
XXIII Encontro SOCINE, realizado de 08 a 11 de outubro de 2019 na UNISINOS, em Porto Alegre.
XXIII Encontro SOCINE, realizado de 08 a 11 de outubro de 2019 na UNISINOS, em Porto Alegre.
Diretoria
Conselho Deliberativo
Representantes discentes
Conselho fiscal
Comitê Científico
Caros associados,
Estará aberta nesta segunda-feira, 21 de outubro de 2019, até o dia 18 de novembro de 2019, a chamada para proposição ou reproposição dos Seminários Temáticos para o triênio 2020-2022 da SOCINE.
Lembramos que, de acordo com decisão de Assembleia Geral da Socine (2019), ficou estabelecido que os Seminários Temáticos teriam APENAS nesta seleção um prazo de três anos, com nova proposição/reproposição em 2022, com o objetivo de deslocar os períodos de proposição para não coincidirem com as eleições para Diretoria e Conselhos.
Para inscrever a proposta basta entrar com a senha no PAINEL DO ASSOCIADO e no Menu inicial clicar em ENCONTRO, do lado esquerdo da tela, e em seguida aparecerá a opção PROPOSTA DE SEMINÁRIO. Um dos coordenadores submete a proposta e os outros dois podem assinar clicando na opção “Incorporar-se à proposta”.
As diretrizes para proposição e reproposição de Seminários Temáticos para os Encontros anuais de 2020, 2021 e 2022 são:
Cada seminário proposto deve contar com a assinatura de três coordenadores doutores de diferentes Instituições de Ensino Superior e/ou de pesquisa e que tenham apresentado trabalho em, no mínimo, dois encontros da SOCINE. Membros da Diretoria, Conselhos Deliberativo e Fiscal e Comitê Científico não podem propor Seminários.
Para confirmação do ST, os coordenadores dos STs selecionados terão de pagar a anuidade de 2020 entre 06/01/2020 e 19/01/2020. Caso um/a coordenador/a de um ST selecionado não realize o pagamento da anuidade no prazo acima indicado, será convocado um ST suplente (que tiver sido aprovado, mas não contemplado dentro do número possível) e os coordenadores terão o prazo de 20/01/2020 a 26/01/2020 para realizar o pagamento da anuidade de 2020.
Os Seminários Temáticos são espaços para reunião de pesquisadoras e pesquisadores interessados por determinado tema do cinema e/ou do audiovisual, por um tempo definido.
Após discussão, o Conselho Deliberativo decidiu manter o número de 14 STs.
Os STs terão duração de 3 anos (apenas na seleção deste ano)
Os STs poderão ser repropostos até 2 vezes, perfazendo o máximo de 6 anos (devido a mudança aprovada para essa seleção, alguns STs poderão vir a completar 7 anos). A cada reproposição devem se modificar pelo menos dois coordenadores, observando os critérios do item 1. A partir da primeira reproposição deverá haver diversidade regional com representação de pelo menos 2 regiões.
As propostas de Seminários Temáticos devem acompanhar as seguintes indicações:
Título (até 100 caracteres); resumo curto (até 1.000 caracteres); Introdução /Justificativa (até 3.000 caracteres); Objetivos (até 1.000 caracteres); Aspectos teórico-metodológicos (até 5.000 caracteres); Referências bibliográficas (entre 10 e 15 referências) e mini-currículo de cada coordenador (1000 caracteres). Em caso de reproposição, relato do último biênio.
Os critérios de avaliação abaixo listados visam situar os cinco integrantes da comissão sobre o Seminário Temático proposto. Para efeitos de avaliação a proposta deverá contemplar os seguintes critérios:
– Para a reproposição do STs serão ainda considerados os relatórios anuais dos dois últimos anos a serem anexados à proposta.
Os coordenadores devem apresentar um relatório sobre a dinâmica dos STs nos últimos dois anos, discriminando número de inscritos a cada ano, número de trabalhos aprovados, vinculação institucional, titulação dos participantes e vinculação regional. Estes dados devem ser solicitados à Secretaria da SOCINE e posteriormente anexados a proposta de reproposição. Para a reproposição do STs, estes dados quantitativos sobre os últimos anos podem ser utilizados a título de desempate.
