Publicados os Anais do XXVII Encontro SOCINE
Os Anais de Textos Completos e os Anais Digitais do XXVII Encontro SOCINE já estão disponíveis em nosso site, pelo link http://www.socine.org/publicacoes/anais/
O XXVII Encontro Socine realizado de 22 a 25 de outubro de 2024 na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Qualquer dúvida sobre os Anais deve ser encaminhada para o endereço socine@socine.org.br
TRABALHOS APROVADOS PARA O XXVIII ENCONTRO SOCINE – UFPA – 2025
O XXVIII Encontro SOCINE será promovido pela Universidade Federal do Pará (UFPA) de 30 de setembro a 03 de outubro de 2025, em Belém (PA).
A lista dos trabalhos aprovados pode ser acessada aqui. Os associados também podem checar a avaliação final de seus trabalhos pela sua área de associado.
Todos os aprovados precisam realizar o pagamento da inscrição dentro do prazo para que sua participação seja confirmada. Importante ressaltar que esse é um pagamento diferente do feito anteriormente, relacionado à anuidade. Dessa forma, são dois pagamentos: anuidade (já pago) e inscrição do Encontro (a pagar). Os valores, após o primeiro prazo, terão acréscimos. O pagamento da inscrição deverá ser feito pela área do associado, via Paypal.
Período de pagamento das inscrições do XXVIII Encontro:
1º. Prazo: 14 de maio a 08 de junho – R$248,00 (profissionais) / R$124,00 (estudantes/profissionais sem vínculo)
2º. Prazo: 09 de junho a 15 de junho – R$278,00 (profissionais) / R$139,00 (estudantes/profissionais sem vínculo)
Prazo final: 16 de junho a 22 de junho – R$318,00 (profissionais) / R$159,00 (estudantes/profissionais sem vínculo)
BOLSAS DE ISENÇÃO AOS ESTUDANTES: A lista com os nomes dos estudantes contemplados pode ser conferida aqui. Além destes, os graduandos/graduados aprovados também receberam a isenção. Os estudantes contemplados terão a isenção cadastrada no perfil diretamente na Área do associado e precisarão confirmar a presença no evento (entraremos em contato posteriormente para esta confirmação).
Tendo qualquer dúvida ou dificuldade, favor contatar a secretaria no e-mail socine@socine.org.br.
Lista dos estudantes contemplados com as bolsas de isenção do pagamento do Encontro 2025
Segue abaixo a lista dos discentes que solicitaram bolsa de isenção do pagamento do XXVIII Encontro Socine e foram contemplados. Os estudantes contemplados terão a isenção cadastrada no perfil diretamente na Área do associado e precisarão confirmar a presença no evento (entraremos em contato posteriormente para esta confirmação).
Tendo qualquer dúvida ou dificuldade, favor contatar a secretaria no e-mail socine@socine.org.br.
Agnes Aparecida Santos
Agnes Cardoso Gonçalves
Alexandre Nakahara
Aly Brenner Nogueira Pereira
Amanda de Sousa Veloso
amanda iegli tech
Ana Carolina Chaga
Ana Carolina Lopes Francisco
Ana Clara Silva Mattoso
Ana Júlia Olivier Rocha
Ana Paula Melo Sylvestre
Anastasia Lukovnikova
Anália Alencar Vieira
André Lima Monfrini
André Zanarotti Adabo
Anna Carolline B B de Oliveira
Anthony dos Santos Silva
Ariadne Joseane Felix Quintela
Arthur Brito Sayão Lobato
Bárbara Lima Martins
Beatriz Aranzana de Morais
Beatriz de Oliveira Fonseca
Beatriz Saldanha
Bernardo Schmitt
Brener Neves Silva
Bruno Gavranic Zaniolo
Bruno Mascena dos Santos
Bruno Mesquita Malta de Alencar
Caio Cardoso Holanda
CAIO OLYMPIO MATOS DA ROCHA
Camila Botelho da Silva Pereira
Camila Maglhães Lamha
Carlos Eduardo Queiroz
CARLOS KENJI KOKETSU
Carmem Martins
Carolina Rodrigues Mendonça Martins
CELIO REGINALDO MOREIRA PIMENTEL
Christiane Matos Batista
Cintya Ferreira Mendes
Dandarah Filgueira da Costa
Daniela Pereira Strack
Danielle de Souza Menezes
Davi Miguel de Souza Santos
Diana de Oliveira Souza Reis
edinaldo raffa
Eduarda caroline Borges dos Santos
Eduarda de Oliveira Figueiredo
Eduardo de Andrade Santiago Santos
Eduardo de Faria Carniel
Elivelton Ferreira Tomaz
Ellen Alves Lima
Emily Cristina Ferreira de Almeida
Ernesto David Pari Loaiza
Fabienne Maia Leite
Fabio Rodrigues da Silva Filho
Fábio de Carvalho Penido
Felipe Ferro Rodrigues
Felipe Puchalski da Silva Fiedler
Felippe Schultz Mussel
Fernanda Andrade Fachin
Fernanda Eda Paz Leite
Frederico Franco
Gabriel Darwich Leal Misi
Gabriel Felgueiras Corrêa Papaléo Pinto
Gabriel Philippini Ferreira Borges da Silva
Georgiane Abreu da Costa
German Nilton Rivas Flores Lima
Giovana Vernilo Mendes
GIOVANNA SIGWALT DE OLIVEIRA PEZZO
Guilherme Augusto Bonini
Guilherme Henrique Pereira Mariano
Guilherme Perussolo
Guilherme Rezende Landim
Guryva Cordeiro Portela
Gustavo de Oliveira Brandão
Gustavo de Souza Araujo
Haroldo Ferreira Lima
Helena Albert Bachur
Helena de Araujo Zimbrão
Helena Lukianski
Henrique Denis Lucas
Henrique Rodrigues Marques
Heverton Souza Lima
Iakima Delamare
Ianca Santos de Oliveira
Isabela Coura
Isabelle do Pilar Mendes
Isis Ferreira Gasparini
Ivan Kooiti Camargo Nakamura
Izabele Caroline Leite Medeiros
Jahnavi Devi Farias Dias
JANAINA WELLE
JAQUES LUCAS DE LEMOS CAVALCANTI
Jefferson de Souza
Jéssica Elaine Moreira Sampaio
Jéssica Maria Araújo dos Santos
João Cláudio Simões de Oliveira (JC Oliveira)
João Guilherme Batista Cardoso
João Lucas de Castro Pedrosa
João Paulo Pinto Wandscheer
Jorge Ribeiro dos Santos Filho
Julia Couto
Juliana Ferreira Torres
Juliana Gleymir Casanova da Silva
Juliana Rodrigues Pereira
Juliana Santoros Miranda
JULIANA VIEIRA COSTA
Júlia Meireles de Lima
Júlio Cesar Cruz Alves
Jyan Carlos Sales de França
Karen Barros da Fonseca
Laís de Lorenço Teixeira
Laís Torres Rodrigues
Lara Damiane de Oliveira Estevão
Lara Freitas de Carvalho
LARA LIMA SATLER
LARISSA SHAYANNA FERREIRA COSTA
Laura de Aguiar Miranda
Lein Machado
Let Pei Galvão Martins
LINA CIRINO ARAUJO OLIVEIRA DOS SANTOS
Livia Arbex
LORENNA COSTA MONTENEGRO
Lorenna Rocha da Silva
Luana Almeida
Luana Campos Ponchet
Luca Scupino Oliveira
Lucas Brichesi Minari
Lucas de Andrade Lima Britto
Lucas Fontanella Ferraz
Lucas Honorato Cordeiro Contreiras Teles
Lucas Manuel Mazuquieri Reis
Lucas Nakazato Jacobina
Luccas Pinheiro Lopes
Luciana Oliveira Vieira
Luciano Marafon
Luisa Maria Silva de Santana
Luiz Felipe Rocha Baute
Luiza Nascimento
Luís Gustavo Baptista e Ribeiro
Maiári Cruz Iasi
Maíra Tristão Nogueira
Marcel Gonnet Wainmayer
Marcella Ferrari Boscolo
Marcelo Miranda da Silva
Marcelo Ricardo dos Santos
Marcos Alex Rodrigues do Andrade
Marcos Antonio de Lima Junior
Marcus Benjamin Figueredo Alves de Souza
Maria Carolina Oliva Freire Pereira
Maria Gabriela Capper
MARIA IASMIN DA COSTA SOARES
Maria Luiza Correa da Silva Staut
Marina Morena Silva Carmo
Mateus Costa de Oliveira
Matheus Batista Massias
Matheus Jose Vieira
Mário Sérgio Teixeira Guimarães
Murilo Bronzeri
Murilo de Castro
Natasha Roberta dos Santos Rodrigues
Natália Jardanovski
nicolas Andrés luna
NICOLE DONATO PINTO MACHADO
Nuno Camilo Balduce Lindoso
Paula Nogueira Ramos
Paulo Henrique Vaz de Castro
Pedro Azevedo Raia de Siqueira
Pedro Giongo
Priscila de Assis Lopes de Andrade
Raabe Bastos
Rafael de Campos
Rafael Garcia Madalen Eiras
RAFAELLA PEREIRA DE LIMA
Raphaela Benetello
Rebeca Franco Fonseca de Freitas
Renata Masini Hein
Renato Beaklini
Renato Souto Maior Sampaio
Rodrigo Fernandez dos Reis
Rodrigo Pereira Silva Fonseca
Rodrigo Santos Sousa
Rodrigo Wallace Cordeiro dos Santos
Ruan Leandro Sommer Galvão
Samara Gabrielle Meneses Aragão
Silvia Seles Peres
SOFIA COSTA GUIMARAES
SUELEN CRISTINA NINO FERNANDES
Tainá Moraes
Taís Marques Monteiro
TATIANA GOMES DOS SANTOS
Tereza Violeta de Queiroz Martinez
Thais Ponzoni
Thiago Ferreira Pinto
Thiago Freitas Rosestolato
Uriel Nascimento Santos Pinho
Vanessa Maria Rodrigues
Victor Adriano Ramos
Victor Finkler Lachowski
Victoria Santos Santana
Vinícius Oliveira Rocha
ViqViçVic Junqueira Ayres Lucena
Welton Florentino Paranhos da Silva
Yanara Cavalcanti Galvão
Trabalhos aprovados 2025
“A filha do demônio” (1997) e o ovo da serpente: política, mídia e religião
“Cinemas do quarto mundo” no Brasil a partir da análise do documentário Território Pequi
“Função-poder”: mulheres negras repensam as relações de set a partir da direção cinematográfica
“NÓS NÃO VAMOS PAGAR NADA”: LOBBY NO SETOR AUDIOVISUAL E CAPTURA REGULATÓRIA SOBRE A CONDECINE
“Quem tem direito à memória familiar no cinema brasileiro?”
“Watch my mouth!”: voz, lipsync e ventriloquia em Veludo azul
#POV: Como a composição de vídeos de pontos de vista tem se transformando no TikTok?
“NÃO SOU NADA DO QUE VOCÊ PENSOU”: ESTRATÉGIAS DE AUTO INSCRIÇÃO EM JAMES BALDWIN
(In)visibilidades do documentário social/militante de Dolly Pussi
(Mais uma) estética do espanto: a experiência de TikTok em Tudo em Todo Lugar ao mesmo tempo
A Pequena África na telenovela “Nos Tempos do Imperador”
A alegoria espectral nas poéticas de Janaína Wagner e Apitchatpong Weerasethakul.
A Amazonia do cinema internacional
A atmosfera dramática e os círculos de atenção de Stanislavski
A bruxaria infantil como motriz do rearranjo familiar em A Sombra do Pai, de Gabriela Amaral Almeida
A cena, o tempo e os arquivos: ver o que está fora da imagem
A Cenografia Sonora na obra Lunch Break de Sharon Lockhart
A cidade e seus musgos: Cartografia Sensorial e a Poética da Observação em “Here” de Bas Devos
A cinematografia e a placidez superficial das ruínas
A co-autoria nas trilhas de mulheres no Brasil
A Comunidade de Espectadores: a Política da Distribuição Colaborativa de Cinema
A CONSTRUÇÃO DE CENAS DE VIOLÊNCIA EM RELAÇÕES GAYS: UMA ANÁLISE CRÍTICA
A construção de redes e o fazer coletivo entre mulheres de cinema
A Cosmovisão Andina e Questões Sociais no Cinema Regional Peruano Contemporâneo
A criação sonora dos filmes A mesma parte de um homem e O sol das mariposas
A criança cuir cresceu
A crítica como traço de recepção dos filmes premiados na Mostra de Cinema Tiradentes (2020-2022)
A crítica de cinema e o cineclubismo online: os casos do Clube Cinemafilia e do Narrativa Clube
A crítica metamórfica de Caetano Veloso
A Cyber Quimera: Transmutação para uma estética outra-que-não-humana
A distância de um oceano atlântico: uma análise de A Deusa Negra
A distribuição de “Hoje eu quero voltar sozinho” (2014) sob a influência do curta no qual é baseado
A Economia de Temporadas e o Trabalho no Audiovisual: Notas Para Uma Abordagem Teórica e Conceitual
A epopeia esquecida: lacunas territoriais e mnemônicas da Transamazônica
A estranheza do mundo em Memoria (Apichatpong Weerasethakul, 2021)
A evolução do mercado de cinema no Brasil: séries históricas como base para políticas públicas
A experiência afrofabulativa em O Dia que te Conheci
A expressão da direção de arte na criação do espaço fílmico em filmes amazônicos
A fabulação em “Mato Seco em Chamas”
A figuração do sagrado no cinema: análise comparativa do motivo da Anunciação Cristã
A floresta cuir: notas sobre o amor desencarnado
A fuga das imagens na geopoética da lama: possíveis desdobramentos cinematográficos de uma imagem-su
A GOVERNANÇA DO FSA E SEU IMPACTO NO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO DO MERCADO AUDIOVISUAL
A humanidade sob o olhar de Krzysztof Kieslowski
A identidade visual do Festival Guarnicê de Cinema através de seus cartazes
A ilha de montagem e as montagens da ilha
A ilusão de emancipação em Poor Things, de Yorgos Lanthimos
A imagem à luz da sombra: Nosferatu, Vampyr, Drácula
A infância como território do insólito: trauma e amadurecimento em Dorm: O Espírito (2006)
A INFLUÊNCIA DO ESPAÇO CÊNICO NA UTILIZAÇÃO DA LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA NO “TEATRO DE VIVÊNCIA”
A inscrição do arquivo nos corpos palestinos que dançam
A institucionalidade na construção da memória em “Ainda estou aqui”, “No” e “Argentina,1985″
A intersecção de gêneros narrativos e a intertextualidade entre realidade e ficção no documentário
A Lua em Plenilúnio: uma análise do espaço no romance e no filme, A Dama Fantasma
A melancolia em três filmes de Nanni Moretti: O quarto do filho, Mia madre e Tre piani
A montagem como espelho da percepção: diálogo entre Imagem e Palavra e Marinheiro das Montanhas
A montagem crítica de Jonathan Perel em Camuflaje
A montagem discursiva no cinema de André Novais
A montagem-ensaio nos filmes de arquivo de Jean-Gabriel Périot
A Mostra Sesc de Cinema como circuito alternativo de difusão do audiovisual brasileiro
A música como dispositivo contra-hegemônico em La Ciénaga: raça, classe e território na Argentina
A novela do streaming: a batalha das plataformas pelo público brasileiro
A origem das narrativas: O Surto do Recife e a estética do Super-8 na obra de Geneton Moraes Neto
A Paisagem Insular de Isole di Fuoco: Olhar, Fora-de-Campo e Meridionalismo
A PERFORMANCE COMO INSTRUMENTO DE LUTA POLÍTICA NO CINEMA: Uma análise de Noir Blue e Alma no olho.
