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SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE CINEMA E AUDIOVISUAL/SOCINE

 

ELEIÇÃO PARA DIRETORIA – 2017/2019

PARA CONSELHO DELIBERATIVO – 2017/2019

PARA CONSELHO FISCAL – 2017/2019

 

Pelo presente EDITAL, a Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual/SOCINE, através de sua COMISSÃO ELEITORAL, em acordo com o Estatuto da Associação e com o que vem sendo praticado e ratificado pelas Assembleias da entidade, convoca todos os associados, com direito a voto e em dia com a anuidade da SOCINE, para eleição: da Diretoria – constando de Presidente, Vice-Presidente, Secretário e Tesoureiro, todos associados da categoria Profissional com título mínimo de doutor; do Conselho Deliberativo – constando de 15 membros, todos associados da categoria Profissional e/ou Honorário: professores, pesquisadores, realizadores e outros (dos quais, pela classificação, são escolhidos também 02 suplentes), bem como de 02 membros associados da categoria Estudante: mestrandos ou doutorandos; do Conselho Fiscal – constando de 03 membros da categoria Profissional, todos com título mínimo de doutor.

 

A cada associado é permitida apenas uma reeleição sucessiva para o mesmo cargo. O associado profissional que há quatro anos consecutivos ocupa um lugar no Conselho Deliberativo pode candidatar-se a cargos da Diretoria ou do Conselho Fiscal (e vice-versa). Cada integrante da Diretoria pode candidatar-se a apenas uma reeleição para o mesmo cargo e não poderá integrar a Diretoria por mais de três mandatos consecutivos, independentemente do cargo que ocupar.

 

O associado que estiver apto e quiser se candidatar para qualquer um dos cargos acima deverá enviar sua solicitação de candidatura até 01 de OUTUBRO de 2017, por e-mail concomitantemente dirigido aos três titulares da Comissão Eleitoral, a saber:

 

FÁBIO RADDI UCHOA – raddiuchoa@gmail.com (Presidente)

PATRÍCIA REBELLO DA SILVA – patirebello21@gmail.com

SANCLER EBERT – sanclerebert@yahoo.com.br

 

Na solicitação, o candidato deverá informar: Nome completo; Titulação; Cargo ao qual se candidata; Mini-currículo (até 05 linhas); Link para o currículo Lattes.

 

Candidaturas enviadas fora do prazo e/ou das normas descritas acima serão desconsideradas.

 

A Comissão Eleitoral divulgará a relação dos candidatos através do site da SOCINE a partir do dia 10 de OUTUBRO de 2017.

 

A eleição será realizada nos dias 18 e 19 de OUTUBRO de 2017, na sede do XXI Encontro Anual da SOCINE, na UFPB, em João Pessoa, PB.

 

O resultado será divulgado pela Comissão durante a Assembleia Geral do dia 20 de OUTUBRO.

Os cargos eletivos da SOCINE, vale lembrar, envolvem importantes comprometimentos, que merecem ser avaliados desde o momento da candidatura. Tais atribuições estão detalhadas, de modo sugerido, no anexo deste edital. Entre as principais, comuns a todos os cargos estão: a) a participação nas reuniões do Conselho Deliberativo e b) a emissão de pareceres relativos aos encontros.

 

Comissão Eleitoral SOCINE/2017:

FÁBIO RADDI UCHÔA (UTP) – Presidente.

PATRÍCIA REBELLO DA SILVA (UERJ)

SANCLER EBERT (UFSCAR)

LUIZ ANTÔNIO MOUSINHO MAGALHÃES (UFPB) – Suplente

                                                         

 

ANEXO – Atribuições sugeridas dos cargos de Diretoria e dos Conselhos da SOCINE.

 

Diretoria:

 

participar das Reuniões do Conselho Deliberativo (usualmente ocorrem em janeiro, em maio/junho e durante o Encontro);

 

Presidência:

representar a SOCINE sempre que solicitado, inclusive nas Reuniões de Conselhos;

 

Vice-presidência:

editar a Revista REBECA continuamente;

 

Secretaria Acadêmica:

resolver todas as dúvidas acadêmicas que surgirem; realizar a distribuição das propostas de comunicações (em média 400) aos pareceristas respeitando as orientações (não designar a pessoas com relação de orientação ou da mesma instituição, etc); comprometer-se com a formação das sessões do Encontro a partir de eixos temáticos; confirmar todas as operações bancárias da SOCINE realizadas pela tesouraria.

 

Tesouraria:

realizar todos os pagamentos da sociedade; em períodos de pagamento de anuidade ou inscrição no encontro, entrar diariamente no sistema bancário para realizar as baixas dos boletos pagos; comprometer-se com a prestação de contas (ao contador e aos sócios); resolver todas as dúvidas e questões financeiras dos sócios e da SOCINE.