A lista final de STs aprovados será divulgada no dia 16 de dezembro de 2019.
Conforme indicado acima, em janeiro os coordenadores dos STs aprovados terão de realizar o pagamento da anuidade de 2020 para confirmação do ST. O não pagamento de um coordenador gera a exclusão do ST da lista de aprovados e um ST suplente será convocado, tendo os coordenadores deste um prazo para o pagamento da anuidade para confirmação do Seminário.
Buenas noches, Boa noite, Mba’eichapa nde pyhare! Como nosotros hablamos en la frontera com nuestro imperfecto portunhol que mescla esta linguagem selvática entre o guarani, o português e o castelhano.
Queremos convidar todas/os a fazer uma reflexão do porquê é importante neste momento histórico fazermos o Encontro da Socine na Universidade Federal da Integração Latino-Americana, a UNILA, na região da fronteira, onde de um lado temos a imponência das Cataratas do Iguazu – cenário dos filmes A Missão, Happy Together, Pela Janela, La Embrujada, e tantos mais -, e o Rio Iguazu, e do outro lado temos o grande Rio Paraná na fronteira com o Paraguai. Por ali também é possível contemplarmos o encontro dos dois rios.
Mas por que a UNILA?
Neste exato momento, no Equador, vivemos uma insurreição popular, quando os movimentos indígenas desceram das montanhas, dos seus pueblitos na beira do que um dia foi um vulcão, e organizados em caminhões e ônibus chegam à cidade de Quito para dizer não ao capital, para dizer não à mão sangrenta do Fundo Monetário Internacional que apunhala as veias abertas da América Latina. Ele sabem da necessidade de lutar pela soberania de seu povo. Alguns destes indígenas possivelmente podem ser pais, mães, parentes de nossos estudantes da UNILA, que vindos de tantos outros países da América Latina e do Caribe, ao chegar à UNILA muitas vezes falam mais aimara, quéchua, creolé e guarani do que propriamente o castellano e o português.
Fazer a Socine na UNILA é entender que do outro lado da fronteira encontramos o Paraguai, um país destruído pela Grande Guerra (eles não gostam que chamamos de Guerra do Paraguai, a guerra nunca foi deles, sempre foi da Argentina, do Brasil, do Uruguay e do imperialismo que massacrou e assassinou praticamente todos os homens daquele país). É o país reerguido pelas mãos das mulheres e que infelizmente também viveu a maior ditadura da América Latina sob o comando do ditador Strossner (homenageado por Bolsonaro recentemente em Foz do Iguaçu), um ditador que enterrava suas vítimas mortas nos porões da própria casa. O Paraguai é um país que até hoje não tem nenhum curso de Cinema e Audiovisual em uma universidade pública e que só recentemente, em 2018, aprovou sua Ley de Cine depois de incansáveis esforços dos cineastas, gestores e entidades daquele país.
Fazer a Socine na UNILA é entender que estamos a 20 minutos também da Argentina, este país que 1918 teve uma insurgência estudantil, a Reforma de Córdoba, quando os estudantes, entusiasmados pelo momento histórico pós Revolução Russa e pós Revolução Mexicana, entenderam que era preciso avançar na defesa da universidade pública e da sua autonomia e construir uma sociedade mais justa para além dos muros da universidade, na perspectiva de reconhecer toda classe trabalhadora, que em sua maioria sempre esteve e segue fora dos muros da nossa universidade.