A prática reflexiva de Nanni Moretti em O melhor está por vir (2023)
A PRODUÇÃO DE SENTIDO NOS FIGURINOS DAS ANIMAÇÕES PERNAMBUCANAS: O QUE DIZEM AS DIFERENTES TÉCNICAS?
A profanação da imagem: o uso do arquivo para um devir queer
A Proliferação do devir: imagem, xamanismo e clínica
A realização de curtas de ficção no contexto acadêmico: métodos e processos criativos
A Rebelião dos Animais (Nelson Leirner, 1974-75): articulações entre exposição e filme
A reconstrução do afeto na velhice LGBTQIA+ no cinema
A representação da realidade no cinema de terror nas obras O animal Cordial (2017) e Medusa (2021)
A representação do perpetrador no documentário latino-americano: uma análise comparativa
A rua, o indivíduo e a multidão: China 1922-2019
A sala de roteiro brasileira: um modo de criação híbrido para a televisão contemporânea
A tarefa da curador(i)a: resistências furtivas e lampejos
A telenovela “Travessia” e a representação da adolescência cuir
A temática “civil-militar” no documentário chileno contemporâneo sobre a ditadura
A teoria screenlife de Timur Bekmambetov: da poética prescritiva à poiética
A testemunha ocular na cadência do samba: a imprensa audiovisual na tensão democrática de 1963
A Trilha do Melodrama Televisivo: Pedagogia Moralizante e Distinções Culturais
A turnê da Companhia do Cinema Rio Branco e a apresentação dos filmes “cantantes” pelo Brasil
A velhice como fonte de horror no cinema contemporâneo.
A vida arquivística do filme Batisado Dyonée Casa de Saúde e Maternidade (dir. Nahim Miana, 1954)
A vida dos arquivos. Uma questão epistêmica, uma provocação teórica.
A Visão Caleidoscópica em Era o Hotel Cambridge (2016)
A voz de Carlos Vieira em Imagem, Filme e Celulóide: notas da história da crítica cineclubista
Acaso e experiência em Ex-isto
Acervo Odilon Lopez: Um É Pouco, Dois É Bom (1970), Super 8 e algumas experimentações digitais
Acervos fílmicos do Alto Rio Negro. O filme A civilização indígena do Uaupés como arquivo.
AFETIVIDADES NEGRAS NA TELENOVELA VAI NA FÉ: disputas entre agência e colonialidade das imagens
Afeto e acolhimento: Trancestrais em In-Nilè
AFLUÊCIAS: processo criativo e de autodescoberta espiritual na realização de um documentário
Ainda Estou Aqui e Central do Brasil nas salas da França: efeitos do Oscar e das políticas públicas
Alegoria e realismo mágico como estratégias discursivas, no cinema Latinoa-americano contemporâneo
Alteridade, infância e relações estéticas nos documentários 5 Câmeras Quebradas e Nascido em Gaza
AmarElo: Do Fonograma ao Filme
Amazonas Amazonas e Maranhão 66: documentários de Glauber Rocha e o extrativismo de imagens do povo.
Amazonizar o cinema : A resistência indígena e a ocupação das telas.
Analisando adaptações: transtextualidade como conceito-chave
Análise da implementação e execução da LPG nos municípios capixabas: desafios e perspectivas
Andanças pela “arte popular do nosso chão”
André Bazin, crítico de filmes brasileiros (1953-1955)
ANIMA LATINA: Animações Gráficas Cosmotécnicas e Novas Epistemes
Antes de mães, mulheres: autonomia e subversão nos filmes de Camille Billops.
Antonin Artaud e o cinema como poética do pensamento.
Ao som de um buraco negro: processo de criação de trilha sonora integrada em A noite amarela
Apenas duas moças latino-americanas sem dinheiro no banco: ‘Bete Balanço’ (1984) e ‘Sussi’ (1987)
APRENDENDO A VER EM RÉCITS D’ELLIS ISLAND DE ROBERT BOBER E GEORGES PEREC: UMA REFLEXÃO ESTÉTICA
Aproximações entre a desmarginação e o desenquadramento na série My Brilliant Friend (2018-2024).
Arqueologia de fantasmas e a imagem geológica no cinema de Ana Vaz
Arquivos da terra e tecnologias ancestrais: realização audiovisual com povos ameríndios
Arranjos audiovisuais e som incorporado: filmes de sound system no Sul Global
Arte, Ciência e a Reimaginação da Amazônia: Cine Cipó na torre ATTO
Articulação da montagem em “Um filme para Beatrice” (2024).
Artistas-Pesquisadores e Videodança na Amazônia: diálogos metodológicos com o Coletivo Difusão (AM)
As Amazonas do Cinema Paraense
As casas: montagem de ideias no cinema de Andrei Tarkovski
As consequências da masculinidade hegemônica violenta em O Aprendiz (2024)
As estátuas também vivem: restituição de máscaras por filmes africanos pós-pilhagem e morte colonial
As ideias cinematográficas de Sonia Andrade: dos “roteiros imaginados” à filmagem
As imagens do acervo do MIS-BH: o que um arquivo pode dizer de um território?
As Imagens-Espaço em “O Dia que te Conheci” (André Novais, 2023)
As pessoas em estúdios de animação e as mudanças na indústria criativa brasileira em uma década
As Telenovelas Brasileiras e o Engajamento Melodramático
Assim na tela como no céu: teologia e ontologia da imagem cinematográfica a partir da oikonomia
Assombros coloniais: o gótico e a estética negativa em “A herança” (2024), de João Cândido Zacharias
Ator-ciborgue: o celular como dispositivo de criação
Audiovisual em Pernambuco. Uma situação de equilíbrio?
Audiovisual nas baixadas de Belém-PA: imaginários, produções e processos coletivos
Autoria arqueológica: A morte compulsória do autor e o índex fossilizador
Autoria, fetiche visual e adaptação intercultural: um estudo sobre três versões de Nosferatu
AZOUGUE NAZARÉ – Resistência e guerra sociocultural
À luz da pele negra: o P&B na cinematografia de “Mami Wata”
Bak.ma e 858.ma: arquivos-ativistas da Primavera Árabe
Batuque de Nelson Silva: territórios audiovisuais e comunidades-imaginadas
Beth Carvalho, cineasta amadora: entre o arquivo e o repertório
Betty Faria, trajetória de uma estrela brasileira
Bibiana, Baby e Vitória: invocações audiovisuais entre potência de vida e de vida
Bingo: reflexões sobre métrica e movimento na montagem do ritmo
Brecha – montagem, tempo e performance
Buscando uma estética queer: O sexo em Seguindo Todos os Protocolos (2022)
CAMINHOS DE UMA MONITORIA: OS RESULTADOS DO TRABALHO JUNTO AO PROJETO DE EXTENÇÃO ÁRA ÊNDU ANHETÊ
Carnavalizando a sala de cinema — O Grupo Estação e a celebração da cinefilia durante o Oscar 2025
Cartas e Sonhos de Linharinho
Cartografias latino-americanas: geopolítica e espacialidades no cinema de Maya Da-rin
Cenografia da Repetição, Dispositivo Crítico
Cerâmica, cinema e educação contra o tecnofeudalismo
Chef’s table: visualidade háptica e experiencia vicária ou Porque me apaixonei por ele?
Ciência e magia no cinema da Marvel: a figura do caleidoscópio em Doutor Estranho (2016)
Cine DEBURU: cinema, território e pedagogia ancestral no Centro-Oeste
Cine Passeio e a festa do Oscar 2025.
Cine-escritura biodiagramática no cinema de Margarethe Von Trotta
Cineasta como topógrafo: o espaço nos filmes de cidade de Daniel Eisenberg
Cineastas negras no centro-oeste do Brasil: políticas de coletividade e pertencimento além das telas
Cineclubista, professor, ensaísta: Sobre a originalidade da Crítica de Jean-Claude Bernardet
Cinema como contra-ataque: imagem, memória e resistência em “Tuíre Kayapó – O gesto do facão”
Cinema contemporâneo e psicanálise
Cinema da Rozsa Filmes no Brasil: qual melodrama?
CINEMA DE LUGAR E AS COMPLEXIDADES DAS AFETIVIDADES EM TELA E FORA DE TELA
Cinema de mulheres na ditadura militar: um resgate de Maria Helena Saldanha
Cinema dos quilombos – cinema da Terra
Cinema e a possibilidade de existência entre partilhas e ficções
Cinema e Educação: dos primeiros debates às possibilidades decorrentes da LDB
Cinema e Espaço nas séries de espionagem: a Shanghai da Era Republicana (1912-1949)
Cinema e intermidialidade: uma janela para ver, capturar e reinventar o mundo
Cinema ecodélico: miração, território e regimes visionários
Cinema Experimental e Documentário como prática de liberdade e resistência no Cariri cearense
Cinema experimental palestino e a subversão da tecnologia
Cinema Fantástico e decolonialidade: uma análise do filme As Boas Maneiras
Cinema Implicado: outras desordens
Cinema indígena latino-americano de realizadoras: a cosmopolítica, o comum e a comunalidad
Cinema navegante: o mar e a memória em “Fico te devendo uma carta sobre o Brasil”
Cinema Olympia (1912) de Belém: autoria arquitetônica no contexto do Parque de Diversões João Coelho
Cinema Recreio Cabo Frio RJ: A resistência do cinema de rua no século XX
CINEMA, QUILOMBOS E PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADES
Cinemas indígenas – indexação e circulação
Cinematografia e memória em Reminiscências de uma viagem à Lituânia
Cinematografia Regional Argentina: A Obra de Rosendo Ruiz e o Novo Cinema Cordobês
Cinematografias indígenas e a construção de atmosferas: o caso do cinema Mebêngôkre-Kayapó
Cinemão: através da superfície, por meio da atmosfera
Circuito de Cinema na Escola: fomento de público, criação e parentesco
CIRCULAÇÃO DE CINEMA INDEPENDENTE NO BRASIL: ESTRATÉGIAS DE DISTRIBUIÇÃO E ACESSO AO PÚBLICO
Clarice Lispector no cinema e na TV
Com urubus e Cabral: outros olhares sobre a colonização no cinema entre Brasil, Portugal e PALOPs
COMO O ENQUADRAMENTO DOS CORPOS REPRESENTA O DESEJO E A CULPA EM HILDA FURACÃO (1998)?
Como um romance: a autobiografia de Harold, um enfermeiro
Compor arranjos de imagens, enredar a escrita: notas sobre uma proposição metodológica
Considerações e questões preliminares sobre filmes como corpos doentes
Construções e reconstruções de autoria feminina no cinema sob a Ditadura brasileira
Construindo uma Memória Audiovisual Sapatão da Cidade de São Paulo com o Coletivo Sapatrônica
CONTEMPLAÇÕES PARALELAS: REFLEXÕES ESTÉTICAS SOBRE PRODUTORA BRASIL PARALELO ATRAVÉS DA SÉRIE UNIT
Continuidade, montagem e IA: imaginando futuros
Contra-arquivo, estética e política em Los Ingrávidos
Contra-confinamentos: fabulação e performatividade nas obras de Grace Passô, Ana Pi e Jota Mombaça
Contra-realismos antirracistas no audiovisual feminista contemporâneo
Contribuições à noção pasoliniana de “subjetiva indireta livre” a partir de uma perspectiva mineral
Coringa a Arlequina e a reinvenção de um multiverso proprietário em The People’s Joker
Coringa: Delírio a Dois e o Fenômeno da Espectatorialidade em Sequências Cinematográficas
Coringa: Delírio a Dois: O Musical como Crítica à Sociedade do Espetáculo
Corpo lésbico e dismórfico: : uma análise de Espelho Vivo (2022)
Corpo, desorientação e urbanidade: a errância no cinema contemporâneo como metáfora do viver urbano
Corpos da cena/em cena e o saltar das audiovisualidades periféricas
Corpos Queer como Tela: As Relações de Multissensorialidade entre Derek Jarman e Daniel Nolasco
Corpos sem lastro: uma história de Taipei
Corpos sem medo de se quebrar: alegria queer como modo de observar imagens e sons
Cosmopoéticas do sensível e ecoansiedade no cinema contemporâneo.
Coutinho por Calligaris: o que apontam as costuras, os nós e as emendas no filme O fio da memória?
Criação e crítica de conceitos na teoria de cineastas
Criando Métodos Sonoros: o Som Cinematográfico Francês e Estadunidense.
Criatividade Amefricana quanto à musicalidade em Totém, Três Tigres Tristes e O dia que te conheci
CRÍTICA MATERIALISTA DA GOETIA NO CINEMA INSÓLITO: demonologia e os desejos da carne
Cultivar a ambiguidade: a fuga nos cinemas experimentais afro-diaspóricos
Cultivar o Solo da Imagem: Resistência Indígena na Animação Brasileira
Curadoria de curtas e produção de sentido na primeira Semana de Cinema Negro de Belo Horizonte.
Da janela aberta para o mundo ao parque de atrações. As paisagens em dois filmes de Jia Zhangke.
Dahomey (Mati Diop): sobre retornos e reparações (im)possíveis
Dando realidade ao fantástico: Franz Eichhorn e sua imagem da Amazônia
Dar a ver sem poder: a produção de pensamento curatorial como ação coletiva
Darks Miranda e Guerreiro do Divino Amor: arqueólogos entre o excesso e as super ficções midiáticas.
Das casas assombradas aos cabarés e vecindades: os gêneros cinematográficos mexicanos nos anos 1940
De Akerman para Bausch: a repetição como recurso estético-narrativo no filme Toda uma noite (1982)
De Capitão 7 a 3% e além: notas sobre a ficção seriada científica brasileira.
