Prezades,
Estamos preparando a publicação dos anais do XXVI Encontro SOCINE, realizado de 07 a 10 de novembro de 2023 pela Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA). Os resumos de todos os trabalhos aprovados para o Encontro serão incluídos nos anais digitais, publicados em nosso site. Já para a publicação dos textos completos, convidamos a todos que apresentaram trabalho que enviem seus textos, de acordo com as normas de publicaçãoaté as 23h59min do dia 26 de janeiro de 2024 (prazo ampliado), exclusivamente para o e-mail anais@socine.org.br.

Esclarecemos que textos fora das normas não serão publicados e não haverá nova chamada para correção ou adequação e que apenas trabalhos efetivamente apresentados podem ser enviados. Na página das normas de publicação é possível baixar o documento modelo, no qual deve ser inserido seu texto seguindo as normas indicadas.

Lembramos que o envio não é obrigatório, e não impossibilita a publicação do artigo em outros periódicos desde que sejam feitas alterações.

Todos os envios terão confirmação de recebimento (os textos enviados entre 23/12/2023 e 14/01/2024 serão confirmados apenas após o dia 15/01/2024 devido ao recesso da Secretaria). Caso não receba a confirmação em alguns dias, entre em contato com a secretaria através do e-mail socine@socine.org.br. Após o prazo final, não aceitaremos mais pedidos de inclusão de trabalho.

A publicação está prevista para abril de 2024 e contará com número de registro (ISBN).

Prezades,
a partir do dia 23/12/2023 a Secretaria da SOCINE entrará em recesso e retornará às atividades em 15/01/2024. Dessa forma, não teremos atendimento via email e redes sociais neste período. Agradecemos a compreensão de todes e desejamos boas festas.

Secretaria SOCINE

Estão abertas as chamadas para submissões de artigos à seção Dossiê Temático dos volumes da Rebeca que serão publicados em 2024. Além da seção dedicada aos artigos, as seções Resenhas e Traduções, Entrevistas e Fora de Quadro estão abertas para propostas relacionadas às temáticas de cada dossiê.

Cinema e Colonialismo

Rebeca 25 (v. 13, n. 1, jan./jun., 2024)

Prazo final de submissões 23/02/2024

Editoras convidadas:

Bárbara Bergamaschi – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil
Bruna Carolina Carvalho – Universidade do Porto, Portugal
Michele Salles – Universidade Federal do Rio de Janeiro / Universidade Estadual de Campinas, Brasil
Victa de Carvalho – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil

50 anos de Iracema, uma transa amazônica: contradiscursos e reinvenções estéticas e estilísticas no cinema brasileiro

Rebeca 26 (v. 13, n. 2, jul./dez., 2024)

Prazo final de submissões 24/06/2024

Editora e editores convidados:

Alex Ferreira Damasceno – Universidade Federal do Pará, Brasil
Denise Tavares – Universidade Federal Fluminense, Brasil
Jamer Guterres de Mello – Universidade Anhembi Morumbi, Brasil

Saiba mais: https://rebeca.socine.org.br/1/announcement/view/35

Caros associados,
No último encontro da SOCINE, na Unila, em Foz do Iguaçu, foi aprovada durante a Assembleia Geral a criação da Rede Universitária de Acervos Audiovisuais – RUAAv, com o objetivo de ser um espaço de troca e discussão sobre preservação audiovisual no âmbito das universidades, particularmente dos cursos de cinema, artes e comunicação.
Está sendo criada uma lista de emails daqueles interessados em participar da RUAAv, mas que não puderam participar da reunião ou mesmo do encontro. Os interessados devem enviar um email para: lupa.gcv.ega@id.uff.br, com o assunto: “Ingresso na lista da RUAAv”.

Itinerário de uma espectadora

Mariarosaria Fabris

 

Meu boa noite a todas as pessoas presentes e meu agradecimento à SOCINE pela homenagem. Quando recebi a notícia desta homenagem (por intermédio de meu querido amigo Pedro Plaza Pinto), vieram-me à mente os primeiros versos de “João e Maria”, de Chico Buarque e Sivuca – “Agora eu era o herói / e meu cavalo só falava inglês” –, versos que me sugeriram fazer um retrospecto de como nasceu meu interesse pelo cinema, desde minha infância passada na Itália, talvez influenciada por uma nova leitura de “Autobiografia de um espectador”, de Italo Calvino.