A UNILA nos lembra o tempo todo que também vem de Cuba os brados de um povo revolucionário que há 60 anos tomou as rédeas da sua história e fez com que a ilha pudesse ser um respiro de outra humanidade não só pautada pelo capital, ali foi criada a Escuela Internacional de Cine e Television, onde Gabriel Garcia Marquez, Fidel Castro e Fernando Birri manifestaram também suas utopias no/pelo cinema. Nos lembra que foi o Haiti, este país negro, um dos primeiros a lutar pela sua independência. A UNILA nos lembra todos os dias que desde o Chile o neoliberalismo aprofunda as mazelas de um povo que hoje já não conta mais com previdência, educação e saúde pública. A UNILA nos lembra todos os dias que a soberania do povo venezuelano é permanentemente ameaçada pelo imperialismo e sua ambição pelo ouro negro do mundo, o petróleo. A UNILA é um lugar que nos provoca todos os dias a sairmos das nossas posições confortáveis e privilegiadas da docência, da pesquisa, da extensão, nos provoca a entender que ao rompermos com a perspectiva eurocêntrica de mundo, também precisamos construir novas epistemologias, novas estratégias de resistência e, neste sentido, nos provoca todo tempo a buscar horizontes revolucionários para um mundo sem machismo, sem exploração do homem pelo homem, sem racismo, sem lgtefobia, sem todas as formas de preconceito e de opressão. A UNILA nos faz todos os dias lembrar que precisamos entender que a arte, a ciência, a filosofia é o que nos permite caminhos utópicos de liberdade.
A cidade de Foz do Iguaçu e a região também carregam profundas cicatrizes no território. Uma região que faz parte do que um dia foram os 30 povos guaraníticos que resistiram aos bandeirantes e que abriram parte do caminho Peabiru que ligava um oceano ao outro. Estamos sobre o aqüífero guarani, em meio a uma vasta extensão de Mata Atlântica, uma região em que as Sete Quedas foram caladas pela construção de uma das maiores obras da engenharia do mundo, a Itaipu. Vale lembrar que esta construção não se deu sem derramar sangue indígena, sem traumatizar muitas de suas gentes arrancadas de suas terras (mas também por lá não se gosta de falar sobre o assunto, de se rememorar os traumas desta época).
Mas é também uma região que acolhe uma das maiores comunidades árabes do mundo, além de muitas outras etnias. Foz do Iguaçu e a região da fronteira nos lembram todos os dias que são as mulheres paseras, laranjas, empregadas domésticas, comerciantes que carregam um mundo nas costas e que cruzam a fronteira carregando também sonhos, elas estão nas lendas e nos imaginários. Afinal, não sei se vocês sabem, mas as Cataratas do Iguaçu são de Naipi uma bela indígena caiguangue que ali resguarda o cair de suas águas. Já o Rio Paraná é resguardado pelo olhar de Jupira, uma indígena do povo acarayense que desde a Ilha Acaray olha todos os dias para a Ponte Internacional da Amizade.
Vamos parando por aqui por que não nos faltam motivos para conquistar suas mentes e corações e sensibilizá-los para estar na UNILA no ano que vem. Venham uns dias antes, ou então permaneçam uns dias depois, por que além de todas as inquietações que nos movem em nossas pesquisas, além dos karaokês nacionais e internacionais que lhes proporcionaremos, também há muito que se conhecer pela fronteira. E nós generosamente queremos acolhê-los num pequeno/grande pedaço e abraço de nossa América Latina…nessa América Latina que nos escancara todos os dias que o Brasil também é parte deste continente. E não poderíamos deixar de dizer, mesmo com todas as críticas que lhe sejam possíveis, que a UNILA foi criada e sonhada pelo nosso ex-presidente Luiz Ignácio Lula da Silva e por isso também, fazer a Socine na UNILA é seguirmos denunciando que Lula é um preso político! Nós esperamos vocês na UNILA em 2020.
Fran Rebelatto
Prezados e prezadas,
Estamos preparando a publicação dos anais do XXIII Encontro SOCINE, realizado de 08 a 11 de outubro de 2019 na UNISINOS, em Porto Alegre. Os resumos de todos os trabalhos aprovados para o Encontro serão incluídos nos anais digitais, publicados em nosso site. Já para a publicação dos textos completos, convidamos a todos que apresentaram trabalho que enviem seus textos, de acordo com as normas de publicação, até as 23h59min do dia 06 de dezembro de 2019, exclusivamente para o e-mail anais@socine.org.br.
Esclarecemos que textos fora das normas não serão publicados e não haverá nova chamada para correção ou adequação e que apenas trabalhos efetivamente apresentados podem ser enviados. Na página das normas de publicação é possível baixar o documento modelo, no qual deve ser inserido seu texto seguindo as normas indicadas.