De Copacabana ao Pantanal: representações do espaço na incursão de Arne Sucksdorff no Brasil
De fotógrafo de Lula a diretor de fotografia de cinema
De Manet a Warhol e de volta a Lumière
De menino no cinema a empresário do cinema: resgatando a trajetória de Generoso Ponce Filho
De O som ao redor a Propriedade: a explicitação da violência nas relações de classe no cinema br
Decolonialidades americanas na montagem de uma versão iraniana
DELÍRIOS À MEIA-NOITE: UM CINE-ENCONTRO ENTRE GLAUBER E OITICICA
Derivas sonoras e práticas de gravação de campo em Vazios Habitados e Aqui Onde Tudo Acaba
Desafios e representatividade feminina na maquinaria no cinema e audiovisual Brasileiro
Desaprendizagens a partir do cinema negro cuir brasileiro contemporâneo
Desktop films: cinema e novas abordagens
Deslocamentos, identidade e hospitalidade no cinema documental brasileiro
Devir-fera: circulações estéticas e históricas no cinema Mbyá-Guarani
Diante das reiterações espaciais na cultura audiovisual: o multiverso como metodologia
Diálogos entre a genealogia e o método de Warburg para o estudo das dimensões cristãs da luz
Digitalização de Acervos do Cineclube Coxiponés: primeiras ações de preservação e difusão
Digitalização e restauração de filmes no Brasil: algumas reflexões
DIREÇÃO DE ARTE COMO PRÁTICA INVENTIVA: O PARADIGMA PROBLEMA-SOLUÇÃO NO AUDIOVISUAL
DIREÇÃO DE ARTE E REALISMO FANTÁSTICO EM “SEM CORAÇÃO” (2003)
Direção de Arte: Transdisciplinaridade e Saberes Geracionais
Direito a Olhar e a Arte Como Contravisualidade: POV do preso
Dispositivos para a construção de um comum em sala de aula: modos de ver, pensar e produzir imagens
Dissolução de categorias narrativas em L’Immortelle (1963), de Alain Robbe-Grillet
Distribuição como parte do fazer fílmico.
Distribuição de impacto social e o cinema documentário brasileiro, por uma coexistência de telas
Do roteiro ao filme: o processo de criação de O Homem das Multidões (2013)
Do tempo de Hilda Hilst ao de Eduardo Nunes; uma análise de Unicórnio (2018)
Do traço à simulação: revisitando as imagens técnicas
Docentes cineastas na criação de Professoras (2024): disrupção e resistências na escola pública
Documentaristas e arquitetos no cinema brasileiro dos anos 1970: uma aliança cultural
Dos vestígios e à fabulação: videoarte, escritas de si e a pesquisa artística em Pa_Terno
Duas versões do retrato: Agnès Varda entre cinema, fotografia e pintura
Ecos do rádio: A chanchada e a adaptação cômica de programas radiofônicos
Efeito-cinema infratênue: do estático ao movimento em 2 ensaios fotográficos de Rineke Dijkstra
EL DIÁLOGO INTERFÍLMICO ENTRE GENERACIONES: UNA MODALIDAD DE CINE COMPARADO PARA ABORDAR LA JUVENTUD
Em torno de uma curadoria territorializada
Encontrando o ritmo: uma definição compreendida entre a teoria e a prática da montagem
Encontros renovados e implicados no cinema do fim do mundo
Encruzilhadas em cena: O audiovisual como possibilidade de inscrições e disputas a partir de imagens
Ensino de Distribuição e Difusão: experiência da disciplina Festivais e Mostras de Cinema e AV
Então, a imagem-espaço?
Entre a censura e a criação: Glauber Rocha e os bastidores de Cabeças cortadas
Entre a Fuga e a Fabulação estamos nos divertindo: bichas em fuga, enquanto dançam.
Entre a Performance e o Artifício, o Melodrama Queer em Inferninho
Entre camadas
Entre intervalos e sobrevivências: (des)montagem em “Capitu e o Capítulo”
Entre memória e mediação: paratextos em Gonzaga por Ele Mesmo e a trajetória de Adhemar Gonzaga
Entre o Clássico e o Flanaverso: diálogos intertextuais no horror audiovisual
Entre o Demiurgo e a mortalidade: a Teoria de Cineastas e o dom do acaso
ENTRE O DITO E O NÃO DITO, O MAU DITO BETWEEN THE SAID AND NOT SAID, THE BADLY SAID
Entre o espetáculo e a floresta: construção de imaginários no Amazonas Film Festival
Entre o terror e a crítica social – Uma análise da direção de arte em Propriedade
Entre Ori e Quilombo: Dois Filmes, Dois Quilombos
Entre Ruínas e Fantasmas: o cinema da memória de Kleber Mendonça Filho
Entre Xica e Zezé: arquivos e performances em Xica da Silva (1976) de Cacá Diegues
Epistemologias negras na formação cultural do Rio de Janeiro, a partir do cinema de Zózimo Bulbul
Escreva, é tudo que me resta: Experiência, imagem e escrita em Notícias de casa e A cidade solitária
Esgotados e esvaziados: cinema brasileiro contemporâneo e subjetivação neoliberal
Espaço e autobiografia no cinema de Jean Eustache: um estudo de “A Mãe e a Puta”
Espaços liminares e infamiliares em Tsai Ming-liang
Espetacularização do êxtase religioso no cinema e o filme como mediador da experiência extática
Espírito, sinestesia, mutação: por um novo instrumentário para pensar o cinema e a formação
Estéticas e Corpos Dissidentes no Cinema Pernambucano: os filtros do Funcultura
Estranho Fruto: Nina Simone, narrativa policial e racismo
Estudo das cineastas e suas obras de contra cinema – uma nova historiografia da arte cinematográfica
Eternamente Pagu (1987): vida, política e arte no cinema feminista de Norma Bengell
Eu como outras, outras como eu: comunidades sapatão nos vídeos de Cheryl Dunye
Eu estava lá: o efeito Oscar na recepção de um design de canções
Eu Vi O Brilho da TV (Jane Schoenbrun, 2024), um filme disfórico
Experiências contra-arquivísticas e os confrontos à hegemonia da memória
Explosão econômica, confinamento estético: os espaços de Dr. Fantástico (1964)
Extrativismo simbólico e barreiras à entrada: o impacto das plataformas de streaming no audiovisual
É possível tocar o impalpável: cinema, crise ambiental e protagonismo feminino na América Latina
Fantasmas do desejo: encenação de afetos sensórios em Queer, de Luca Guadagnino
Fazer teoria a partir de críticos-cineastas
Festivais audiovisuais como objetos da história: arquivo e memória
Festival de Brasília (2000-2024): sentidos da circulação dos cinemas brasileiros
Festival de Cinema Infantil: um entrevista com a pioneira Marialva Monteiro
Fetiche e BDSM no cinema queer nordestino contemporâneo
Figuras do autoengano nos contos morais de Eric Rohmer
Filhos da Dinamarca: extremismo, nacionalismo e xenofobia
Filmar fantasmas: fabulação e fantasmagoria em “Toshi Voltou do Japão”
Filmes Arquipélagos e Filmes Mosaicos: Estratégias de Montagem na Construção de Filmes Documentais
Filmes às margens da história: inquietações de um estudo em desenvolvimento
Filmes de luto e seu reflexo na estrutura de sentimentos: anotações iniciais
Filmes Interativos: Novas Fronteiras da Experiência Cinemática
Filmes restaurados em grandes festivais
Filtros, gargalos, janelas – modos de ver e dar a ver em tempos de streaming
Fordlandia Malaise: estratégias visuais para superar o olhar extrativista
Formação Clandestina de Cinema
FRICÇÕES: Enquanto Tocam as Obras Distrativas
Fronteiras e suas imagens-ruínas: Los Silencios e o cinema especulativo latino-americano
Fundamentos exuísticos no processo criativo da montagem cinematográfica
Geopolítica das imagens: Stroessner e as narrativas transnacionais em “Bajo las banderas, el Sol”
Gênero e poder no fantástico contemporâneo: uma leitura de “O clube das mulheres de negócios” (2024)
Gênero, família e resistência: o queer em A Vida Invisível
Gilka Machado e a coluna “Cine-Rio” (1918): crônicas de cinema da jovem poeta
Glinda: a performance da feminilidade em Wicked e Mágico de Oz
Grief Porn: o interdito à flor da pele no terror psicológico de Ari Aster
História. Cinema. HQ. Tex Willer e Doc Holliday pelas mãos de Mauro Boselli e Laura Zuccheri
Hoje é dia de F.EST.A! Diálogos entre universidade e educação básica possibilitados pelo cinema
Hollis Frampton & Eadweard Muybridge: aproximações
Horror e Insólito nas políticas públicas de audiovisual: um estudo sobre o Ecossistema RS Fantástico
Horror, ritual e identidade: alteridade indígena no cinema brasileiro contemporâneo
Humberto Mauro em stop motion: alegoria pedagógica e cinema educativo fantástico
I’m the Bad Guy: Uma análise sobre os vilões presentes nos blockbusters de Pantera Negra
Ida Lupino e o cinema noir: de femme fatale a cineasta
Identidade e alteridade: um diálogo entre Jean Rouch e Daniel Lima em
Imagens da Amazônia: marcas da exploração do território no documentário nacional
Imagens fantasmagóricas do passado no cinema brasileiro
Imaginando brechas: Elementos Afro-Surrealistas no Cinema Negro
Imaginário amazônico em PB: A estética em “Retrato de um certo Oriente” como opção política
Imargear o mundo: vislumbres de um cinema cosmopoético.
Investigação de si entre espaços, o físico e o subjetivo
Investigação, materialidade, percepção: Forensickness (2020) entre o cinema e os estudos de mídia
Investigando sensorialidades cuir no audiovisual brasileiro dos anos 1970 e 1980
Irreverência dos corpos pretos especulativos ante a tirania da luz branca
JEAN-CLAUDE BRISSEAU: INTERDIÇÃO E TRANSGRESSÃO
Jeune femme à sa fenêtre lisant une lettre, de Rousseau, e as naturezas-mortas de Cézanne
José Celso cineasta e seu diálogo com Glauber Rocha
Kashtanka e o cinema infantil soviético: Diálogos entre Anton Tchekhov e Olga Preobrajenskaya
La vie est belle: musical e tradições orais nos cinemas africanos
Lacunas e interrupções: uma comparação da estética da duração em Twin Peaks – O Retorno e La Flor
Ladeira das Mulheres: modos de produção colaborativos e reconfigurações da narrativa documental
Lars von Trier em Melancolia: Imaginando um novo fim do mundo
Leona Vingativa: histórias cuir da videoarte
León Siminiani e a poética da contradição: autorrepresentação, ensaio e ficção no documentário
Lições de Kiarostami, a educação do olhar através do cinema
Linha de Montagem x Rede: caminhos poéticos para a IA Generativa
Literatura ,Cinema e descolonização em Moçambique: de Dina a Deixem-me ao menos subir às Palmeiras
Lobos, cães e fantasmas: anotações sobre a relação humano/animal no cinema queer
Lógicas de ruptura: Estranhamento como efeito estético ou como botar onde não se cabe?
Lugar de Negro no Cinema Brasileiro: perspectivas econômicas sobre a disputa racial no cinema.
Mamazônia, a última floresta (1996): um contra-arquivo da Amazônia Ocidental brasileira
Manejar as imagens: um olhar metodológico junto a filmes e processos em contextos comunitários
Mapa introdutório de profissionais mulheres na história da Cinemateca do MAM Rio
Mapas de imagens ressonantes: cidade, tempo e desvio no cinema cearense contemporâneo
Martírio (2016) vai à Comissão de Agricultura: quem é “índio” e quem é “brasileiro”?
Maya Deren e Vodu: Cinema Experimental e Cavaleiros Divinos
Mário de Andrade, O Turista Aprendiz e Inferninho: a viagem como efeito visual
Mãe, claustros, bruxas: categorias em análise
Memória sonora do impeachment de Dilma Rousseff em documentários brasileiros
Memória, território e pertencimento no audiovisual cearense de mulheres negras
Metodologia da terra: uma análise territorializada de Zawxiperkwer Ka’a-Guardiões da Floresta (2019)
Média de público por sessão: uma análise aprofundada da ocupação de salas de cinema no país
Migração e memória curda: reflexões e análises a partir do documentário “Vidas (ou)vidas – Yusuf”
Mixagem orientada a objetos sonoros e possibilidades no audiovisual doméstico
Montagem e IA: a análise do estilo de montagem de Maximo Barro
Montagem e Restauro: Produção e Memória no Documentário sobre o 8 de Janeiro
Montagem Expandida no Cinema de Realidade Virtual: Formas e Tendências Emergentes
Montagem Infinita: a imersão do espectador-montador em telas sem bordas
Montagem na animação: Possíveis práticas sui generis balizadas pelo documentário animado no Brasil.
Montagem ritualística: uma noção de mito no cinema vertical de Maya Deren
Moradia e refúgio, corações em exílio: estratégias melodramáticas em Era o Hotel Cambridge
Mostra Cinema e Direitos Humanos: desenho geral e recorte do Norte brasileiro
Mostra Clandestina: interiorização e feminismos na difusão de filmes em Goiás
Mostra de filmes “Memória em Movimento” (2013-23)
Mostra Monstra: uma experiência de extensão universitária em audiovisual
Mostras e Festivais de Cinema e Audiovisual na Zona da Mata de Minas Gerais
Mulheres precursoras na trajetória de cinco décadas do cinema de animação do Pará
Mulheres, ecodistopias e imaginários brasileiros no cinema
Mulheres, Memória e Resistência: a construção de um longa-metragem documental sobre cineastas lusófonas
Mulheres, militância e a invenção de contra-espaços
Mulheres-pássaro e patriarcado no exploitation de horror de Rosângela Maldonado e Jesus Franco
Música clássica e cinema autoral francês contemporâneo: recorrências e tecnologia
Na tela da TV
NACIONAL, ALTERNATIVO E ESTRATÉGICO: FESTIVAL DO RIO E OS ELEMENTOS DE VALIDAÇÃO EM REDE
Narrativas de deslocamento: trabalho, precariedade e espacialidade em “I, Daniel Blake” e “Arábia”.
Narrativas em transição: estratégias do melodrama brasileiro no streaming
Narrativas seriadas nacionais em VoDs: os gêneros como estratégias de representação do Brasil.