Prometo ser mais sucinta do que o escritor, mas, assim como ele, foi enquanto pequena espectadora que me deixei encantar pelo cinema e, nas brincadeiras de criança, minha irmã e eu não éramos heroínas – quando muito mocinhas sui generis – e nossos cavalos de pau não sabiam falar inglês, porque nos filmes, estrangeiros ou  nacionais exibidos em meu país de origem, todos eram dublados, inclusive os cavalos, que relinchavam em italiano.

Os enredos das fitas assistidas – muitos bangue-bangues, histórias bíblicas e mitológicas, filmes históricos e de capa e espada, comédias e mais comédias americanas, italianas e mesmo locais (ou seja, napolitanas), frequentemente inspiradas em canções de sucesso – eram por nós reproduzidos nas brincadeiras com nossa turma, predominantemente masculina. E o prazer propiciado pelo cinema (herança materna) prolongava-se nos livros ilustrados com imagens dos filmes que haviam inspirado – Os cavaleiros da Távola Redonda (Richard Thorpe), adaptação da saga do rei Artur, e Quatro destinos (Mervyn LeRoy), baseado na trilogia de Louisa May Alcott – e num pequeno volume intitulado Storia del cinema mondiale [História do cinema mundial], que o papai introduziu na nossa biblioteca, cujos fotogramas revelavam um cinema diferente do que estava acostumada a ver, duas ou três vezes por semana, nas telas das salas populares.

Dentre os filmes assistidos na infância, muitos eram italianos, por isso, ao chegar ao Brasil, estranhei ao descobrir que minhas coleguinhas de classe não viam cinema nacional. Os primeiros filmes brasileiros a que assisti foram É fogo na roupa (Watson Macedo), no cine Lar, e O pagador de promessas (Anselmo Duarte), no cine Astor. Embora eu só arranhasse o português, pois tinha chegado a São Paulo há uns seis meses, fui fulgurada pelo vencedor da Palma de Ouro, não pela realização em si, mas pela interpretação de Leonardo Vilar. Quando, na escadaria da igreja do Passo, ao receber a notícia de que poderá pagar sua promessa num terreiro de candomblé, Zé do Burro se virava para a câmera e exclamava “Mas não é a mema coisa”, entendi que a nova realidade em que havia adentrado, em muitos aspectos era diferente das experiências culturais vividas até então e eu precisava me apropriar dela. Eu e minha irmã. E, feito o pacto de não viver como exiladas na terra estrangeira que nos havia acolhido, mergulhamos em sua cultura, sem abdicar daquela de nossa terra natal.

Nos anos a seguir, continuei como espectadora, uma espectadora privilegiada, pois minha postura em relação ao cinema (como a de Calvino) foi mudando com o passar do tempo, uma vez que eu lia críticas em periódicos de grande circulação, seguia conferências e cursos livres, frequentava outros circuitos, ia formando avidamente minha bagagem cinematográfica.

Enquanto isso, iniciava minha carreira acadêmica na Área de Língua e Literatura Italiana, onde atuei até me aposentar da Universidade de São Paulo. Na disciplina sobre neorrealismo literário, que cursei no Mestrado, fui encarregada de dar uma aula sobre o neorrealismo cinematográfico, experiência que me levou a querer aprofundar meus conhecimentos e passei a cursar algumas disciplinas na Escola de Comunicações e Artes: sobre a Vera Cruz, com Maria Rita Galvão – pela presença de profissionais italianos, o que me levou a analisar Uma pulga na balança (Luciano Salce); sobre as ideias de Paulo Emilio Salles Gomes, muito debatidas naqueles anos 1970, com Zulmira Ribeiro Tavares, a quem apresentei um texto sobre Lúcio Flávio, o passageiro da agonia (Hector Babenco); sobre não lembro mais o quê, de novo com Maria Rita e com Jean-Claude Bernardet, porque seu conteúdo foi substituído por discussões sobre textos dos quais se originou o volume Cinema: repercussões em caixa de eco ideológicas (1983), que iria integrar a coleção da Brasiliense “O nacional e o popular na cultura brasileira”.

O contato com Maria Rita, Zulmira e Jean-Claude determinou meu projeto de pesquisa, e assim decidi estudar o diálogo entre o neorrealismo e o cinema brasileiro, projeto que se concretizou só no Doutorado, pois percebi que antes deveria conhecer melhor a corrente italiana. E foi a ela que me dediquei no Mestrado.