 

Conselho Deliberativo:

 

participar das Reuniões do Conselho Deliberativo (usualmente ocorrem em janeiro, em maio/junho e durante o Encontro); comprometer-se com a avaliação dos trabalhos inscritos para o Encontro, emitindo em média 30 pareceres no período de março/junho de cada ano;

 

Conselho Fiscal:

 

participar das Reuniões do Conselho Deliberativo (usualmente ocorrem em janeiro, em maio/junho e durante o Encontro); comprometer-se com a avaliação dos trabalhos inscritos para o Encontro, emitindo em média 30 pareceres no período de março/junho de cada ano;

 

Comitê Científico:

 

participar das Reuniões do Conselho Deliberativo (usualmente ocorrem em janeiro, em maio/junho e durante o Encontro); avaliar as propostas de STs (apenas uma vez, já no início do mandato); comprometer-se com a avaliação dos trabalhos inscritos para o Encontro, emitindo em média 30 pareceres no período de março/junho de cada ano;

 

Representantes discentes:

 

participar das Reuniões do Conselho Deliberativo; avaliar os painéis inscritos para o Encontro, emitindo em média 30 pareceres no período de março/junho de cada ano; comprometer-se com a organização do Fórum Discente e da Hospedagem Solidária para o evento.

 

 

Brasil, 03 de agosto de 2017.

 

Exmo.  Sr. Gilberto Kassab

Ministro de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações.

Brasília – DF

 

É com grande apreensão que a Coordenação do Fórum de Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas, organização que reúne mais de meia centena de instituições científicas e acadêmicas, acompanha a situação do financiamento de C&TI no país. Preocupa-nos, particularmente, neste momento, a precária situação orçamentária do CNPq, órgão de grande centralidade  e importância para o funcionamento do Sistema Nacional de C&TI.

Os reiterados cortes de recursos do MCTIC, os atrasos na execução dos editais e, mais recentemente, os riscos de interrupção do pagamento de bolsas amplamente noticiados pela imprensa e de conhecimento de toda comunidade acadêmica, contrastam com os anúncios oficiais do Ministério, e da própria Presidência do CNPq, acerca da possibilidade de uma recomposição imediata do orçamento do órgão para que ele possa fazer frente aos compromissos financeiros já assumidos, inclusive para pagamento contínuo e imediato, como é o caso das bolsas.

Será muito lamentável, Senhor Ministro, se esse governo e a sua gestão à frente do Ministério ficarem para a história como aqueles que conseguiram, em um curto período de tempo, destruir um patrimônio acadêmico e científico brasileiro como é o CNPq.

O Fórum de Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas espera, portanto, que o Sr. Ministro traga à comunidade acadêmica e científica brasileira, mais do que promessas,  efetivas respostas para a solução dos graves problemas financeiros a que foram submetidos o MCTIC  e os diversos órgãos e institutos a ele vinculados, particularmente o CNPq.

Certos de podermos contar com a vossa atenção, enviamos cordiais saudações.

 

Atenciosamente,

Prof. Luciano Mendes de Faria Filho

Coordenador do FCHSSA

Prezados,

seguem abaixo as indicações de hotéis com tarifas diferenciadas para a XXI SOCINE. Alguns hotéis também oferecem diárias específicas para quem quiser viajar na semana anterior, para passar o feriado de 12 de outubro. Qualquer dúvida, não hesitem em entrar em contato com Marcel Vieira, da Comissão Local, pelo e-mail marcelvbs@hotmail.com.

Hotéis Socine 2017

Universidade Federal da Paraíba

João Pessoa – PB

 

VerdeGreen Hotel

Av. João Maurício, 255  www.verdegreen.com.br

83 3044.000 reservas@verdegreen.com.br

Superior – Single R$ 291,00, – Duplo R$ 343,00, Triplo R$ 444,00

Superior frente – Single R$ 310,00, – Duplo R$ 364,00

Suíte Manaíra – Single R$ 581,00, – Duplo R$ 685,00

Ambassador Flat

Av. Cabo Branco, 1890  www.ambassadorflat.com.br

83 3044.6700   reserva@ambassadorflat.com.br

SINGLE – R$ 158,00 + 5%

DUPLO – R$ 180,00 + 5%

TRIPLO – R$ 238,00 + 5%

Ibis

Av. Cabo Branco, 4350  www.ibis.com ou accor.hotels.com

83 2108.9200

A partir de R$ 149,00

 

Netuanah Praia Hotel

Av. Cabo Branco, 2698   www.hotelnetuanah.com.br

83 3247.5050/3373  reserva@hotelnetuanah.com.br

Diárias 17-20 outubro: Duplo – R$190,00, triplo – R$ 240,00

Diárias Feriadão: Duplo – R$290,00, triplo – R$ 340,00

 