Naturalismo, território e direção de arte: Uma observação de `Cidade; Campo`
Natureza, montagem e Inteligência artificial em “Somos: A criação Ybirá-Ubuntu”
Navegação espacial no cinema
Não há nada de natural na natureza – atores não profissionais no Cinema de Bresson e Pasolini
Noites Paulistanas
Nossos corpos, nossas telas: direitos reprodutivos, gênero e raça em filmes nacionais contemporâneos
Notas acerca da produção de pensamento sobre a guerra no cinema de ficção
Notas sobre a atualização das políticas de indução regional da produção audiovisual brasileira
Notas sobre a Metahistória e a retórica do comparatismo
Noticiero ICAIC e a montagem descolonizadora das imagens da Amazônia no contexto da Guerra Fria
Novas materialidades e estéticas sonoro-musicais do documentário
O afeto da vingança e o ritual nos filmes Bacurau (2019) e Propriedade (2022)
O arquivo como forma de institucionalização das práticas audiovisuais experimentais
O ASSOMBRO CONTRA-COLONIAL: REALISMO FANTASMAGÓRICO E REALISMO ESPECTRAL NO CINEMA DOS TRÓPICOS
O audiovisual como ferramenta de revisão da história e memória: Um caso Brasil Paralelo
O cachorro, a casa e o quintal: diante da fotografia de vilas militares no Brasil
O cinema comunitário da Maloka Filmes e a “imaginação radical” na construção de territórios fílmicos
O cinema de língua alemã e as imagens dos povos originários da Amazônia
O cinema marginal e o independente contemporâneo: distopia, abjeção e bandidagem libertina
O cinema na gênese do tropicalismo: Glauber/Caetano
O Cinema na Retomada Tikmũ’ũn_Maxakali
O cinema nas colônias Alemãs de Santa Catarina (1900 – 1945)
O cinema-território dos cineastas Mebêngôkre-Kayapó como prática enraizada no território de vida
O Cinematógrafo na Exposição Nacional da Borracha de 1913
O corpo cindido da histeria: uma questão psicanalítica em A Substância
O corpo em “A Substância” (2024) sob a lente da arte de Cindy Sherman
O cotidiano como política: reflexões a partir de um filme etnográfico familiar
O crescimento da dublagem no audiovisual: vantagem ou desvantagem?
O curso de Cinema da UnB e a constituição das bases para o ensino superior de Cinema no Brasil
O Ensino da Direção de Atores: mapeamento da prática pedagógica no Brasil.
O Espaço da Casa no Cinema Brasileiro Realizado por Mulheres
O espaço e a luz negra no cinema elemental de Denise Ferreira da Silva
O espaço recomposto: o urbano entre o cinema e as histórias em quadrinhos em “Tungstênio” (2018)
O espectro do anarquívico
O Filme Etnográfico e o desafio de mostrar o “outro’: experiências de um caso concreto
O filme imprevisto em Ruína (2016), ou quando o rosto permanece em quadro
O filme-retrato e a figuração do rosto entristecido: uma constelação emotiva
O FRONT AGUERRIDO DE GUERRA: a Mostra de Veneza na imprensa cinematográfica italiana (1934-1943)
O futuro (das imagens) é ancestral: pensando letramento digital a partir de brinquedos ópticos
O horror social e o insólito na perspectiva da crítica em Cidade; Campo (2024)
O insólito como mediador de problemas sociais no cinema brasileiro contemporâneo
O jogo contraditório de Grace Passô em Praça Paris
O lugar de escuta como construção de um espaço cinematográfico
O mapeamento da produção audiovisual maranhense no século XXI (2000-2023)
O medo como denúncia: tabus, horror e racialidade no cinema de Jordan Peele e Nia DaCosta
O melodrama como destino: uma análise de Seams (1993)
O Melodrama e a Imaginação Melodramática em “Ainda Estou Aqui”.
O Mito da Cidade Perdida no Imaginário Audiovisual da Amazônia
O movimento coreográfico em Site e Trio Film
O mundo como palco: a espacialidade Ma na dança como cinema
O outro e eu
O paradoxo da fotografia em sua relação com a cidade
O pensamento cinematográfico corporificado de Maya Deren no cinema latino feito por mulheres
O Pesadelo no Cinema de Fellini
O Plágio de Spielberg? A Children’s Film Foundation como precursora do Suburbanismo Fantástico
O que é a fase neobarroca do Nuevo Cine Latinoamericano?
O que fabricam as curadorias quando dialogam com a história?
O que faz de Wicked um filme queer?
O que há de humano em cada imagem: cinema, artesanato e trabalho morto
O relançamento comercial de obras restauradas digitalmente e o novo modelo de negócio audiovisual
O segredo restante: representações do sexo no cinema brasileiro pós-pandêmico à luz do pornovídeo
O Sertanejo, um projeto de Victor Lima Barreto
O Som e Sua Narrativa: Um Olhar Sobre O Folk Horror Em You Are Not My Mother (2021), De Kate Dolan
O superoitismo experimental urbano nos anos 1970: objetos de memória da juventude no AI-5
O tempo no cinema de André Novais: a lentidão como resistência à sujeição neoliberal.
O TERRITÓRIO: PRÁTICAS COLONIALISTAS NA AMAZÔNIA RONDONIENSE DOCUMENTADAS PELO CINEMA
O testemunho em Ensaio ou MPB Especial
O trabalho e as relações profissionais de Carmen Santos para a consolidação da Brasil Vita Filme
O “Arquivo Desobediente”: arquivo, memória e corpos anticoloniais
Objetos que perfuram: O Punctum Barthesiano nos objetos das casas do cinema de Muylaert
Obras Repatriadas: Paralelos entre Cinema e Museus
OBSERVAÇÕES SOBRE O CINEMA DE SERGIPE: ENTRE AFETOS, ESCASSEZ E CRIAÇÃO
Oficina de cinema como exercício decolonial do ver
Olha já! Os Crias do FBCU
Orgia e ficção ecoqueer: uma análise do filme brasileiro A Torre (2021)
Origens do disparo fotográfico: entre os limites da reescrita e as possibilidades de novas poéticas
Orí: quando quilombo encontra a festa
Os cinemas feitos por mulheres negras e a luta por novos regimes de representação
Os dentes ficam: a doença e o corpo em “Romance” (1988) sob o signo de Artaud
Os Duplos e Um Século: de Gryozy (1915) a Você e os Seus (2016)
Os filmes dentro dos filmes de Hong Sang-soo
Os limites da cidade-como-arquivo: rasuras ou subversões dos arquivos urbanos
Os olhos por detrás de Deus: temporalidade e espaço em “Evangelho Segundo São Mateus” de Pasolini
Os sons que seguram o céu: anotações de trabalho em “A menina e o pote”
Os vestígios do cinema de terror irlandês em Evil Dead Rise (2023), de Lee Cronin
Outras histórias, outras imagens: fabulação, arquivo e reexistência
PAISAGEM NA NEBLINA DA ARTE CINEMATOGRÁFICA: um pacto cinéfilo do Cineclube da APCC
Paisagens Assombradas: um olhar comparativo entre Landscape Suicide (1985) e Sangue de Heróis(1948)
Para além da obra audiovisual: mapeamento dos mecanismos públicos de fomento a empresas
Para além da representação: a potência reparadora nos/dos cinemas indígenas
Para além dos famélicos: revisão crítica de Eztetyka da Fome (1965), de Glauber Rocha
Pedagogia Rohmeriana: teoria e crítica de cinema em duas versões de “O Celuloide e o Mármore”
Pedagogias da exibição e dispositivos estético-políticos
Pedagogias do necessário: audiovisual e educação no Grande Bom Jardim
Perspectivas para uma produção audiovisual sustentável: cartilhas e modelos de produção
Perspectivismo cinematográfico: pontos de partida e primeiros passos.
Pistoleiros e artistas: Johnny Guitar, Dragão e a cultura popular
Plantar nas estrelas, de Geraldo Sarno: um arquivo da utopia moçambicana
Poesia e subjetividade negras no filme ‘O dia que te conheci’, de André Novais
Poéticas da transgeneridade e cinema experimental: uma análise fílmica de typhoon diary (2024)
Poéticas do segredo: experiências fantasmagóricas nos processos de criação.
Policy Design, Equidade e Cinema: Instrumentos na Política Pública Afirmativa para o Audiovisual
Políticas Afirmativas, lutas e contribuições do movimento negro para o cinema e no audiovisual
Políticas de fomento à etapa do desenvolvimento de roteiro
Políticas públicas do cinema indígena em Florianópolis e região: um cenário em expansão?
Por um cinema além do Antropocentrismo: Deception Island, o olho do vulcão.
Por um olhar feminista aos manifestos do Nuevo Cine Latinoamericano
Por uma estética de cinema sustentável: Renée Nader Messora e o analógico na direção de fotografia
Pornotopia e Desejo Masculino Hétero no Cinema de Horror de Fauzi Mansur (1976-1986)
Primeira Geração do Cinema Computacional: John Whitney, Harmonia Visual e Interação Humano-Máquina
Processo de criação da série Encantados: a construção de um universo audiovisual negro na televisão
Processos de criação em narrativas contemporâneas: diferentes olhares sobre webséries lésbicas
Processos de criação no cinema baixadense: a experiência do “Guapi-macacu, o filme”
Processos de individuação e criação audiovisual territorializada
Processos e relações no filme Meshes of the afternoon (1943) de Maya Deren e Alexander Hammid.
Proposições sociais no filme de crime latino-americano:uma análise de Okupas, Heli e Pico da Neblina
Protagonismo feminino (e feminista) de Vó na luta pela terra em Chão (Camila Freitas, 2019)
Quando a biblioteca pegar fogo você salvará livros ou fósforos?
Quando a lacuna impulsiona a imagem de arquivo: caminhos para uma prática arquivística no cinema
Quando falo de mim estou dizendo de nós: relatos de si sapatão no cinema contemporâneo brasileiro
Que imagem é essa? Espaço, tempo e o não humano na era digital
Quebrado na quebrada: tecnologia e pastelão no caveirão de Mato seco em chamas
Quebrando espelhos: prostituição e monstruosidades feministas no cinema de Marleen Gorris
REALISMO ENCANTADO EM PARA TER ONDE IR
REAPROVEITAMENTO, RECORTES E REPETIÇÕES: PROCESSOS SONOROS NO CINEMA DE HORROR DE JOSÉ MOJICA MARINS
Recife como Potência Estética: olhares e narrativas sobre a paisagem e o lugar
REDES DE CINEMA NA AMÉRICA LATINA: DO BRASIL PROFUNDO PARA O MUNDO
Refletindo sobre o processo criativo de Boris Barnet a partir do filme Uma Noite
Reflexões sobre a hegemonia das escolas estadunidenses de atuação
Reflexões sobre a ignorância: memória e política no documentário Domingo no Golpe
Reflexões sobre as temáticas anuais propostas pelo programa Cinéma, Cent Ans De Jeunesse no Brasil.
Reflexões sobre o cinema documental biográfico de Heloisa Passos
Regulação e reforma das plataformas digitais: pontos de uma articulação política
Relações entre a enunciação e a montagem: o universo Yanomami expresso pelo filme-ensaio
Representações femininas e fronteiriças na minissérie colombiana Fronteira verde
Resistência e insubordinação: A construção de Imagens de Mulheres Negras no Cinema Negro Feminino
Resistir era preciso: apontamentos na sobrevivência do filme Você Também Pode Dar Um Presunto Legal
Ressonâncias insulares: som direto, edição e mixagem em “Lista de Desejos para Superagüi”
Retorno à matéria: Práticas analógicas na direção de arte como vetores de criatividade e conexão
Retratos fantasmas e ligações ao passado: a mise-en-archives em Kleber Mendonça Filho
Riscos, ruínas, espectros: o “ethos” neoliberal em “Yella” (2007) de Christian Petzold
Ruínas de cinemas de rua: hauntologia, imaginários e espacialidades
SALCINE E BAHIA FILMES: Interfaces com a produção independente no ecossistema audiovisual baiano
São todas Putas: fabulando o eu-nós através do filme Arrenego
Sete portas para entrar no Cariri
Sganzerla, Mojica e o cinema brasileiro do futuro
She’s leaving home: revisitações radicais de Rastros de Ódio em filmes de Friedkin e Akerman
Showrunner, versão brasileira: a construção da função na indústria audiovisual do Brasil
Sinófonoceno: crise climática, tecnologia e espacialidade em práticas audiovisuais de origem chinesa
Soberania Imaginativa em Disputa: A Filmes de Plástico e as Estratégias da Netflix
Sons ambientes centrais, sem vozes. Experimental? Entre lá (longe, talvez Escócia) e cá
Sons humanos e mais que humanos nos cinemas amazônicos
Studio Som Jolie em “Lopping”
Substituição figural, imagens sem órgãos: por uma dialética negativa em Hipernormalização (2016)
Sujeições gestuais do sexo fílmico: imaginações coreográficas sobre os desvios inaugurais dos homens
Super 8 em Tomada Única: Festivais com filmes montados no Ato de Filmar
Supernatural e o papel do homem na família
Taego Ãwa e o que nós pensamos que fazemos quando fabulamos com arquivos
Tarkovski e Miró: do capital social ao político
TECENDO EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS COM UM CINEMA ARTEIRO
Teddy Perkins, ou o Monstro do Absurdo em Atlanta
TEMPO AGRESSIVO: INSCRIÇÕES TRAUMÁTICAS NAS PAISAGENS DE LANDSCAPE SUICIDE (1986)
Temporalidade queer, envelhecimento e reprodução social no filme Days (2020), de Tsai Ming-liang.
Tendências narrativas nos desenhos animados infantis brasileiros contemporâneos
Teorias de cineastas e processos de criação: Cineastas do Sul Global produzindo no e para o Império
Território e Curadoria: criar e gerar métodos de análise fílmica na sala de aula
Técnica do êxtase – a dimensão espiritual das fotografias de Rotimi Fani-Kayode
Torre (2017) e Torre das Donzelas (2018): o documentário como local sugestivo da memória
Trabalhadoras do cinema em Pernambuco: um olhar para Katia Mesel
Trabalhadoras do som no audiovisual contemporâneo da Bahia
Trabalho coletivo, jogo de cena e os limites dos anos 1960 em Faces, de John Cassavetes
Trabalho, barbárie e espaço racionalizado em O Iluminado, de Stanley Kubrick
Trans-futuro: ancestralidade e identidade cabocla pela ótica LGBTQIAPN+ audiovisual amazônida
Transformações da paisagem urbana em São Paulo e Santiago: visões do rio e da desindustrialização
Transformações tecnológicas e estéticas: o hiper-realismo sonoro e a superpopulação de sons
Transformar com as imagens: filmes indígenas e xamanismo
Traumas tropicais: violência, horror e melodrama em “Propriedade”, de Daniel Bandeira
Trilha Sonora Para Um Golpe de Estado: Jazz, Mambo e a Geopolítica de Fidel Castro na ONU (1960)
True Podcast, política e religião: desinformação e regulamentação no audiovisual brasileiro
TV DOCUMENTO E O INÍCIO DA PRODUÇÃO DE DOCUMENTÁRIOS NA TV CULTURA DO PARÁ
Um balanço histórico sobre os festivais brasileiros de cinema documentário dos anos 1990
Um barão alemão na Amazônia: cem anos de “Urwelt im Urwald” (1925)
Um golpe em imagens: produção e circulação de arquivos no 11 de setembro chileno
Um mapeamento da produção documental brasileira sobre trabalho doméstico
UM MESMO PROBLEMA, DUAS ABORDAGENS: UMA ANÁLISE DOS PROJETOS DE LEI PARA REGULAÇÃO DO VOD NO BRASIL
Um operário negro no cinema brasileiro: o ator e diretor Waldir Onofre
Um panorama do cinema amador no Brasil, entre 1920 e 1980, a partir do acervo do LUPA-UFF
UM RETORNO A FREUD E BARTHES PARA PENSAR A CRÍTICA DE PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE CINEASTAS
Uma aldeia para os encantados: filmando junto ao povo Tupinambá da Serra do Padeiro
Uma análise dos roteiros não realizados de Olga Futemma
Uma perspectiva coreográfica no filme Arca Russa: espaço, museu e montagem em movimento
UMA PESQUISA EM CINEMA E EDUCAÇÃO COM EXIBIÇÃO EM DÍPTICO
Uma poética da crueldade: O horror como poesia no cinema experimental da Belair de Júlio Bressane
Uma sinfonia para o “inferno verde”: imagens da Amazônia nos anos 30
Uma valsa pensando sobre nossos corpos: Suspiria e a ressignificação queer de um clássico
Utama: um diálogo epistêmico no campo do cinema-educação
Vale tudo (1988/2025). Teledramaturgia e História.