Jean-Claude eu já conhecia pelas críticas em periódicos e por alguns cursos livres que ele ministrava. Maria Rita e Zulmira, assim como minha irmã, Gilda de Mello e Souza e outras intelectuais, me mostravam que mulheres podiam destacar-se em campos do saber predominantemente masculinos. A essas figuras juntou-se a de Ismail Xavier, quando me candidatei a uma vaga no Doutorado em “Artes: cinema”, depois da recusa de Maria Rita Galvão, receosa de que eu não pesquisaria o cinema brasileiro, fato de que se penitenciou posteriormente, durante minha defesa de tese.

Meus estudos cinematográficos sistemáticos iniciaram no Doutorado, pois Ismail, diante da heterogeneidades de seus orientados, dos quais apenas um egresso da área de cinema (o esfuziante Tunico Amancio, meu caro amigo desde então), resolveu nos dar um longo curso paralelo, com leituras teóricas, apresentação de filmes, debates, que foram consolidando meus conhecimentos. Foi neste período que comecei a produzir textos mais consistentes, como o que escrevi sobre O rei do baralho, de Julio Bressane, para a disciplina de Ismail, e sobre Pai patrão, dos irmãos Taviani, para a de Robert Stam, com o qual fiz também um curso extracurricular. Não foram meus primeiros textos, mas os anteriores eram mais exercícios de escrita. E sempre neste período, uma breve temporada na Itália como bolsista, propiciou-me o encontro ou o reencontro com filmes neorrealistas ou anteriores, que me fizeram lembrar de muitas coisas vistas e discutidas durante as aulas de Maria Rita a quem eu enviava longas cartas com minhas impressões. Em outra breve temporada de estudos na Itália, em meados dos anos 1990, continuei minhas pesquisas sobre a cinematografia daquele país.

Apesar do Doutorado, colaborei esporadicamente com o curso de cinema da ECA, não tive portanto, nesta área, uma grande experiência como docente, o que lastimei, porque me faltou o indispensável diálogo com os alunos. Como minha área de atuação continuava sendo na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, havia criado e segui criando algumas estratégias para continuar focada em cinema: dei vários cursos livres sobre cinema italiano em minha unidade, de cinema francês contemporâneo num clube de Pinheiros e de cinema italiano contemporâneo em Niterói, participei de congressos com comunicações sobre a sétima arte, introduzi debates sobre filmes em minhas aulas de língua italiana (minha ex-aluna Gabriela Kvacek Betella, hoje na SOCINE, é testemunha disso), criei a disciplina optativa “Literatura italiana e cinema”, ministrei disciplinas de pós-graduação sobre neorrealismo, Luchino Visconti, Pier Paolo Pasolini, credenciadas na FFLCH e na ECA, unidade onde também orientei mestrandos e doutorandos.

Integrei grupos de estudos e/ou de debates, como o coordenado pelo diretor argentino Mauricio Berú, o da Cinemateca, o de História e Cinema na ECA. Continuo me entusiasmando com o seminário anual Cinema em Perspectiva, em Curitiba. Ademais, recebi outros estímulos. Atendendo à solicitação do escritor Airton Paschoa, nos últimos tempos, passei a colaborar com o site “A terra é redonda”, publicando antigos textos revistos e/ou ampliados e artigos inéditos. Anteriormente, Carlos Augusto Calil, na qualidade de diretor do Centro Cultural São Paulo, convocou-me três vezes para colaborar em eventos sobre cinema italiano; fui convidada para três Seminários de Cinema em Salvador, da primeira vez por solicitação de Nelson Pereira dos Santos; participei de dois livros organizados por Fernando Mascarello (o segundo, também por Mauro Baptista); colaborei com Gisella Cardoso Franco, que organizou o ciclo “Olhares neorrealistas” no Centro Cultural Banco do Brasil; com Flavio Kactuz, responsável pela mostra “Pasolini ou quando o cinema se faz poesia e política de seu tempo”, sempre no CCBB; com José Gatti, curador do pequeno festival de cinema latino-americano “Nuovissimo”, apresentado num centro cultural nos arredores de Lucca, para o qual escrevi um texto intitulado “Anni di sogni e di sangue”, título que pedi emprestado a um verso de “A palo seco”, de Belchior: partindo de minhas lembranças de espectadora de filmes e dos fatos históricos dos anos de chumbo, tentava explicar ao público italiano o que havia sido aquele período na América do Sul e principalmente no Brasil. Neste ensaio, mais uma vez, como havia acontecido na tese de doutoramento sobre Nelson Pereira dos Santos, eu me colocava o desafio de escrever sobre a cultura brasileira.

