelamento do Encontro anual da SOCINE em 2020 não é a notícia que gostaríamos de ter que anunciar, mas é a decisão que julgamos mais prudente diante de tudo que se apresenta. Esperamos poder encontrar todas, todos e todes em condições mais auspiciosas em 2021 na Unila, com a mesma energia festiva que vinha se desenhando desde que a cidade de Foz do Iguaçu foi anunciada como sede do nosso próximo congresso. Aproveitamos para agradecer publicamente ao esforço empenhado até o momento pela comissão organizadora do Encontro da Unila.
Diretoria SOCINE