Vétera e Micra: Criação de games em ambiente universitário
VINTE E DOIS: O AUTORRETRATO DA TRANSMASCULINIDADE NEGRA
Violência colonial e memórias de Moçambique em Uma memória em três atos (2016), de Inadelso Cossa
Violência e extrativismo: As encarnações dramáticas da modernidade americana.
VISÕES QUE SE EMBAÇAM, CORPOS QUE CHORAM: Poéticas da Morte no Cinema de Gaspar Noé
Visualidades Amazônidas
Vocacional, ou como apagar a raridade de uma imagem?
Vocalidade bivalve: voz e gestualidade em Drive my Car
Você gostou do filme? “Não. Cinema brasileiro entra dentro da gente”
Vozes de e junto a Beatriz Nascimento: críticas de filmes nacionais feitas por negros (1970-1980)
Zimbo Trio no cinema.
Zonas de Cinema para as Infâncias: Uma Cartografia Mineira
Zoom In, Zoom Out: Escalas do olhar nas metodologias de cinema comparado
‘O lodo’ de Murilo Rubião e a adaptação de Helvécio Ratton: o neofantástico de fonte kafkiana
“Ainda estou aqui”, a memória da ditadura civil-militar (1964-1985) e as disputas ideológicas
“Atreve-te a saber” e a poetização da identidade política das mulheres
“Bang Bang” de Andrea Tonacci, um filme alegórico?
“Conversas na Candinha” ou praxeologia do filmar na “Quebrada”
“Críticos dizem que merece até um Oscar” – A recepção de audiências brasileiras a Ataque dos Cães
“Era só mais um Silva”: A estrela que brilha em Marcelo Gularte.
“Flaherty Black”: Pearl Bowser e as práticas curatoriais negras
“Garota do Momento”: imagens de arquivo e direção de fotografia
“Lumumba está preso”: imagens compartilhadas e memórias convergentes nos cinejornais anglófonos
“No idolatry”: a distância espacial como posição poético-ética em No Home Movie, de Chantal Akerman
“Noites Alienígenas”: tradições indígenas, pentecostalismo e facções criminosas no Acre
“O gênero de horror cósmico no cinema: uma análise semântico-sintática”.
“Orixá que ri enquanto dança” : temporalidades e arquivo na feitura do filme “Obá: Alegria Preta”
“Os Autos das Compadecidas” – uma análise comparada dos filmes de Guel Arraes e Flávia Lacerda
“Que filmes ver, por que ver, e como ver?”: programação cineclubista como dispositivo opositor
“Um Dia em Varsóvia”: os arquivos Goskind e o cinema-passaporte
“Um instrumento de seu prazer”: o cinema como dildolândia
Secretaria estará de plantão neste final de semana
Prezades,
Devido a reta final do prazo de pagamento da anuidade e submissão de trabalhos para o XXVIII Encontro Socine, a Secretaria da Socine estará de plantão neste final de semana. Então caso você tenha qualquer dúvida e/ou dificuldade, entre em contato com a Secretaria pelo e-mail socine@socine.org.br
Também estaremos analisando as solicitações de associação durante todo o dia.
No último dia do prazo, neste domingo, 06/04, estaremos respondendo as mensagens ao longo de todo dia, até o final do prazo.
Secretaria Socine
Prazo estendido! Pagamento da anuidade e submissão de trabalho até 06/04
Chamada de Trabalhos
SOCINE 2025
PRAZO ESTENDIDO! Pagamento da anuidade e submissão de trabalhos até 06/04!
XXVIII ENCONTRO SOCINE – Olha já! Do Extrativismo de Imagens ao Cinema Amazônico
30 de setembro a 03 de outubro de 2025
UFPA – Belém
Estão abertas as inscrições para o XXVIII Encontro SOCINE, que será realizado pela Universidade Federal do Pará (UFPA) de 30 de setembro a 03 de outubro de 2025. O tema do XXVIII Encontro será:
Olha já! Do Extrativismo de Imagens ao Cinema Amazônico
Pela primeira vez a Socine vem à Amazônia. Para nomear o tema do encontro, escolhemos uma das gírias mais conhecidas e polissêmicas do Norte: a expressão “Olha já!”. No contexto da pesquisa em cinema e audiovisual, ela nos convida à reflexão acerca da construção dos olhares sobre a região, centro de disputas mundiais, mas esquecida no cenário nacional. O tema convoca um olhar urgente, engajado nas pautas da mudança climática, da preservação ambiental, da sustentabilidade, da defesa dos povos originários, que estão entre as lutas mais importantes do contemporâneo. O olhar do cinema tem um papel essencial nesse campo político, pela possibilidade de promover a denúncia social e a ecocrítica, de representar as identidades e as culturas locais, de difundir histórias e memórias.
Mas a expressão “olha já” é normalmente utilizada pelo nortista num tom irônico, que demonstra certa desconfiança, certo espanto com a fala do outro. É como de imediato reagimos aos discursos nacionais e globais sobre a Amazônia: desponta sempre a dúvida sobre os seus reais compromissos com o desenvolvimento ambiental, social, econômico e cultural da região. O pesquisador Gustavo Soranz aponta que o cinema chega nos territórios amazônicos no mesmo período de consolidação dos modelos extrativistas de exploração econômica da biodiversidade. E é esse modelo que o cinema segue reproduzindo: testemunhamos um verdadeiro extrativismo de imagens, que se apropria das paisagens da floresta e dos rios, das narrativas e das vozes, da natureza e da cultura. Grandes produções cinematográficas estrangeiras e nacionais vêm constantemente à Amazônia e capturam imagens para atender aos seus próprios interesses comerciais e às suas agendas políticas. Falam de nós, mas não falam conosco. O cinema amazônico segue como um devir minoritário, um ato de resistência, uma linha de fuga.
Segundo dados da Ancine, o Norte tem os menores índices de participação relativa de empregos gerados no setor audiovisual do país, com apenas 5%. De acordo com o último mapeamento do Forcine, somente 4% dos cursos de cinema e audiovisual estão na região. A relação entre os espaços de formação e o desenvolvimento do setor produtivo é evidente. A Universidade Federal do Pará, sede do encontro da Socine deste ano, ainda é a única instituição dos sete estados do Norte que tem um Curso de Bacharelado em Cinema e Audiovisual. Há, portanto, apenas um curso, que anualmente oferta 26 vagas, para uma população de mais de 17 milhões de pessoas. Com 14 anos de existência, o Curso de Cinema e Audiovisual da UFPA se tornou um centro dinamizador da cultura audiovisual no Pará, atuando na formação de profissionais das diferentes funções da cadeia produtiva, da pesquisa e da crítica. Questões referentes ao contexto e à identidade amazônica atravessam todo o processo de formação do curso, o que resulta em uma produção audiovisual que representa organicamente a diversidade da cultura local.
A experiência do Curso de Cinema da UFPA demonstra a importância da expansão dos espaços de formação para a real defesa das pautas da Amazônia. A implementação de cursos universitários em todos os sete estados já representaria um passo fundamental na ruptura da lógica extrativista de exploração da região e no fortalecimento do cinema amazônico. O encontro da Socine na região Norte é uma oportunidade de aprofundar a discussão de políticas e estratégias de descentralização da formação, da pesquisa e da produção em nosso país.
Esclarecemos que o tema é indicativo, mas não exclusivo para proposição de trabalhos e/ou mesas temáticas.
O formato de apresentação deverá ser escolhido a partir das QUATRO MODALIDADES abaixo, todas presenciais, cada qual com as seguintes exigências:
- Comunicação Individual: Propostas de mestres, doutorandos e/ou doutores contendo título (até 100 caracteres), resumo expandido (de até 4000 caracteres com espaço), resumo (500 caracteres), bibliografia (1000 caracteres) e mini-currículo (500 caracteres). As apresentações orais podem ter até 20 minutos cada.
- Seminário Temático: As propostas de mestrandos, mestres, doutorandos e/ou doutores para apresentações individuais em Seminários Temáticos devem ser feitas indicando diretamente o seminário escolhido e contendo: título (até 100 caracteres), resumo expandido (de até 4000 caracteres com espaço), resumo (500 caracteres), bibliografia (1000 caracteres) e mini-currículo (500 caracteres). As descrições dos Seminários Temáticos em vigor encontram-se disponíveis no site da Socine. As apresentações orais podem ter até 20 minutos cada.
Importante: propostas não arroladas nas sessões dos Seminários Temáticos (que estão limitados a 18 trabalhos no total) serão redistribuídas para avaliação por dois pareceristas, de acordo com a titulação do proponente, para as outras modalidades do encontro: mestrandos devem indicar para qual Eixo Temático gostariam de ser deslocados, caso o trabalho seja aprovado no Encontro, mas não acolhido pelo ST; mestres, doutorandos e doutores serão avaliados para sessões de Comunicações Individuais.
- Sessão Pré-Constituída: participantes poderão escolher entre os dois tipos abaixo:
- Mesa temática – devem conter 3 participantes que apresentarão individualmente uma comunicação (20 minutos cada); ou 2. Formato Livre – no qual é possível realizar performances artísticas (apresentação de uma obra de arte ou experimentação audiovisual, compreendidas portanto como formas de conhecimento/pesquisa), entrevistas ao vivo, discussão crítica sobre trabalhos em progresso, relatos de experiência ou outras formas de divulgação do conhecimento e debate sobre problemas relativos aos Estudos de Cinema e Audiovisual que não se apresentem no formato de Comunicação Oral tradicionalmente presente em eventos científicos. O tempo máximo para todas as apresentações é de 60 minutos. Esse limite de tempo deve ser cuidadosamente observado para oportunizar o debate após as apresentações. A pessoa que coordena a sessão será responsável pela gestão do tempo.
A sessão deve ser constituída por, no mínimo, um doutor. Os outros dois membros, caso sejam acadêmicos, devem estar, no mínimo, cursando o Mestrado, e caso sejam profissionais da área (realizadores, artistas ou técnicos) não precisam comprovar titulação mínima, mas precisam submeter um portfólio comprovando sua atuação profissional de pelo menos três anos anteriores à submissão da proposta. Todos os membros devem estar devidamente associados à SOCINE.
As propostas de Sessão Pré-Constituída devem conter:
Mesa Temática: Título da sessão (100 caracteres), ementa da sessão (1000 caracteres), mini-currículo (500 caracteres) / Proposta: título (100 caracteres), resumo (500 caracteres), resumo expandido (4000 caracteres), bibliografia (1000 caracteres)
Formato Livre: Título da sessão (100 caracteres), ementa da sessão (1000 caracteres), descrição objetiva deste formato (1000 caracteres), estrutura necessária (500 caracteres), justificativa para o formato (2000 caracteres), mini-currículo (500 caracteres) / Proposta: título (100 caracteres), resumo (500 caracteres), contribuição dos proponentes (4000 caracteres), bibliografia (1000 caracteres).
IMPORTANTE: A submissão é feita em conjunto pelas/os participantes de uma vez só (uma pessoa submete e as outras se inscrevem em seguida, associando-se a esta sessão).
- Eixo Temático – propostas individuais submetidas a cada um dos 5 eixos temáticos vigentes. Nesta modalidade, podem submeter propostas Doutorandos, Mestrandos e Graduandos e recém graduados que tenham realizado até o ano anterior ou estejam realizando pesquisa de Iniciação Científica, sob orientação de associados da Socine. As apresentações orais podem ter até 15 minutos cada.
ET 1 – CINEMA, CORPO E SEUS ATRAVESSAMENTOS ESTÉTICOS E POLÍTICOS
Resumo: Este Eixo Temático pretende reunir pesquisas que, em múltiplas abordagens, se debruçam sobre o corpo e suas diversas implicações em cinema e audiovisual. Pesquisas em torno de representações de identidades sociais – como investigações sobre gênero, raça, etnia, questões LGBTQIAPN+ e queer/cuir etc. –, bem como pesquisas que abarcam a materialidade do corpo em cena, como investigações acerca de estética(s), sensorialidade e afeto, estudos de performance, mise-en-scène e encenação, estudos atorais, entre outros. O foco central é pensar, com diversidade de objetos audiovisuais, perspectivas teórico-filosóficas, estéticas e políticas do corpo nas imagens e sons, articulando as relações entre corpo e espaço; experiência estética, afeto e sensorialidade; performance; corpo e música; corpo e tela; corpo e tecnologia.
ET 2 – INTERMIDIALIDADES, TECNOLOGIAS E MATERIALIDADES FÍLMICAS E EPISTÊMICAS DO AUDIOVISUAL
Resumo: Este Eixo Temático abarca as imbricações entre o campo da comunicação e o audiovisual de uma forma expandida, investigando as relações do cinema com outras expressões midiáticas, como a televisão, a literatura, a videoarte, as redes sociais e as plataformas de streaming, além das inventividades formais e tecnológicas que caracterizam o campo do cinema experimental e do cinema de animação. Assim, acolhe tanto discussões em torno dos aspectos econômicos, sociais e materiais, que as dinâmicas comunicacionais da atualidade vem impondo ao ambiente midiático digital, como também discussões epistêmicas e metodológicas a partir das materialidades fílmicas presentes nos agenciamentos estéticos entre arte e tecnologia, bem como a dimensão das intermidialidades. Com isso, abraça pesquisas que elaboram sobre os atravessamentos históricos, sociais e políticos que contaminam os processos de produção e circulação de sons e imagens, promovendo uma aproximação entre os aspectos técnicos e midiáticos do cinema e do audiovisual de uma forma expandida.
ET 3 – FABULAÇÕES, REALISMOS E EXPERIMENTAÇÕES ESTÉTICAS E NARRATIVAS NO CINEMA MUNDIAL
Resumo: Este Eixo Temático pretende explorar as relações que o cinema e o audiovisual estabelecem entre o real e a fabulação, seja através de suas formas e/ou temáticas. As interseções entre documentário e ficção abrem caminho para investigações cada vez mais ricas para as análises de produções ao redor do mundo nas suas diversas expressões de linguagem. Dessa forma, acolhe de forma ampla trabalhos que se interessem por abordar um ou mais aspectos da apreensão da realidade, da invenção, da experimentação e da crítica do nosso lugar no mundo, a partir de reflexões sobre fabulações do real; cinema ficcional; cinema documentário; epistemologias do cinema; estética e política; cinema e alegoria; docudrama; mockumentary; cinema experimental; afrofuturismo; afropessimismo.