Lembramos que o envio não é obrigatório, e não impossibilita a publicação do artigo em outros periódicos desde que sejam feitas alterações.
Todos os envios terão confirmação de recebimento. Caso não receba a confirmação em alguns dias, entre em contato com a secretaria através do e-mail socine@socine.org.br. Após o prazo final, não aceitaremos mais pedidos de inclusão de trabalho.
A publicação está prevista para fevereiro de 2020 e contará com número de registro (ISBN).
Na última sexta-feira, dia 11/10, a Comissão Eleitoral divulgou durante a Assembleia Ordinária o resultado das Eleições para o Biênio 2019-2021. Segue abaixo (os eleitos estão em negrito):
Total de votantes: 271 sócios
Em branco
24 votos – 8,9%
Presidente – Cristian Borges (USP)
Vice-Presidente – Ramayana Lira de Sousa (UNISUL)
Secretária – Amaranta Cesar (UFRB)
Tesoureira – Gabriela Machado Ramos de Almeida (UniRitter)
247 votos – 91,1%
Em branco
2 votos – 0,7%
1º Mariana Baltar Freire (UFF)
182 votos – 67,2%
2º Ana Lucia Lobato de Azevedo (UFPA)
135 votos – 49,8%
3º Rafael de Luna Freire (UFF)
127 votos – 46,9%
4º Eduardo Tulio Baggio (Unespar)
125 votos – 46,1%
5º Catarina Amorim de Oliveira Andrade (UFPE)
123 votos – 45,4%
6º Thalita Cruz Bastos (UNISUAM)
122 votos – 45,0%
7º Milena Szafir (UFC)
118 votos – 43,5%
8º Adriana Mabel Fresquet (UFRJ)
112 votos – 41,3%
9º Patricia Furtado M. Machado (PUC/RJ)
103 votos – 38,0%
10º Rubens Luis Ribeiro Machado Júnior (USP)
102 votos – 37,6%
11º Marcelo Rodrigues Souza Ribeiro (UFBA)
100 votos – 36,9%
12º Edileuza Penha de Souza (UnB)
99 votos – 36,5%
13º Maria Helena Braga e Vaz da Costa (UFRN)
99 votos – 36,5%
14º Rogerio Ferraraz (UAM)
99 votos – 36,5%
15º Luíza Beatriz Amorim Melo Alvim (UFRJ)
99 votos – 36,5%
16º Julio Carlos Bezerra (UFMS)
98 votos – 36,2%
17º Sylvia Beatriz Bezerra Furtado (UFC)
97 votos – 35,8%
18º Lisandro Nogueira (UFG)
94 votos – 34,7%
19º Patricia Rebello da Silva (UERJ)
92 votos – 33,9%
20º Maria Leite Chiaretti (USP)
84 votos – 31,0%
21º João Vitor Resende Leal (Fapcom)
38 votos – 14,0%
OBSERVAÇÃO: O candidato Jamer Guterres de Mello (UAM) teve 114 votos (42,1%), ficando assim em 8º, no entanto, desistiu da vaga devido ao convite para coordenar um Seminário Temático a ser reproposto (com o novo formato de ST aprovado, membros do Conselho e Diretoria não podem propor/repropor ST). O resultado acima já considera isso.
Em branco
30 votos – 11,1%
1º Ana Caroline de Almeida Doutoranda/PPGCOM – UFPE
195 votos – 72,0%
2º Jocimar Soares Dias Junior Doutorando/PPGCine – UFF
122 votos – 45,0%
3º Esmejoano Lincol da Silva de França Mestrando/PPGCOM – UFPB
115 votos – 42,4%
Em branco
30 votos – 11,1%
1º Mannuela Ramos da Costa (UFPE)
142 votos – 52,4%
2º Fábio Raddi Uchôa (UTP)
110 votos – 40,6%
3º Miriam de Souza Rossini (UFRGS)
105 votos – 38,7%
4º Carla Daniela Rabelo Rodrigues (UNIPAMPA)
102 votos – 37,6%
5º Luiza Cristina Lusvarghi (USP)
98 votos – 36,2%
A presente publicação é o resultado de um work-in-progress junto à incipiente rede de montagem audiovisual concretamente originada com a proposta do Seminário Temático Montagem Audiovisual: Reflexões e Experiências na SOCINE em 2018.