Nessa minha trajetória, a SOCINE – Sociedade Brasileira de Cinema, como se denominava em 1996, ano de sua criação, ocupou um lugar de destaque, porque a participação intensa em suas atividades propiciou-me vários momentos de aprofundamento nos estudos cinematográficos. Na SOCINE, ocupei vários cargos, dentre os quais a Presidência (2002-2003), mas o que me deu mais prazer foi a organização de cinco volumes de anais (2003-2005, 2011), porque representou para mim um grande aprendizado.

Peço desculpas se me delonguei demais, mas não queria estar sozinha esta noite, neste palco. Por isso trouxe a memória dos que caminharam junto comigo nessa estrada que levou a pequena espectadora a se transformar numa pesquisadora. Ao receber esta homenagem, quero prestar minha homenagem a todas as pessoas que ajudaram a forjar meu pensamento crítico. Muito obrigada a todos.

Prezades,

Estão disponíveis em nosso sistema os certificados de apresentação de trabalho e de coordenação de ST do XXVI Encontro SOCINE, Unila, Foz do Iguaçu. O acesso se dá pelo painel de associado, na aba Encontro -> Histórico.

Os certificados de coordenação de Painel serão enviados por e-mail diretamente aos Coordenadores.
Qualquer dúvida ou problema, entrar em contato diretamente com a Secretaria pelo email socine@socine.org.br.

Prezades,
Estamos preparando a publicação dos anais do XXVI Encontro SOCINE, realizado de 07 a 10 de novembro de 2023 pela Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA). Os resumos de todos os trabalhos aprovados para o Encontro serão incluídos nos anais digitais, publicados em nosso site. Já para a publicação dos textos completos, convidamos a todos que apresentaram trabalho que enviem seus textos, de acordo com as normas de publicaçãoaté as 23h59min do dia 19 de janeiro de 2024, exclusivamente para o e-mail anais@socine.org.br.

Esclarecemos que textos fora das normas não serão publicados e não haverá nova chamada para correção ou adequação e que apenas trabalhos efetivamente apresentados podem ser enviados. Na página das normas de publicação é possível baixar o documento modelo, no qual deve ser inserido seu texto seguindo as normas indicadas.

Lembramos que o envio não é obrigatório, e não impossibilita a publicação do artigo em outros periódicos desde que sejam feitas alterações.

Todos os envios terão confirmação de recebimento (os textos enviados entre 23/12/2023 e 14/01/2024 serão confirmados apenas após o dia 15/01/2024 devido ao recesso da Secretaria). Caso não receba a confirmação em alguns dias, entre em contato com a secretaria através do e-mail socine@socine.org.br. Após o prazo final, não aceitaremos mais pedidos de inclusão de trabalho.

A publicação está prevista para abril de 2024 e contará com número de registro (ISBN).

Nesta sexta-feira, dia 10/11, a Comissão Eleitoral divulgou durante a Assembleia Ordinária o resultado das Eleições para o Biênio 2023-2025. Segue abaixo (os eleitos estão em negrito):

 

Total de votantes: 259 sócios

 

Diretoria

Chapa única – 250 votos

PRESIDÊNCIA – Mariana Baltar Freire (UFF)

VICE-PRESIDÊNCIA – Alessandra Brandão (UFSC)

SECRETARIA ACADÊMICA – Catarina Amorim de Oliveira Andrade (UFPE)

TESOURARIA – Carla Daniela Rabelo Rodrigues (UNILA)

Em branco – 9 votos

 