ET 4 – HISTÓRIA E POLÍTICA NO CINEMA E AUDIOVISUAL DAS AMÉRICAS LATINAS E DOS BRASIS
Resumo: Este eixo temático reúne investigações que posicionam o cinema e o audiovisual no Brasil e na América Latina como foco central, destacando reflexões sobre suas dinâmicas históricas, políticas, econômicas e culturais, com ênfase na diversidade e interdisciplinaridade dos estudos sobre o cinema dos países da região. O eixo abrange análises das interseções entre cinema e política, cinema e ativismo, as políticas públicas voltadas ao audiovisual, a história e a historiografia dos cinemas latino-americanos, além das especificidades estéticas, sociais e culturais de suas produções. A proposta busca fomentar debates a partir de diferentes perspectivas e metodologias, explorando os múltiplos ecossistemas audiovisuais, suas práticas e representações, reafirmando o papel do cinema e do audiovisual como agentes de transformação e reflexão histórica e social nas Américas Latinas e nos Brasis.
ET 5 – ETAPAS DE CRIAÇÃO E PROCESSOS FORMATIVOS EM CINEMA E AUDIOVISUAL
Resumo: O presente eixo temático tem como objetivo abranger pesquisas e relatos de experiências que articulem reflexões, diálogos e práticas acerca dos processos de criação, de difusão e dos formativos no campo do cinema e audiovisual com ênfase para a contemporaneidade. Desse modo, visa contemplar metodologias, análises, práticas e experimentações com cinema e audiovisual em contextos ampliados. Constituem este eixo temas que abordem as relações e suas (inter)conexões no campo do cinema e educação, da produção, da difusão, e de acervos cinematográficos. Assim como, pesquisas que tratem de políticas e ações sobre as janelas e pontos de exibição, dos públicos do cinema e dos estudos de recepção, incluindo a multiplicidade de telas e outros suportes.
A proposta em Eixo Temático deve conter: título (até 100 caracteres), resumo expandido (de até 4000 caracteres com espaço), resumo (500 caracteres), bibliografia (1000 caracteres) e mini-currículo (500 caracteres)
OBS – No caso de graduandos ou recém graduados, o orientador deve ser associado a Socine, com sua anuidade em dia. Nesse caso, o graduando/graduado se inscreve no sistema da Socine e o orientador deve se vincular à inscrição na própria área de associado. A inscrição do graduado/graduando só será considerada se o orientador associado realizar a vinculação.
OBS 2 – Graduados e graduandos não aprovados não podem ser deslocados para nenhuma outra modalidade. Doutorandos e mestres que se inscreverem em Ets, quando o trabalho for aprovado no mérito, mas não acolhido no Eixo Temático, será deslocado para Comunicação Individual.
IMPORTANTE: Independentemente da modalidade ou formato de apresentação, os trabalhos aprovados poderão ser apresentados somente pela/o participante que inscreveu a proposta e de forma presencial. Não é permitida a leitura do trabalho por outras.
COAUTORIA: Ao inscrever um trabalho em coautoria, ambos os autores devem apontar a natureza de coautoria do trabalho e, caso um dos coautores não se inscreva no evento, o trabalho não será aceito.
O cadastro e a inscrição para o XXVIII Encontro da SOCINE serão efetuados em três etapas, descritas a seguir:
ETAPA 1 – Cadastramento/Recadastramento eletrônico de sócias/sócios e pagamento da anuidade. O pagamento será via Paypal na área de associado do website. O pagamento é obrigatório e servirá de pré-requisito para a segunda etapa (submissão de trabalhos). Para pagar a anuidade, é preciso acessar a Área do associado em socine.org, clicar no menu “Minha Conta” e em seguida em “Dados de pagamento”. Após isso, basta clicar no botão do Paypal e realizar o processo na plataforma de pagamentos.
* Período de pagamento da anuidade para submissão de trabalhos: de 20 de janeiro a 06 de abril de 2025 (com vencimento neste dia)
* Valor da anuidade: R$248,00 profissionais / R$124,00 estudantes e profissionais sem vínculo. Sócias/os estrangeiras/os: pagam os mesmos valores dos sócios brasileiros.
O pagamento da anuidade é imprescindível para a efetivação da inscrição e a submissão de propostas para o próximo encontro.
ETAPA 2 – Submissão eletrônica das propostas de trabalho para o XXVIII Encontro, apenas pela Área do associado no site (www.socine.org.br) e apenas uma submissão por autor, inclusive no caso de coautoria. Para submeter o trabalho, após acessar a Área do associado, deve-se clicar no Menu “Encontro” e em seguida em “Inscrição”. Aparecerão as modalidades disponíveis de acordo com a titulação, basta selecionar a desejada e preencher os campos. A partir deste ano, uma confirmação da submissão será enviada ao e-mail cadastrado em nosso sistema.
* Período de inscrições: de 03 de fevereiro a 06 de abril de 2025.
Lembramos que NÃO SERÃO ACEITAS submissões enviadas por e-mail, apenas aquelas submetidas através do site.
ETAPA 3 – Pagamento da taxa de inscrição no XXVII Encontro (após divulgação dos trabalhos aprovados, em 14 de maio de 2025). O pagamento será via Paypal na área do associado do website. Lembrando que este é um pagamento DIFERENTE do feito anteriormente, referente à Anuidade. São necessários, portanto, dois pagamentos: primeiro, da anuidade da Sociedade; depois, da inscrição do Encontro.
* Período de pagamento das inscrições do XXVIII Encontro:
1º. Prazo: 14 de maio a 08 de junho – R$248,00 (profissionais) / R$124,00 (estudantes/profissionais sem vínculo)
2º. Prazo: 09 de junho a 15 de junho – R$278,00 (profissionais) / R$139,00 (estudantes/profissionais sem vínculo)
Prazo final: 16 de junho a 22 de junho – R$318,00 (profissionais) / R$159,00 (estudantes/profissionais sem vínculo)
IMPORTANTE: Participantes que tiverem seu trabalho selecionado, mas que NÃO pagarem a inscrição, NÃO poderão apresentar. Caso você tenha efetuado o pagamento da inscrição e seu trabalho não conste na programação divulgada, entre em contato com a Secretaria da SOCINE.
BOLSAS – A Socine oferecerá 100 bolsas de isenção do pagamento da inscrição do XXVIII Encontro para os associados da categoria Estudante que indicarem o interesse em receber a isenção no momento da submissão de trabalhos. Para participar o Estudante deve: 1) estar com a anuidade em dia; 2) ter submetido trabalho para o XXVIII Encontro; 3) ter indicado a solicitação da isenção no ato da submissão da proposta; 4) ter o trabalho selecionado. O sorteio será realizado de forma eletrônica pelo sistema da Socine, após a divulgação dos trabalhos aprovados em 14 de maio de 2025. A isenção será aplicada diretamente no sistema da Socine, os Estudantes não receberão um valor em dinheiro. Prezando pela transparência, a lista dos Estudantes contemplados com a isenção será divulgada de forma ampla, em nosso site, lista de e-mails e redes sociais.
Quaisquer dúvidas ou dificuldades devem ser encaminhadas diretamente ao e-mail da secretaria: socine@socine.org.br
Atenciosamente,
A Diretoria
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Call for Papers
SOCINE 2025
28th SOCINE MEETING – Look now! From the extractivism of images to the Amazonian cinema
September 30 to October 3, 2025
UFPA – Belém – PA – Brazil
Registration is now open for the 28th SOCINE Meeting, which will be held by the Federal University of Pará (UFPA) from September 30 to October 3, 2025. The theme of the 28th SOCINE will be:
Look now! From the extractivism of images to the Amazonian cinema
For the first time, SOCINE comes to the Amazon region. To name the theme of the meeting, we chose one of the most well-known and polysemic slang words in the North: the expression “Olha já!”. In the context of research in cinema and audiovisual, it invites us to reflect on the construction of views on the region, the center of global disputes but forgotten on the national scene. The theme calls for an urgent look at climate change, environmental preservation, sustainability, and the defense of indigenous peoples, which are among the most important struggles of contemporary times. The cinema is fundamental in this political field because it opens up the possibility of promoting social denunciation and ecocriticism, representing local identities and cultures, and disseminating stories and memories.
However, northerners usually use the expression “olha já” [look now] in an ironic tone, demonstrating some distrust and astonishment at the others’ speeches. This is how we immediately react to national and global discourses about the Amazon region: doubts always arise about their real commitments to the environmental, social, economic, and cultural development of the region. Researcher Gustavo Soranz points out that the cinema arrived at the Amazon territories precisely when the extractivist biodiversity economic exploitation models were consolidated. This is the model that the cinema continues to reproduce: we witness a true extractivism of images that appropriates the landscapes of the forest and rivers, narratives and voices, and nature and culture. Major foreign and national film productions constantly come to the Amazon and capture images to serve their own commercial interests and political agendas. They talk about us, but they do not talk to us. Amazonian cinema continues as a minority becoming, an act of resistance, a line of escape.
Ancine data reveals that the North has the lowest rates of relative participation of jobs generated in the audiovisual sector in the country, with just 5%. According to the latest Forcine mapping, only 4% of cinema and audiovisual courses are in the region. The relationship between formative spaces and the development of the productive sector is evident. The Federal University of Pará, host of this year’s SOCINE meeting, is still the only institution in the seven northern states that offers a Degree in Cinema and Audiovisual. There is, therefore, only one course, which annually offers 26 vacancies for a population of more than 17 million people. With 14 years of existence, the UFPA Cinema and Audiovisual Course has become a dynamic center for audiovisual culture in Pará, working to qualify professionals in different roles in the production chain, research, and criticism. Questions relating to the Amazonian context and identity permeate the entire course development process, resulting in an audiovisual production that organically represents the diversity of local culture.
The experience of the UFPA Cinema Course demonstrates the importance of expanding formative spaces for the actual defense of Amazonian issues. Implementing university courses in all seven states would be fundamental in breaking the extractivist logic of exploitation in the region and strengthening Amazonian cinema. The SOCINE meeting in the North region is an opportunity to deepen the discussion of policies and strategies for decentralizing education, research, and production in our country.
As for the proposals, the topic is only a suggestion for papers and/or thematic tables.
The presentation format must be chosen from the FOUR MODALITIES below, all in-person, each with the following requirements:
- Individual communications: Propositions by master’s degree holders, doctoral candidates and/or PhDs, title (up to 100 characters), expanded abstract (up to 4,000 characters with space), abstract (500 characters), bibliography (1,000 characters) and mini-curriculum (500 characters). Oral presentations can take up to 20 minutes each.
- Thematic seminars: Proposals by master’s degree students or holders, doctoral candidates and/or PhDs for individual presentations in thematic seminars should indicate directly the seminar chosen and should contain: title (up to 100 characters), expanded abstract (up to 4,000 characters with space), abstract (500 characters), bibliography (1,000 characters) and mini-curriculum (500 characters). Information about the current thematic seminars is available on SOCINE’s website. Oral presentations can take up to 20 minutes each.
Important: Two reviewers will redistribute the proposals that have not been included in the thematic seminar sessions (which are limited to 18 papers https://www.socine.org/encontros/seminarios-tematicos-para-o-bienio-2025-2026/in total) to the other meeting modalities, according to the proponent’s qualification: master’s students must indicate in which thematic axis they would like to be included if the work is approved for the meeting but not accepted by the thematic seminar; master’s degree holders, doctoral candidates, and PhD holders will be evaluated for individual communications sessions.
- Pre-constituted sessions: participants can choose between the two types below:
- Thematic table – must have three participants who will individually present one or two communications (20 minutes each); or 2. Free format – for arts performances (presentations of works of art or audiovisual experimentation, understood as forms of knowledge/research), live interviews, critical discussion about works in progress, experience reports or other ways of disseminating knowledge, and debate on problems related to film and audiovisual studies that do not appear in the traditional oral communication format. The time limit for all presentations is 60 min. This time limit must be carefully respected to allow the debate after the presentations. The session coordinator will be responsible for time management.
The session must be composed of at least one PhD researcher. If academics, the other two participants must be, at least, master’s degree students, and if they are professionals in the field (directors, artists, or technicians), there is no need to prove minimum qualifications. However, they must send a portfolio proving three years of professional activities at the minimum before the proposal submission. All participants must be affiliated with SOCINE.
Pre-constituted session proposals must contain:
Thematic table: Session title (100 characters), session syllabus (1,000 characters), mini-curriculum (500 characters) / Proposal: title (100 characters), abstract (500 characters), expanded abstract (4,000 characters), bibliography (1,000 characters)
Free format: Session title (100 characters), session syllabus (1,000 characters), objective description of this format (1,000 characters), necessary structure (500 characters), justification for the format (2,000 characters), mini-curriculum (500 characters) / Proposal: title (100 characters), abstract (500 characters), proponents’ contribution (4,000 characters), bibliography (1,000 characters).
IMPORTANT: Submission is made jointly by the participants (one participant submits, and the others register soon after to join the session).
- Thematic axis – individual proposals submitted to each of the five current thematic axes. In this modality, doctoral students, master’s students, undergraduates, and recent graduates who have completed up to the previous year or are currently carrying out scientific initiation research under the guidance of SOCINE associates may submit proposals. Oral presentations can take up to 15 minutes each.
ET 1 – CINEMA, BODY, AND ITS AESTHETIC AND POLITICAL CROSSINGS
Abstract: This thematic axis aims to bring together research that, in multiple approaches, focuses on the body and its various implications in cinema and audiovisual. Research on representations of social identities –such as investigations on gender, race, ethnicity, LGBTQIAPN+ and queer/cuir issues, etc.– and as research encompassing the materiality of the body on stage, such as investigations on aesthetics, sensoriality and affect, performance studies, mise-en-scène and staging, actor studies, among others. The central focus is to think, with a diversity of audiovisual objects, theoretical-philosophical, aesthetic, and political perspectives of the body in images and sounds, articulating the relationships between body and space; aesthetic experience, affection, and sensoriality; performance; body and music; body and screen; body and technology.
ET 2 – INTERMEDIALITIES, TECHNOLOGIES, AND FILMIC AND EPISTEMIC MATERIALITIES OF AUDIOVISUAL
Abstract: This thematic axis covers the interconnections between the fields of communication and audiovisual in an expanded way, investigating the relationships between cinema and other media expressions, such as television, literature, video art, social networks, and streaming platforms, in addition to the formal and technological inventiveness that characterizes experimental cinema and animation cinema. Thus, it welcomes discussions around the economic, social, and material aspects that current communication dynamics have imposed on the digital media environment and epistemic and methodological discussions based on the filmic materialities present in the aesthetic arrangements between art and technology, as well as the dimension of intermedialities. With this, it embraces research that elaborates on the historical, social, and political intersections that contaminate the processes of production and circulation of sounds and images, promoting an approximation between the technical and media aspects of cinema and audiovisual in an expanded way.