Xenius Hotel

Av. Cabo Branco, 1262  www.xeniushotel.com.br

83 3015.3535   reservas@xeniushotel.com.br

Valor da diária entre 12 e 15/10/2017

Single – R$ 200,00 + 10 % (Taxa de serviço) = R$ 220,00

Duplo – R$ 254,54 + 10 % (Taxa de serviço) = R$ 280,00

Triplo  – R$ 330,00 + 10% (Taxa de serviço) = R$ 363,00

Valor da diária entre 15 e 20/10/2017

Single – R$ 160,00 + 10 % (Taxa de serviço) = R$ 176,00

Duplo – R$ 205,00 + 10 % (Taxa de serviço) = R$ 225,50

Triplo  – R$ 270,00 + 10% (Taxa de serviço) = R$ 297,00

 

Val Atlantic Hotel

Av. Cabo Branco, 4290   www.valtlantichotel.com.br

83 3022.0150/0151/0152  reservas@valatlantichotel.com.br

Apto Single Standard  R$ 139,00

Apto Duplo Standard  R$ 179,00

Apto Triplo Standard  R$ 259,00

Prezados colegas

 

É com tristeza que soubemos ontem do falecimento de Maria Rita Galvão.

Maria Rita é amiga e referência para muitos de nós na Socine. Há dois anos tivemos o prazer de homenageá-la e tê-la conosco em Campinas. Aos familiares e amigos, nosso forte abraço e sentimentos.

 

A diretoria

Prezados(as),

O problema com o sistema do Banco do Brasil foi resolvido. A partir de amanhã os boletos estarão disponíveis na área de associado de cada um. Reajustamos o cronograma de pagamento respeitando os 3 prazos com valores diferenciados, conforme a seguir:

 

  • PRIMEIRO PRAZO: 3 a 13 de julho de 2017 – Docentes e profissionais: R$ 180,00 – Discentes: R$ 90,00
  • SEGUNDO PRAZO: 14 a 24 de julho de 2017 – Docentes e profissionais: R$ 210,00 – Discentes: R$ 105,00
  • TERCEIRO PRAZO: 25 de julho a 1 de agosto de 2017 – Docentes e profissionais: R$ 250,00 – Discentes: R$ 125,00

O XXI Encontro SOCINE acontecerá na UFPB, em João Pessoa, de 17 a 20 de outubro de 2017.

A lista dos trabalhos aprovados pode ser acessada aqui. Os associados também podem checar a avaliação final de seus trabalhos pela sua área de associado.

Todos os aprovados precisam realizar o pagamento dentro do prazo para que sua participação seja confirmada. Os valores, após o primeiro prazo, terão acréscimos.

  • PRIMEIRO PRAZO: 12  a 26 de junho de 2017 – Docentes e profissionais: R$ 180,00 – Discentes: R$ 90,00
  • SEGUNDO PRAZO: 27 de junho a 17 de julho de 2017 – Docentes e profissionais: R$ 210,00 – Discentes: R$ 105,00
  • TERCEIRO PRAZO: 18 de julho a 7 de agosto de 2017 – Docentes e profissionais: R$ 250,00 – Discentes: R$ 125,00

Tendo qualquer dúvida ou dificuldade, favor contatar a secretaria no e-mail socine@socine.org.br.

Ficha do Proponente

Proponente

    Maria Helena Braga e Vaz da Costa (UFRN)

Minicurrículo

    Pós-doutora em Cinema (International Institute, University of California at Los Angeles – USA); Doutora e Mestre em Estudos de Mídia (University of Sussex – Inglaterra); Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pernambuco. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq; Professora Associada do Departamento de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Coordenadora do Grupo de Pesquisa Linguagens da Cena: Imagem, Cultura e Representação.

Ficha do Trabalho

Título

    PAISAGENS E LUGARES DISTÓPICOS NO CINEMA DE KLEBER MENDONÇA FILHO

Resumo

    O trabalho reflete sobre as distopias envolvidas na produção das imaginações, visibilidades e espacialidades geográficas da paisagem e do lugar postas em ação no cinema do pernambucano Kleber Mendonça Filho. Discute-se assim sobre uma geografia fílmica que se constrói a partir da construção da paisagem e do lugar fílmicos associada ao “lugar da distopia”. Para isso, é desenvolvida uma análise da paisagem e do lugar distópicos em Recife Frio (2009) e O Som ao Redor (2012).