Conselho deliberativo

1º Nina Velasco e Cruz (UFPE) – 157 votos 

2º Geórgia Cynara Coelho de Souza (UFG) – 133 votos

3º Rafael de Luna Freire (UFF) – 132 votos

4º Cíntia Langie (UFPEL) – 126 votos

5º Iomana Rocha de Araújo Silva (UFPE) –  126 votos

6º Marcela Soalheiro (ESPM-Rio) – 116 votos

7º Pedro Maciel Guimarães Júnior (UNICAMP) – 112 votos

8º ROGÉRIO FERRARAZ (UAM) – 103 votos

9º Pedro Peixoto Curi (ESPM-Rio) – 102 votos

10º Pedro Plaza Pinto (UFPR) – 100 votos

11º Fábio Allan Mendes Ramalho (UNILA) – 96 votos

12º Adil Giovanni Lepri (UFBA) – 94 votos

13º Ana Maria Acker (ULBRA) – 90 votos

14º Diego Paleólogo Assunção (UERJ) – 89 votos

15º Felipe Corrêa Bomfim (UFMS) – 88 votos

16º Vinicios Kabral Ribeiro (UFRJ) – 73 votos

17º Juliano José de Araújo (UNIR) – 72 votos

18º Leonardo Gomes Esteves (UFMT) – 72 votos

19º Gustavo Soranz Gonçalves (UNESP) –  59 votos

Em branco – 4 votos

 

Representantes discentes

1º Kamilla Medeiros do Nascimento (UFRJ) –  171 votos

2º Yanara Cavalcanti Galvão (UFF) –  156 votos 

3º Bruno Mesquita Malta de Alencar (UFPE) –  89 votos

4º Gabriel Philippini Ferreira Borges da Silva (UNESPAR) – 87 votos

5º Luiz Fernando Wlian (UNESP) – 80 votos

6º Luís Fellipe dos Santos (UERJ) – 49 votos

7º Frederico Franco Rimoli (UNESPAR) – 42 votos

Em branco – 39 votos

 

Conselho fiscal

1º Thalita Cruz Bastos (UVA) – 172 votos

2º Marcel Vieira Barreto Silva (UFPB) – 152 votos

3º Luíza Beatriz Amorim Melo Alvim (USP) – 122 votos

4º Milena Szafir (UFC) – 120 votos

Em branco – 13 votos

Prezadas pessoas associadas, segue abaixo o tutorial de como votar na Eleição para o Biênio 2023-2025. A eleição será realizada pelo sistema da SOCINE, a partir da 00h00 do dia 08 de novembro de 2023 até às 23h59 do dia 09 de novembro de 2023.

É possível votar na Chapa única da Diretoria ou em branco. Você pode votar em até 15 candidatos para o Conselho Deliberativo, até 5 candidatos para Representantes Discentes e até 3 candidatos para o Conselho Fiscal ou em branco, em todas essas categorias.

Confira o tutorial:

  • Acessar o sistema eleitoral através do menu principal, opção Eleições:

 

  • Após ler as instruções, pode começar o voto em Iniciar votação:

 

  • O voto é realizado em 4 etapas, uma para cada categoria DiretoriaConselho DeliberativoConselho Fiscal e Representantes Discentes.
    Todas as categorias permitem voto em branco, basta não selecionar nenhum candidato. Ou selecionar o(s) candidato(s) marcando o nome, vide exemplo:
    eleicao-candidato-lupa
    Clicando na lupa após o nome, o sistema vai mostrar a foto, minibio e currículo do candidato.

 

  • Clique em Prosseguir para passar para a próxima categoria:

 

  • Ao final das 4 etapas, o sistema vai exibir um resumo do voto. Nesse momento é importante conferir atentamente, porque após confirmar não será mais possível fazer qualquer mudança. Em caso de divergência, é possível Voltar e corrigir. Para concluir o voto clique em Confirmar e prosseguir.

 

  • A mensagem abaixo é a confirmação de que o voto foi registrado com sucesso.

Olá participantes da Socine,

Para aquelas e aqueles que se inscreveram no formulário para o transporte da Pré-Socine, confirmamos sua vaga e a saída do ônibus, pontualmente, às 13h30 do Hotel Bella Itália.

Aos participantes que quiserem se deslocar por conta própria indicamos que possam pegar o ônibus internacional para Puerto Iguaçu que sai da lateral do Terminal Urbano de Foz do Iguaçu.

Importante lembrar que todas e todos tem que levar documento de identidade feito nos últimos 10 anos ou passaporte.

A Pré-Socine acontecerá no endereço: Av. Victoria Aguirre N 337
https://maps.app.goo.gl/nnMsJrkTPf4HEbxc8

Até logo mais!

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