ET 3 – FABULATIONS, REALISMS, AND AESTHETIC AND NARRATIVE EXPERIMENTATION IN WORLD CINEMA
Abstract: This thematic axis aims to explore the relationships between cinema and audiovisual media between reality and fabulation, whether through their forms and/or themes. The intersections between documentary and fiction open the way for increasingly rich investigations for the analysis of productions worldwide in their diverse expressions of language. In this way, it broadly welcomes works that are interested in addressing one or more aspects of the apprehension of reality, invention, experimentation, and criticism of our place in the world, based on reflections on fabulations of reality; fictional cinema; documentary cinema; epistemologies of cinema; aesthetics and politics; cinema and allegory; docudrama; mockumentary; experimental cinema; Afrofuturism; Afropessimism.
ET 4 – HISTORY AND POLITICS IN CINEMA AND AUDIOVISUAL IN LATIN AMERICA AND THE SEVERAL BRAZILS
Abstract: This thematic axis brings together investigations that position cinema and audiovisual in Brazil and Latin America as a central focus, highlighting reflections on their historical, political, economic, and cultural dynamics, with an emphasis on the diversity and interdisciplinarity of studies on cinema in the countries of the region. The axis covers analyses of the intersections between cinema and politics, cinema and activism, public policies aimed at audiovisual and the history and historiography of Latin American cinemas, in addition to the aesthetic, social, and cultural specificities of their productions. The proposal seeks to foster debates from different perspectives and methodologies, exploring the multiple audiovisual ecosystems, their practices, and representations, reaffirming the role of the cinema and audiovisual as agents of transformation and historical and social reflection in Latin America and Brazil.
ET 5 – CREATION PHASES AND FORMATIVE PROCESSES IN CINEMA AND AUDIOVISUAL
Abstract: This thematic axis aims to encompass research and reports of experiences that articulate reflections, dialogues, and practices about the processes of creation, dissemination, and education in the field of cinema and audiovisual, with an emphasis on contemporaneity. Thus, it aims to embrace methodologies, analyses, practices, and experiments with cinema and audiovisual in expanded contexts. This axis comprises themes that address relationships and their (inter)connections in cinema and education, production, dissemination, and film collections. It also includes research on policies and actions about windows and exhibition points, cinema audiences, and reception studies, including the multiplicity of screens and other supports.
The proposals in the thematic axis must contain: title (up to 100 characters), expanded abstract (up to 4,000 characters with spaces), abstract (500 characters), bibliography (1,000 characters), and mini-curriculum (500 characters)
NOTE – Undergraduates’ and recent graduates’ supervisors must be SOCINE members, with their annual fees up to date. In this case, the undergraduate/graduate registers in the SOCINE system, and the supervisor must link to the registration in their member’s area. The graduate/undergraduate student’s registration will only be considered if the associated supervisor links.
NOTE 2 – Graduates and undergraduates who have not been approved cannot be transferred to any other modality. For doctoral and master’s students who register for a thematic axis: if the work is approved on merit but not accepted in the thematic axis, it will be relocated to individual communication.
IMPORTANT: Regardless of the type or format of the presentation, the approved works can only be presented in person by the participant who submitted the proposal. The work cannot be read by a third party.
COAUTHORSHIP: When registering a work in coauthorship, both authors must point out the nature of the coauthorship; if one of the coauthors does not register for the event, the work will not be accepted.
Registration and application for the 28th SOCINE Meeting will be carried out in three steps, described below:
STEP 1 – Members’ electronic registration or re-registration and payment of the annual fee. Payment will be via Paypal in the members’ area of the website. Payment is a requirement to access the second step (paper submission). To pay the annual fee, access the member area at SOCINE.org, click on the “My Account” menu, and then “Payment Details.” After that, click the Paypal button and complete the payment process on the platform.
* Annual fee payment period for submission of works: from January 20 to April 6, 2025 (due on this day)
* Annual fee: R$248.00 for professionals / R$124.00 for students and professionals without a contract. Foreign members pay the same fees as Brazilian members.
The payment of the annual fee is required to register and submit proposals for the next meeting.
STEP 2 – Electronic submission of work proposals for the 28th SOCINE, only through the member area on the website (www.SOCINE.org.br). Only one submission per author is allowed, including in the case of coauthorship. To submit the work, click the “Meeting” menu and then “Registration” after accessing the members’ area. The available modalities will appear according to the holder’s degree; select the desired one and fill in the fields. As of this year, a confirmation of submission will be sent to the email registered in our system.
* Application period: from February 3 to April 6, 2025.
We remind you that submissions sent by email WILL NOT BE ACCEPTED. Only submissions sent through the website will be considered.
STEP 3 – Payment of the registration fee for the 28th SOCINE (after the publication of the approved works on May 14, 2025). Payment will be via Paypal in the members’ area of the website. We remind you that this payment IS NOT the annual fee payment. Therefore, two payments are required: the first for SOCINE’s annual fee and the second to register for the meeting.
* Registration payment period for the 28th SOCINE Meeting:
1st. Deadline: May 14 to June 8 – R$248.00 (professionals) / R$124.00 (students/professionals without a contract)
2nd. Deadline: June 9 to June 15 – R$278.00 (professionals) / R$139.00 (students/professionals without a contract)
Deadline: June 16 to June 22 – R$318.00 (professionals) / R$159.00 (students/professionals without a contract)
IMPORTANT: Selected participants who DO NOT pay the registration fee will NOT be able to present their works. If you have paid the registration fee and your work is not included in the divulged program, please contact SOCINE’s office.
SCHOLARSHIPS – SOCINE will offer 100 registration fee scholarships for the 28th SOCINE Meeting for members in the student category who indicate their interest in receiving the exemption when submitting their work. To participate, the student must: 1) be up to date with annual fees; 2) have submitted work to the 28th SOCINE Meeting; 3) have indicated the request for exemption when submitting the proposal; 4) have the job selected. The draw will be carried out electronically through the SOCINE system after the approved works are published on May 14, 2025. The exemption will be applied directly in the SOCINE system. The registration grants will not be given in cash. To ensure transparency, the list of students eligible for the exemption will be widely publicized on our website, email list, and social media.
If you have any doubts or difficulties, please address them directly to the office’s email: SOCINE@SOCINE.org.br
Best regards,
The Board
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Convocatoria de Ponencias
SOCINE 2025
XXVIII ENCUENTRO SOCINE – ¡Mira ya! Del extractivismo de imágenes al cine amazónico
30 de septiembre al 3 de octubre de 2025
UFPA – Belém – PA – Brasil
Ya están abiertas las inscripciones para el XXVIII Encuentro Socine, que se realizará en la Universidad Federal de Pará (UFPA) del 30 de septiembre al 3 de octubre de 2025. El tema del XXVIII Encuentro Socine será:
¡Mira ya! Del extractivismo de imágenes al cine amazónico
Por primera vez, Socine llega a la región amazónica. Para dar nombre al tema del encuentro, elegimos una de las palabras del argot más conocidas y polisémicas del Norte: la expresión “Olha já!” En el contexto de la investigación en cine y audiovisual, el encuentro invita a reflexionar sobre la construcción de miradas sobre la región, centro de disputas globales, pero olvidada en el escenario nacional. El tema invita a lanzar una mirada urgente sobre el cambio climático, la preservación del medio ambiente, la sostenibilidad y la defensa de los pueblos indígenas, que son unas de las luchas más importantes de la contemporaneidad. El cine es fundamental en este campo político porque abre la posibilidad de promover la denuncia social y la ecocrítica, representar identidades y culturas locales y difundir historias y memorias.
Sin embargo, los norteños suelen utilizar la expresión “olha já” [mira ya] en tono irónico, demostrando cierta desconfianza y asombro ante los discursos de los demás. Así reaccionamos inmediatamente a los discursos nacionales y globales sobre la Amazonia: siempre surgen dudas sobre sus compromisos reales con el desarrollo ambiental, social, económico y cultural de la región. El investigador Gustavo Soranz señala que el cine llegó a los territorios amazónicos precisamente cuando se consolidaron los modelos económicos extractivistas de explotación de la biodiversidad. Éste es el modelo que el cine sigue reproduciendo: asistimos a un verdadero extractivismo de imágenes que se apropia de los paisajes del bosque y de los ríos, de las narrativas y de las voces, de la naturaleza y de la cultura. Grandes producciones cinematográficas extranjeras y nacionales llegan constantemente a la Amazonia y capturan imágenes para servir a sus propios intereses comerciales y agendas políticas. Hablan sobre nosotros, pero no nos hablan. El cine amazónico continúa siendo un devenir minoritario, un acto de resistencia, una línea de escape.
Datos de Ancine revelan que el Norte presenta las tasas más bajas de participación relativa de los empleos generados en el sector audiovisual en el país, con apenas un 5%. Según el último mapeo de Forcine, solo el 4% de las carreras de cine y audiovisuales se encuentran en la región. La relación entre los espacios formativos y el desarrollo del sector productivo es evidente. La Universidad Federal de Pará, sede del Encuentro Socine de este año, sigue siendo la única institución de los siete estados del Norte que ofrece la Licenciatura en Cine y Audiovisual. Se trata, por tanto, de una única carrera que ofrece anualmente 26 plazas para una población de más de 17 millones de personas. Con 14 años de existencia, el Curso de Cine y Audiovisual de la UFPA se ha convertido en un centro dinámico de la cultura audiovisual en Pará, trabajando para calificar profesionales en diferentes actuaciones en la cadena de producción, investigación y crítica. Las preguntas relacionadas con el contexto y la identidad amazónica permean todo el proceso de desarrollo del curso, dando como resultado una producción audiovisual que representa orgánicamente la diversidad de la cultura local.
La experiencia del Curso de Cine de la UFPA demuestra la importancia de ampliar espacios formativos para la defensa real de las cuestiones amazónicas. Implementar carreras universitarias en los siete estados sería fundamental para romper la lógica extractivista de explotación en la región y fortalecer el cine amazónico. El XXVIII Encuentro Socine en la región Norte es una oportunidad para profundizar la discusión de políticas y estrategias para la descentralización de la educación, la investigación y la producción en nuestro país.
En cuanto a las propuestas, el tema es sólo una sugerencia de ponencias y/o mesas temáticas.
El formato de presentación deberá elegirse entre las CUATRO MODALIDADES presentadas a continuación, todas presenciales, cada una con los siguientes requisitos:
- Ponencias individuales: Propuestas de másteres, doctorandos(as) y/o doctores(as): título (hasta 100 caracteres), resumen ampliado (hasta 4.000 caracteres con espacio), abstract (500 caracteres), bibliografía (1.000 caracteres) y minicurrículum (500 caracteres). Cada exposición oral dispondrá de un máximo de 20 minutos.
- Seminarios temáticos: Las propuestas de maestrandos(as) o másteres, doctorandos(as) y/o doctores(as) para presentaciones individuales en seminarios temáticos deberán indicar directamente el seminario elegido y deberán contener: título (hasta 100 caracteres), resumen ampliado (hasta 4.000 caracteres con espacio), resumen (500 caracteres), bibliografía (1.000 caracteres) y mini-currículum (500 caracteres). Informaciones sobre los seminarios temáticos vigentes están disponibles en el sitio web de Socine. Cada exposición oral dispondrá de un máximo de 20 minutos.
Importante: Dos evaluadores(as) redistribuirán las propuestas que no hayan sido incluidas en las sesiones del seminario temático (que están limitadas a 18 trabajos en total) a las otras modalidades del encuentro, según la calificación del/a proponente: maestrandos(as) deberán indicar en qué eje temático les gustaría ser incluidos si el trabajo es aprobado para el encuentro pero no aceptado por el seminario temático; másteres, doctorandos(as) y doctores(as) serán evaluados(as) para las sesiones de ponencias individuales.
- Sesiones preconstituidas: Los(as) participantes pueden elegir entre los dos tipos siguientes:
- Mesa temática – debe tener tres participantes, quienes individualmente presentarán una o dos ponencias (20 minutos cada ponencia). Formato libre – para performances artísticas (presentaciones de obras de arte o experimentación audiovisual, entendidas como formas de conocimiento/investigación), entrevistas en vivo, discusión crítica sobre trabajos en proceso, relatos de experiencia u otras formas de difusión del conocimiento, y debate sobre problemas relacionados con estudios de cine y audiovisuales que no aparecen en el formato tradicional de comunicación oral. El tiempo límite para todas las presentaciones es de 60 min. Este límite de tiempo debe ser cuidadosamente respetado para permitir el debate después de las presentaciones. El(la) coordinador(a) de la sesión será responsable de la gestión del tiempo.
La sesión debe estar compuesta por al menos un(a) investigadora(a) doctor(a). Si son académicos(as), los(as) otros9as) dos participantes deberán ser, al menos, estudiantes de máster, y si son profesionales del sector (directores(as), artistas o técnicos(as)) no es necesario acreditar titulaciones mínimas. Sin embargo, deberán enviar un portafolio que acredite tres años de actividades profesionales como mínimo antes de la presentación de la propuesta. Todos los(as) participantes deben estar afiliados a Socine.
Las propuestas de las sesiones preconstituidas deben contener:
Mesa temática: Título de la sesión (100 caracteres), temario de la sesión (1.000 caracteres), minicurrículo (500 caracteres) / Propuesta: título (100 caracteres), resumen (500 caracteres), resumen ampliado (4.000 caracteres), bibliografía (1.000 caracteres)
Formato libre: Título de la sesión (100 caracteres), temario de la sesión (1.000 caracteres), descripción objetiva de este formato (1.000 caracteres), estructura necesaria (500 caracteres), justificación del formato (2.000 caracteres), minicurrículum (500 caracteres) / Propuesta: título (100 caracteres), resumen (500 caracteres), contribución de los(as) proponentes (4.000 caracteres), bibliografía (1.000 caracteres).
IMPORTANTE: La presentación se realiza de forma conjunta por los(as) participantes (un(a) participante presenta y los(as) demás se registran poco después para unirse a la sesión).
- Eje temático – propuestas individuales presentadas a cada uno de los cinco ejes temáticos actuales. En esta modalidad podrán presentar propuestas estudiantes de máster, doctorado, pregrado y recién egresados(as) que hayan cursado hasta el año anterior o se encuentren realizando investigación de iniciación científica bajo la orientación de asociados de Socine. Cada exposición oral dispondrá de un máximo de 15 minutos.
ET 1 – CINE, CUERPO Y SUS CRUCES ESTÉTICOS Y POLÍTICOS
Resumen: Este eje temático pretende reunir investigaciones que, en múltiples abordajes, se centran en el cuerpo y sus diversas implicaciones en el cine y el audiovisual. Investigaciones sobre representaciones de identidades sociales –como investigaciones sobre género, raza, etnicidad, cuestiones LGBTQIAPN+ y queer/cuir, etc.– y como investigaciones que abarcan la materialidad del cuerpo en escena, como investigaciones sobre estética, sensorialidad y afecto, estudios de performance, mise-en-scène y puesta en escena, estudios actorales, entre otros. El enfoque central es pensar, usando una diversidad de objetos audiovisuales, perspectivas teórico-filosóficas, estéticas y políticas del cuerpo en imágenes y sonidos, articulando las relaciones entre cuerpo y espacio; experiencia estética, afecto y sensorialidad; performance; cuerpo y música; cuerpo y pantalla; cuerpo y tecnología.