Buscando facilitar a consulta à programação do XXIII Encontro, a SOCINE desenvolveu um aplicativo para os sistemas iOS e Android. Para baixa-lo, basta acessar a Apple Store ou a Play Store. O aplicativo oferece informações da Programação Geral, Programação Completa e a Grade de Sessões. Na Programação Completa é possível pesquisar por título ou autor. Para baixar acesse socine.org/app. Além de celulares, o aplicativo também funciona em tablets Android e iPads.
Depois de baixar o aplicativo e acessá-lo pela primeira vez, não é necessário mais acesso à internet, pois todo conteúdo fica baixado no App. O aplicativo deverá ser atualizado todos os anos com as programações dos Encontros anuais da SOCINE e foi desenvolvido pela SLV – Software para internet.
Caso você tenha baixado mais cedo, indicamos atualizar ou baixar o App novamente porque foram feitas atualizações.
A SOCINE gostaria de receber feedback da usabilidade do app e sugestões de melhorias. Envie suas indicações e sugestões para socine@socine.org.br.
Caras e caros participantes do XXIII Encontro SOCINE – Preservação e Memória Hoje, segue abaixo a lista dos livros a serem lançados durante o Encontro em Porto Alegre.
Foyer do Teatro Unisinos
9/10, às 18h30
A Livraria Baleia é a responsável pelo lançamento de livros e periódicos no XXIII Encontro da Socine.
Capitaneada por Nanni Rios, a Baleia dedica suas estantes principalmente à literatura de autoria feminista e às temáticas de gênero, sexualidade e direitos humanos. Para quem quiser visitar a livraria, ela fica na Rua Cel. Fernando Machado, 85, centro de Porto Alegre.
A BRODAGEM NO CINEMA EM PERNAMBUCO
Amanda Mansur Custódio Nogueira
editora: Editora Massangana
A ETERNA NOVIDADE DO MUNDO: ESPECULAÇÕES SOBRE UM CERTO CINEMA CONTEMPORÂNEO
Julio Bezerra
editora: Garamond
A IMAGEM PORTÁTIL: CELULARES E AUDIOVISUAL
Adriano Chagas
editora: Appris
ANÁLISE DO PROGRAMA TELEVISIVO (2018)
Arlindo Machado e Marta Lucía Vélez
editora: Ribeiro Edições
CAO GUIMARÃES – ARTE DOCUMENTÁRIO FICÇÃO
Consuelo Lins
editora: 7Letras
CINEASTAS INDÍGENAS, DOCUMENTÁRIO E AUTOETNOGRAFIA: UM ESTUDO DO PROJETO VÍDEO NAS ALDEIAS
Juliano José de Araújo
editora: Margem da Palavra
CINEMA DE BRINCAR
Cezar Migliorin e Isaac Pipano
editora: Relicário
CINEMA EM PORTUGUÊS. XI JORNADAS
Paulo Cunha, Manuela Penafria, Fernando Cabral, Tiago Fernandes (eds.)