Resumo expandido

    O conceito de distopia tem sido explorado pelo cinema contemporâneo em formato pessimista carregado de crítica social, desigualdades gritantes entre ricos e pobres, e a visualização de uma massa populacional apática, ingênua e facilmente manipulada em contrapartida ao poder que é mantido por poucos (NAGIB, 2006). Recife Frio e O Som ao Redor auxiliam à reflexão sobre o imaginário distópico associado aos grandes centros urbanos contemporâneos.
    Kleber Mendonça estrutura o eixo narrativo dos dois filmes situando a distopia na palpável incerteza econômica, política e social, em uma geografia fílmica singular e autêntica constituída a partir da paisagem da cidade. Mendonça Filho (2010) relatou que Recife Frio “é um lamento de amor pelo Recife”.
    Coerente com uma concepção de espaço que obedece a uma ordem geográfica e climática, Recife Frio subverte ironicamente o lugar quando dele exclui o clima tropical representando-o sob temperaturas abaixo de 10ºC. Especula-se aqui sobre transformações na paisagem recifense: desde seus repentistas que cantam a “Recife fria”, ou a investidores estrangeiros interessados nas pousadas das praias paradisíacas que têm de se conformar com as perdas econômicas decorrentes da mudança climática.
    As famílias de classe média alta que habitavam seus apartamentos espaçosos, confortáveis e ventilados à beira mar na Av. Boa Viagem, agora estão a mercê do frio inesperado que as obrigam a reorganizar o espaço da habitação. A “migração” do filho dos donos do apartamento para o quarto da empregada, faz uma referência irônica à tradição da arquitetura colonial de projetar os aposentos das empregadas com espaços minúsculos, sem qualquer ventilação ou preocupação com o conforto ambiental do cômodo.
    O Som ao Redor narra a história de alguns moradores de classe média de uma rua do bairro de Boa Viagem, e oferece um olhar sobre Recife explorando a problemática da desigualdade da estrutura de classes que continua a influenciar o lugar. Kleber Mendonça (2013) disse que “A cidade e a sua arquitetura estão indo contra as pessoas. […] que estão totalmente condicionadas àquela geografia, de uma maneira não natural. E não humana.” No filme vê-se a classe média enjaulada em edifícios sitiados, as brincadeiras de criança limitadas pelo espaço do “playground”; a vigília dos guardas que supostamente devem cuidar da segurança das casas da rua.
    Diante da nova e inóspita urbanização do Recife, e da propensão à verticalização – explorada a partir do uso de travellings e vistas aéreas do topo dos edifícios tornando-a um emaranhado de prédios -, a rua que serve de cenário para o filme tem dono: Francisco, proprietário de um engenho decadente no interior do estado e de boa parte dos apartamentos do quarteirão. A rua é o enclave privilegiado do patriarcado, onde os brancos ricos continuam a ter empregados negros fingindo que eles são tratados como membros da família, e os pobres continuam como empregados daqueles que possuem dinheiro e bens.
    A narrativa em O Som ao Redor centra no medo da violência que se expande visceralmente pela classe média através da trivialidade relacionada às experiências do viver na cidade, à especulação imobiliária e aos grupos formais e informais que assumem o papel de guardiães da segurança nos territórios urbanos. A fisicalidade da segurança é paradoxalmente contraposta à psicológica. Barreiras físicas são uma constante em toda a composição espacial fílmica: portões, cercas, portas, janelas, grades (COSTA, 2015). Tudo que rodeia os personagens parece sugerir que existe um estado de estabilidade, vigilância, e proteção, ironicamente, isso não é suficiente para assegurar a “paz de espírito” da vizinhança.
    As cidades do cinema, antes utópicas porque imaginadas no contexto de um padrão ideal, assumem atualmente uma condição distópica. Em ambos os filmes, as narrativas distópicas falam livremente sobre mudanças na realidade (física e/ou psicológica) condicionadas pelas transformações da paisagem urbana.

Bibliografia

    CAUQUELIN, A. A invenção da paisagem. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 152 p.
    COSTA, M.H.B.V. da. Social and cinematic landscape in Neighbouring Sounds. Mercator, 2015, vol.14, n.3, p.27-43.
    MENDONÇA FILHO, K. Gazeta do Povo, Paraná, 13/03/2013, entrevista concedida a Paulo Camargo, disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/caderno-g/entrevista-a-cidade-e-a-sua-arquitetura-estao-indo-contra-as-pessoas-ayfxez9m2k3ipl8b4oq0lo1n2
    MENDONÇA FILHO, K. Recife Frio Lançado em DVD. CinemaScópio, 14 Dezembro 2010, disponível em: http://cinemascopiocannes.blogspot.com.br/2010/12/recife-frio-lan%C3%A7ado-em-dvd.html
    NAGIB, Lúcia. A utopia no cinema brasileiro. São Paulo: Cosac Naify, 2006. 216 p.
    XAVIER, I. Kleber Mendonça Filho e Ismail Xavier se encontram para discutir “O Som ao Redor”. Jornal Opção, 2010. Disponível em: http://www.jornalopcao.com.br/posts/ultimas-noticias/kleber-mendonca-filho-e-ismail-xavier-se-encontram-para-discutir-o-som-ao-redor