ET 2 – INTERMEDIALIDADES, TECNOLOGÍAS Y MATERIALIDADES FÍLMICAS Y EPISTÉMICAS DEL AUDIOVISUAL
Resumen: Este eje temático abarca de forma ampliada las interconexiones entre los campos de la comunicación y el audiovisual, indagando en las relaciones del cine con otras expresiones mediáticas, como la televisión, la literatura, el videoarte, las redes sociales y las plataformas de streaming, además de la inventiva formal y tecnológica que caracteriza al cine experimental y al cine de animación. De esta manera, se invita a discusiones en torno a los aspectos económicos, sociales y materiales que las dinámicas comunicacionales actuales han impuesto al entorno mediático digital y a discusiones epistémicas y metodológicas a partir de las materialidades fílmicas presentes en los arreglos estéticos entre arte y tecnología, así como a la dimensión de las intermedialidades. Con ello, se abarca una investigación que profundiza en las intersecciones históricas, sociales y políticas que contaminan los procesos de producción y circulación de sonidos e imágenes, promoviendo una aproximación entre los aspectos técnicos y mediáticos del cine y el audiovisual de forma ampliada.
ET 3 – FABULACIONES, REALISMOS Y EXPERIMENTACIÓN ESTÉTICA Y NARRATIVA EN EL CINE MUNDIAL
Resumen: Este eje temático tiene como objetivo explorar las relaciones entre el cine y los medios audiovisuales, entre la realidad y la fabulación, ya sea a través de sus formas y/o temáticas. Las intersecciones entre lo documental y la ficción abren camino a investigaciones cada vez más ricas para el análisis de las producciones a nivel mundial en sus diversas expresiones del lenguaje. De este modo, acoge ampliamente trabajos que se interesen en abordar uno o más aspectos de la aprehensión de la realidad, la invención, la experimentación y la crítica de nuestro lugar en el mundo, a partir de reflexiones sobre fabulaciones de la realidad; cine de ficción; cine documental; epistemologías del cine; estética y política; cine y alegoría; docudrama; falso documental; cine experimental; afrofuturismo; afropesimismo.
ET 4 – HISTORIA Y POLÍTICA EN EL CINE Y EL AUDIOVISUAL EN AMÉRICA LATINA Y LOS VARIOS BRASILES
Resumen: Este eje temático reúne investigaciones que posicionan el cine y el audiovisual en Brasil y América Latina como foco central, destacando reflexiones sobre sus dinámicas históricas, políticas, económicas y culturales, con énfasis en la diversidad e interdisciplinariedad de los estudios sobre cine en los países de la región. El eje abarca análisis de las intersecciones entre cine y política, cine y activismo, las políticas públicas dirigidas al audiovisual y la historia e historiografía de los cines latinoamericanos, además de las especificidades estéticas, sociales y culturales de sus producciones. La propuesta busca fomentar debates desde diferentes perspectivas y metodologías, explorando los múltiples ecosistemas audiovisuales, sus prácticas y representaciones, reafirmando el papel del cine y el audiovisual como agentes de transformación y reflexión histórica y social en América Latina y Brasil.
ET 5 – FASES DE CREACIÓN Y PROCESOS FORMATIVOS EN CINE Y AUDIOVISUAL
Resumen: Este eje temático pretende abarcar investigaciones y relatos de experiencias que articulen reflexiones, diálogos y prácticas sobre los procesos de creación, difusión y educación en el campo del cine y el audiovisual, con énfasis en la contemporaneidad. De esta forma, se pretende abarcar metodologías, análisis, prácticas y experimentaciones con el cine y el audiovisual en contextos ampliados. Este eje comprende temas que abordan las relaciones y sus (inter)conexiones en el cine y la educación, la producción, la difusión y las colecciones cinematográficas. Incluye también investigaciones sobre políticas y acciones sobre ventanas y puntos de exhibición, públicos cinematográficos y estudios de recepción, incluyendo la multiplicidad de pantallas y otros soportes.
Las propuestas en el eje temático deberán contener: título (hasta 100 caracteres), resumen ampliado (hasta 4.000 caracteres con espacios), resumen (500 caracteres), bibliografía (1.000 caracteres) y minicurrículum (500 caracteres).
NOTA – Los(as) orientadores(as) de estudiantes de pregrado y de recién graduados(as) deben ser socios(as) de Socine, con sus cuotas anuales al día. En este caso, el(la) estudiante de pregrado/postgrado se registra en el sistema Socine, y el(la) orientador(a) debe vincular el registro en su área de socios(as). La inscripción del(a) estudiante de pregrado/postgrado solo será considerada si cuenta con vinculación del(la) orientador(a) asociado(a).
NOTA 2 – Los(as) estudiantes de pregrado y egresado que no hayan sido aprobados(as) no podrán transferirse a ninguna otra modalidad. Para estudiantes de doctorado y máster que se inscriban a los ejes temáticos: si el trabajo es aprobado por méritos, pero no aceptado en el eje temático, éste será reubicado a ponencia individual.
IMPORTANTE: Independientemente del tipo o formato de presentación, los trabajos aprobados podrán ser presentados únicamente por el(la) participante que sumetió la propuesta. El trabajo no podrá ser leído por un(a) tercero(a).
COAUTORÍA: Al inscribir una ponencia en coautoría, ambos autores(as) deberán señalar la naturaleza de esta; si uno(a) de los(as)(as) coautores no se inscribe al evento, el trabajo no será aceptado.
La inscripción y postulación al XXVIII Encuentro Socine se realizará en tres etapas, las cuales se describen a continuación:
ETAPA 1 – Inscripción o reinscripción electrónica de socios(as) y pago de la cuota anual. El pago se realizará a través de PayPal en el área de socios(as) del sitio web. El pago es un requisito para acceder a la segunda etapa paso (envío del artículo). Para pagar la cuota anual, acceda al área de socio(a) de SOCINE.org, haga clic en el menú “Mi cuenta” y luego en “Detalles de pago”. Luego de esto, haga clic en el botón de Paypal y complete el proceso de pago en la plataforma.
* Periodo de pago de tasa anual por presentación de trabajos: del 20 de enero al 06 de abril de 2025 (fecha de vencimiento)
* Tarifa anual: R$ 248,00 para profesionales / R$ 124,00 para estudiantes y profesionales sin contrato. Socios(as) extranjeros(as): pagan las mismas cuotas que los(as) socios(as) brasileños(as).
Se requiere el pago de la cuota anual para registrarse y enviar propuestas para el próximo encuentro.
ETAPA 2 – Presentación electrónica de propuestas de trabajos para el XVIII Encuentro Socine, únicamente a través del área de socios(as) en el sitio web (www.SOCINE.org.br). Sólo se permite un envío por autor(a), incluso en caso de coautoría. Para enviar el trabajo, haga clic en el menú “Encuentro” y luego en “Incripción” después de acceder al área de socios(as). Aparecerán las modalidades disponibles según la titulación, basta con seleccionar la deseada y rellenar los campos. A partir de este año se enviará una confirmación de envío al correo electrónico registrado en nuestro sistema.
*Período de solicitud: del 3 de febrero al 06 de abril de 2025.
Le recordamos que los envíos por correo electrónico NO SERÁN ACEPTADOS. Sólo se considerarán las presentaciones enviadas a través del sitio web.
ETAPA 3 – Pago de la tasa de inscripción al XXVIII Encuentro Socine (después de la publicación de los trabajos aprobados el 14 de mayo de 2025). El pago se realizará a través de PayPal en el área de socios(as) del sitio web. Le recordamos que este pago NO ES el pago de la cuota anual. Por lo tanto, se requieren dos pagos: el primero para la cuota anual de Socine y el segundo para registrarse en el encuentro.
* Plazo de pago de inscripción para el XXVIII Encuentro Socine:
1era fecha límite: 14 de mayo al 8 de junio – R$ 248,00 (profesionales) / R$ 124,00 (estudiantes/profesionales sin contrato)
2da fecha límite: 9 de junio al 15 de junio – R$ 278,00 (profesionales) / R$ 139,00 (estudiantes/profesionales sin contrato)
Fecha límite final: 16 de junio al 22 de junio – R$ 318,00 (profesionales) / R$ 159,00 (estudiantes/profesionales sin contrato)
IMPORTANTE: Participantes seleccionados(as) que NO paguen la cuota de inscripción NO podrán presentarl su trabajo. Si ha abonado la cuota de inscripción y su ponencia no está incluida en el programa divulgado, póngase en contacto con la secretaría de Socine.
BECAS – Socine ofrecerá 100 becas de inscripción para el XXVIII Encuentro Socine para miembros de la categoría de estudiantes que indiquen su interés en recibir la exención al presentar su trabajo. Para participar, el(la) estudiante debe: 1) estar al día con las cuotas anuales; 2) haber presentado trabajos el XXVIII Encuentro Socine; 3) haber indicado la solicitud de exención al presentar la propuesta; 4) tener el trabajo seleccionado. El sorteo se realizará de forma electrónica a través del sistema Socine una vez publicadas los trabajos aprobados el 14 de mayo de 2025. La exención se aplicará directamente en el sistema Socine. Las becas de inscripción no se entregarán en efectivo. Para garantizar la transparencia, la lista de estudiantes elegibles para la exención se publicará ampliamente en nuestro sitio web, lista de correo electrónico y redes sociales.
Si usted tiene alguna duda o dificultad, diríjela directamente al correo electrónico de la secretaría: SOCINE@SOCINE.org.br
Cordialmente,
La Junta Directiva
CONVITE – SEMINÁRIO LATINO-AMERICANO REDE KINO
Prezades, compartilhamos o convite do evento apoiado pela Socine.
SEMINÁRIO LATINO-AMERICANO REDE KINO
Esperamos que estejam bem e com saúde para este ano de 2025! Sabemos que os desafios são muitos, mas é justamente por isso que nosso trabalho se torna cada vez mais necessário e urgente.
Temos uma boa nova para fortalecer nossos laços e promover a troca de experiências entre os diversos territórios que compõem esta rede:
É com muito entusiasmo que anunciamos mais uma edição do SEMINÁRIO LATINO-AMERICANO REDE KINO!
Convidamos a todes para se juntarem a nós nesta jornada, que acontecerá nos dias 27 e 28 de março. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas no site: www.redekino.com.br .
Após a inscrição vocês receberão os detalhes para a participação.
Nesta edição, preparamos uma programação especial, repleta de desdobramentos dos seminários anteriores e novidades para o trabalho com cinemas e as múltiplas formas de educação praticadas por cada projeto.
Serão 04 sessões compostas por filmes e debates que abordarão percursos pedagógicos e a filmoteca que temos construído ao longo dos seminários. Desta vez, nosso eixo curatorial, intitulado “A Alquimia dos Arquivos”, contará com mais de 60 curtas-metragens latino-americanos.
Venham trocar ideias, experiências e abrir novas frentes para a circulação e realização do cinema nas escolas latino-americanas. Sua presença é fundamental para fortalecermos essa rede e seguirmos transformando realidades por meio da arte e da educação.
Um forte abraço e até breve!
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¡Buenos dias a todes!
¡Esperamos estén bien y con salud para este 2025! Sabemos que los desafíos son muchos, pero es precisamente por eso que nuestro trabajo se vuelve cada vez más necesario y urgente.
Tenemos una buena noticia para fortalecer nuestros lazos y promover el intercambio de experiencias entre los diversos territorios que conforman esta red.
Con mucho entusiasmo anunciamos una nueva edición del SEMINARIO LATINOAMERICANO RED KINO!
Invitamos a todes a unirse a nosotres en este encuentro que tendrá lugar los días jueves 27 y viernes 28 de marzo. Las inscripciones ya están abiertas y pueden realizarse en el sitio web: www.redekino.com.br.
Una vez que se hayan inscripto, recibirán los detalles para participar.
En esta edición, hemos preparado una programación especial, retomando los seminarios anteriores y desplegando nuevas propuestas para el trabajo con cines y educación que enriquezcan cada proyecto.
Serán 4 sesiones compuestas por películas y debates que abordarán trayectos pedagógicos y explorarán la filmoteca que hemos construido a lo largo de los seminarios. Esta vez, nuestro eje curatorial, titulado “La Alquimia de los Archivos”, contará con más de 60 cortometrajes latinoamericanos.
Les esperamos para intercambiar ideas, experiencias y abrir nuevas posibilidades para la circulación y realización del cine en las escuelas latinoamericanas. Su presencia es fundamental para fortalecer esta red y seguir transformando realidades a través del arte y la educación.
Un fuerte abrazo y ¡hasta pronto!
Relatório do primeiro mapeamento da RUAAv – 2024
O relatório abaixo apresenta e analisa o resultado do formulário online enviado para todos os integrantes da lista de e-mails da RUAAv, aberto para preenchimento entre março e abril de 2024, com o objetivo de fazer um mapeamento da natureza e das características, condições e necessidades dos acervos audiovisuais universitários integrantes da rede.
RUAAv
A RUAAv
A Rede Universitária de Acervos Audiovisuais – RUAAv foi criada durante o XXVI Encontro Anual da SOCINE (Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual), organizado pela Universidade Federal da Integração Latino-Americana, em Foz do Iguaçu, entre os dias 7 e 10 de outubro de 2023.
A RUAAv se organizou, inicialmente, através de uma lista de e-mails de seus membros. O objetivo da rede é integrar e fomentar a colaboração entre os membros da SOCINE no campo da preservação audiovisual, no âmbito das universidades brasileiras, particularmente dos cursos de cinema, audiovisual, artes e comunicação.
Ainda em 2024, foram organizados dois encontros regionais da RUAAv, o primeiro em Belo Horizonte e o segundo em Goiânia, e foi realizado o primeiro mapeamento dos acervos integrantes da RUAAv.
A primeira reunião formal da RUAAv ocorreu no XXVII Encontro Anual da SOCINE, organizado pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, entre os dias 22 e 25 de outubro de 2024. Nesse encontro, foi formada a primeira Comissão Executiva da RUAAv.
CONTATO
Para falar conosco utilize o formulário de contato da RUAAv.
Se é membro da SOCINE e deseja ingressar na lista de emails da RUAAv, envie uma mensagem com o assunto “Ingressar na lista”.
Comissão Executiva: Carlos Dowling (UFPB), Leticia Capanema (UFMT), João Luiz Vieira (UFF), Rafael de Luna Freire (UFF), Virgínia Flores (UNILA)
DOCUMENTOS
Relatório do primeiro mapeamento da RUAAv – 2024.
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