editora: Labcom/UBI
CINEMA QUE INVENTA O BAIRRO: CINE SER VER LUZ
Deisimer Gorczevski, Maria Fabiola Gomes, Pedro Fernandes e Sabrina Araújo
editora: Imprensa Universitária – UFC
CINEMATOGRAFIA, EXPRESSÃO E PENSAMENTO
Marina Cavalcanti Tedesco, Rogério Luiz Silva de Oliveira
Appris
COPRODUÇÃO DE CINEMA COM A FRANÇA: MERCADO E INTERNACIONALIZAÇÃO
Belisa Figueiró
editora: SENAC
CRÍTICA DE CINEMA E REPRESSÃO – ESTÉTICA E POLÍTICA NO JORNAL ALTERNATIVO OPINIÃO
Margarida Maria Adamatti
editora: Alameda
DISCURSOS CONTRA A INSENSATEZ: GRANDEZAS E MISÉRIAS DA COMUNICAÇÃO
Arlindo Machado
editora: Ribeiro Edições
DOCUMENTÁRIO E MERCADO NO BRASIL: DA PRODUÇÃO A SALA DE CINEMA
Teresa Noll Trindade
editora: Alameda
EFEITOS VISUAIS DE TRANSIÇÃO NA MONTAGEM CINEMATOGRÁFICA
Vinicius Augusto Carvalho
editora: Paco Editorial
ESPAÇOS EM CONFLITO. ENSAIOS SOBRE A CIDADE NO CINEMA ARGENTINO CONTEMPORÂNEO
Natalia Christofoletti Barrenha
editora: Intermeios
FEMINISMO NO CINEMA BRASILEIRO DA DÉCADA DE 1980: A REPRESENTAÇÃO DAS MULHERES NORDESTINA NAS TELAS
Carla Paiva
editora: Eduneb
FOTOGRAMAS DE LA MEMORIA – ENCUENTROS CON JOSÉ MARTÍNEZ SUÁREZ (PRIMEIRA E SEGUNDA EDIÇÃO)
Rafael Valles
editora: Enerc/ INCAA
IMAGENS EM DISPUTA
Andréa França, Tatiana Siciliano e Patrícia Machado
editora: 7Letras
INFILTRADOS E INVASORES – UMA PERSPECTIVA COMPARADA SOBRE AS RELAÇÕES DE CLASSE NO CINEMA BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO
Mariana Souto
editora: EDUFBA
INÚTEIS, FRÍVOLOS E DISTANTES: À PROCURA DOS DÂNDIS
André Antonio Barbosa, Denilson Lopes, Pedro Pinheiro Neves e Ricardo Duarte Jr.
editora: Mauad X
ISMAIL XAVIER. UM PENSADOR DO CINEMA BRASILEIRO
Fatimarlei Lunardelli, Humberto Pereira da Silva, Ivonete Pinto
editora: SESC SP
MULHERES DE CINEMA
Karla Holanda
editora: Numa Editora
NOSTALGIAS E MÍDIA
Lucia Santa Cruz e Talitha Ferraz
editora: e-papers
O CINEMA DE TRINH T. MINH-HA: INTERVALOS ENTRE ANTROPOLOGIA, CINEMA E ARTES VISUAIS
Gustavo Soranz
editora: Sulina
O CINEMA E SEUS OUTROS: MANIFESTAÇÕES EXPANDIDAS DO AUDIOVISUAL
Lucas Bambozzi e Demétrio Portugal
editora: Equador
O ENSAIO FÍLMICO OU O CINEMA À DERIVA
Gabriela Machado Ramos de Almeida
editora: Alameda
O OLHO, A VISÃO E A IMAGEM: REVISÃO CRÍTICA (2019)
Arlindo Machado
editora: Ribeiro Edições
OUTROS CINEMAS: FORMAS ESQUISEXÓTICAS DE AUDIOVISUAL (2019)
Arlindo Machado
editora: Ribeiro Edições
OZUALDO CANDEIAS E O CINEMA DE SUA ÉPOCA (1967-83)
Fábio Raddi Uchôa
editora: Alameda
PÓS-FOTOGRAFIA, PÓS-CINEMA: NOVAS CONFIGURAÇÕES DA IMAGEM
Beatriz Furtado e Philippe Dubois
editora: SESC SP
REALIDADE LACRIMOSA – O MELODRAMÁTICO NO DOCUMENTÁRIO BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO
Mariana Baltar
editora: EdUFF
REVISTA TEOREMA 31
Flavio Guirland, Marcus Mello, Ivonete Pinto, Milton do Prado, Enéas de Souza, Fabiano de Souza
editora: Edições Teorema
SERTÃO MAR
Ismail Xavier
editora: Editora 34
TRAJETÓRIA DA CRITICA DE CINEMA NO BRASIL
Paulo Henrique Silva
editora: Letramento